Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Estoques de milho para baixo de 12 por cento a partir de setembro 2011 Estoques de soja para baixo de 21 por cento todos os estoques de trigo para baixo de 2 por cento


Estoques de milho para baixo de 12 por cento a partir de setembro 2011 Estoques de soja para baixo de 21 por cento todos os estoques de trigo para baixo de 2 por cento
Estoques de culturas antigas de milho em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizaram 988 milhões de bushels, abaixo de 12 por cento em relação a 1 de setembro de 2011.
Do total de ações, 314 milhões de bushels estão armazenados em fazendas, um pouco abaixo do ano anterior. Off-fazenda ações, em 675 milhões de bushels, estão abaixo de 17 por cento de um ano anterior. De junho - agosto 2012 indicou o desaparecimento é 2,16 bilhões de bushels, em comparação com 2,54 bilhões de bushels durante o mesmo período no ano passado.
Soja culturas antigas armazenadas em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizaram 169 milhões de bushels, queda de 21 por cento em relação a de 01 de setembro de 2011. Estoques de soja armazenados em fazendas totalizou 38,3 milhões de bushels, queda de 21 por cento de um ano atrás. Off-fazenda ações, em 131 milhões de bushels, estão abaixo de 21 por cento a partir de setembro do ano passado. Desaparecimento indicado para Junho - agosto 2012 totalizaram 498 milhões de bushels, acima de 23 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior.
Com base em uma análise de fim-de-marketing estimativas anos de ações, dados de desaparecimento para as exportações e crushings e dados agrícolas de programas administrativos, a produção de soja 2011 é revisado para 3,09 bilhões de bushels, acima de 37,5 milhões de bushels da estimativa anterior. A área plantada é revisado até 70.000 hectares. A área colhida é revisado até 140 mil hectares para 73,8 milhões de hectares. O rendimento de 2011, em 41,9 bushels por acre, é de 0,4 alqueire da estimativa anterior.

Todos trigo armazenado em todas as posições em 1 de setembro de 2012 totalizou 2,10 bilhões de bushels, abaixo de 2 por cento de um ano atrás. Na exploração estoques são estimados em 573 milhões de bushels, queda de 9 por cento a partir de setembro do ano passado. Off-fazenda ações, a 1,53 bilhões de bushels, são até um por cento um ano atrás. De junho - agosto 2012 indicaram desaparecimento é 908 milhões de bushels, acima de 27 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior.
Estoques de trigo duro em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizou 67,8 milhões de bushels, acima de 6 por cento de um ano atrás. Na exploração ações, em 43,1 milhões de bushels, são até 23 por cento a partir de 01 de setembro de 2011. Off-fazenda estoques totalizaram 24,7 milhões de bushels, queda de 14 por cento de um ano atrás. De junho - agosto 2012 indicou o desaparecimento de 39,7 milhões de bushels é de até 79 por cento sobre o mesmo período um ano antes.
Estoques de cevada em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizaram 197 milhões de bushels, acima de 12 por cento a partir de 01 de setembro de 2011. Na exploração estoques são estimadas em 112 milhões de bushels, 20 por cento acima de um ano atrás. Off-fazenda ações, em 85,3 milhões de bushels, são 4 por cento acima setembro de 2011. De junho - agosto 2012 indicaram desaparecimento é 83400000 bushels, 19 por cento acima do mesmo período do ano anterior.
Aveia armazenados em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizou 85,0 milhões de bushels, 8 por cento acima dos estoques em 1 de setembro de 2011. Do total das ações em mãos, 34,1 milhões de bushels estão armazenados em fazendas, 10 por cento mais elevados do que há um ano. Off-fazenda estoques totalizaram 50,9 milhões de bushels, 7 por cento acima do ano anterior. Indicado desaparecimento durante junho - agosto 2012 totalizou 34,0 milhões de bushels, em comparação com 42,9 milhões de bushels durante o mesmo período um ano atrás.
Sorgo velho colheita armazenada em todas as posições em primeiro de setembro de 2012 totalizou 22,9 milhões de bushels, abaixo de 16 por cento de um ano atrás. Na exploração ações, a 1,16 milhões de bushels, estão abaixo de 43 por cento do ano passado. Off-fazenda ações, em 21,8 milhões de bushels, estão abaixo de 14 por cento a partir de 01 de setembro de 2011. De junho - agosto 2012 indicou o desaparecimento de todos os cargos é 35600000 bushels, abaixo de 32 por cento sobre o mesmo período um ano atrás.

Estoques de culturas antigas de girassol em todas as posições em 01 de setembro de 2012 totalizou 194 milhões de libras, queda de 25 por cento de um ano atrás. Todos os estoques armazenados nas fazendas totalizaram 27,3 milhões de libras e não-agrícolas estoques totalizaram £ 167.000.000. Os estoques de óleo de semente de girassol tipo são £ 101.000.000; deste total, 21.800.000 £ são na exploração ações e £ 79.300.000 são ações não-agrícolas. Ações não-óleo de girassol totalizaram £ 92.800.000, com 5,50 milhões de libras armazenados na fazenda e 87.300.000 £ armazenados fora da fazenda.

COLHEITA DE MILHO E SOJA NOS EUA

"Nossa safra de milho ainda está em andamento, mas alguns já encerraram. A soja está apenas começando. Tudo foi adiado esta semana pelo clima úmido na nossa área, mas Northern Illinois teve tempo bom e tivemos uma grande colheita esta semana. Alguns relatórios de produtividade da soja têm mostrado 30-50 bushels por acre, mas é muito cedo para ver uma tendência boa ou ruim. Acho que as pessoas estarão em campo amanhã. Tempo deve ser supostamente bom para mim no fim de semana. Lotes de agricultores podem obter ajuda extra para colher nos fins de semana, de modo que é bom para a colheita". 

POR: David Rahe / Illinois

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MERCADO: SEM OFERTA, SOJA SEGUE TRAVADA EM TERMOS DE NEGÓCIOS

O mercado brasileiro de soja teve mais um dia lento,
praticamente parado em termos de comercialização. Com a oferta cada vez mais
apertada e com a proximidade da entressafra, a tendência é de que o ritmo dos
negócios permaneça lento. Os preços, ainda que nominais, recuaram,
acompanhando a sinalização de Chicago.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 82,50 para R$ 81,50.
Na região das Missões, o preço da saca caiu de R$ 82,50 para R$ 81,50. No
porto de Rio Grande, os preços seguiram em R$ 81,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 78,00 para R$ 77,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 74,00 por saca,
contra R$ 75,00 de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço saiu de R$ 76,50 para
R$ 72,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 79,00, contra R$ 80,00 da
terça.

Chicago

Os preços da soja fecharam em forte baixa nesta quarta-feira, na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). Fundos e especuladores seguem se desfazendo de
posições vendidas, movimento impulsionado pelo avanço da colheita nos Estados
Unidos e pelo cenário técnico negativo. As preocupações com as questões
macroeconômicas globais, principalmente com a situação financeira de alguns
países da Europa contribuiu para a forte baixa.
Os contratos recuaram para patamares inferiores a US$ 16,00 por bushel,
atingindo os menores níveis desde o início de agosto. Outros fatores que pesam
sobre as cotações: a perspectiva de uma safra cheia na América do Sul e a
necessidade dos agentes buscarem um melhor posicionamento das carteiras diante
do relatório de sexta do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
com os dados sobre os estoques americanos em 1 de setembro.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com baixa
de 38,50 centavo de dólar a US$ 15,73 por bushel. A posição janeiro teve
perda de 40,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 15,74 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 475,10
por tonelada, com baixa de US$ 10,10. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 51,65 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 1,44
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,19%,
cotado a R$ 2,0330 na compra e a R$ 2,0350 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0320 e a máxima de R$ 2,0360.


FONTE: Safras e Mercado.

CBOT: Soja volta a registrar perdas nesta quarta com avanço da colheita nos EUA

Após fechar a terça-feira (25) operando em leve alta em Chicago, a soja iniciou a sessão desta quarta-feira (26) em queda, recuando entre 16 e 22 pontos nos principais vencimentos. Por volta das 14h10(horário de Brasília), o contrato Novembro/2012 registrava US$ 15,66/bushel, e o vencimento Janeiro/2013 operava em US$15,68/bushel. O principal motivo para o recuo nas cotações é ainda o avanço da colheita norte-americana de grãos, que vem sendo realizada com rapidez acima da média. Além disso, a instabilidade do financeiro e as chuvas nas regiões produtoras da América do Sul, favoráveis ao plantio da oleaginosa, também exercem influência no mercado, ainda que menor.

O movimento de alta registrado ontem (25) foi puxado por uma correção técnica influenciada pela volta dos compradores ao mercado, que entenderam que devido às recentes baixas, o momento era favorável para compras. Nesta quarta-feira, no entanto, o mercado já retomou a pressão exercida pela entrada da safra norte-americana, e voltou a apresentar queda.

De acordo com Bruno Perottoni, operador de mesa da Terra Investimentos, a expectativa agora é para a divulgação do relatório de estoques trimestrais, na quinta-feira (27) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Até lá, segundo Perottoni, o mercado deve andar “de lado” até ter uma noção mais clara do cenário. “Caso os estoques estejam mais baixos que nos últimos levantamentos, traz um novo fôlego de alta”, diz.

O milho e o trigo também iniciaram a quarta-feira (26) em leve queda na CBOT, acompanhando o movimento de recuo da soja. Por volta das 14h10(horário de Brasília), o milho registrava perdas entre 19 e 20 pontos, e o contrato Dez/12 operava em US$ 7,24, enquanto o vencimento Mar/13 registrava US$ 7,27/bushel. O trigo também operava em território negativo, com o contrato Dez/12, por volta das 14h11, registrandoUS$8,70/bushel, e o vencimento Mar/13 operava em US$8,81.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

terça-feira, 25 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA MANTÉM RITMO LENTO DE COMERCIALIZAÇÃO NO BRASIL

O mercado brasileiro de soja não apresentou alterações
nesta terça-feira, repetindo a lentidão no ritmo dos negócios, que envolvem
pequenos lotes e estão restritos ao Rio Grande do Sul. Apesar da leve alta em
Chicago e da valorização do dólar, a fixação de preços permaneceu
prejudicada e, na maior das praças, são apenas referências nominais.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 83,00 para R$ 82,50.
Na região das Missões, o preço da saca subiu de R$ 80,00 para R$ 82,50. No
porto de Rio Grande, os preços avançaram de R$ 81,00 para R$ 81,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 81,00 para R$ 78,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 75,00 por saca,
repetindo a segunda. Em Rondonópolis (MT), o preço saiu de R$ 75,00 para R$
76,50. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 80,00, mesmo valor de ontem.

Chicago

Os preços da soja fecharam em alta para o grão e o farelo e mais baixo
para o óleo nesta segunda-feira, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Em
dia muito volátil, o mercado se recuperou tecnicamente das recentes perdas. Na
segunda, os contratos atingiram os menores níveis em seis semanas. Com as
condições sobrevendidas, os compradores marcaram presença e garantiram a
alta, ainda que moderada.
Os ganhos foram limitados pela pressão sazonal exercida pelo avanço da
colheita nos Estados Unidos e pelo início do plantio na América do Sul. O
Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem relatório
sobre a evolução da colheita das lavouras de soja. Até 23 de setembro, a
área colhida está apontada em 22%. Na semana anterior, o dado era de 10%,
contra 4% de igual período do ano passado e 8% de média. Segundo o USDA, 35%
estão entre boas e excelentes condições, 31% em situação regular e 34% em
condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os dados eram
respectivamente 33%, 31% e 36%.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com alta
de 1,50 centavo de dólar a US$ 16,11 por bushel. A posição janeiro teve
ganho de 3,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,14 1/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 485,20
por tonelada, com alta de US$ 3,60. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 53,09 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,67
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,24%,
cotado a R$ 2,0290 na compra e a R$ 2,0310 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0240 e a máxima de R$ 2,0330.


FONTE: Safras e Mercado

CBOT: Soja fecha a terça-feira (25) no positivo; milho e trigo registram quedas

Após iniciar a sessão na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (25) com uma leve recuperação, trabalhando com ganhos entre 3,75 e 6,25 pontos por volta das 12h01(horário de Brasília), a oleaginosa passou a operar em território misto, mas fechou o dia do lado positivo da tabela. Por volta das 16h00(horário de Brasília), o contrato Nov/2012 registrava US$16,11/bushel, alta de 1,50 pontos, e o vencimento Jan/2013 em US$ 16,14, alta de 3,25 pontos. O milho, que registrou recuo nos últimos dias, esteve em campo positivo por alguns momentos na sessão de hoje, mas encerrou com pequenas quedas próximo da estabilidade.

O mercado da soja registrou leve alta nesta terça-feira como parte de um movimento de correção técnica, já que devido às recentes baixas, os compradores retornam ao mercado, entendendo que este é um bom período para compras. De acordo com o analista Steve Cachia, da Cerealpar, mesmo com a quebra da safra norte-americana, a pressão sazonal causada pela colheita da soja nos Estados Unidos já era esperada e é o que vem causando o cenário instável das cotações, que tiveram recentes baixas nas últimas semanas.

O milho encerrou o pregão eletrônico em baixa na CBOT, e por volta das 16h09(horário de Brasília), o contrato Dez/2012 registrava US$ 7,43/ bushel, com uma queda de 1,00 pontos e o vencimento Mai/2013 operava em US$ 7,46/ bushel com baixa de 1,25 pontos.

Já o trigo fechou a sessão em Chicago no negativo, o vencimento Dez/2012 a US$8,86 e o contrato Março/2013 a US$8,98, ambos com perdas de 5,50 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA LENTO E COM PREÇOS EM QUEDA NO BRASIL

Os preços da soja caíram nas principais praças do país
nesta segunda-feira, acompanhando a tendência da Bolsa de Chicago. Os negócios
seguiram limitados, se concentrando no mercado gaúcho, mas apenas pequenos
lotes no disponível. Destaque para a forte queda em Paranaguá, creditada ao
final dos embarques da atual temporada.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 83,00. Na região
das Missões, o preço da saca caiu de R$ 82,50 para R$ 80,00. No porto de Rio
Grande, os preços baixaram de R$ 82,00 para R$ 81,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 84,50 para R$ 81,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 75,00 por saca,
contra R$ 85,00 da sexta. Em Rondonópolis (MT), o preço caiu de R$ 76,00 para
R$ 75,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 80,00, mesmo valor da sexta.

Chicago

Os preços da soja fecharam em baixa nesta segunda-feira na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). Após esperar uma recuperação na sexta, o
mercado voltou a ser pressionado pela imposição de fundos e especuladores, que
estão liquidando posições vendidas, com base no cenário gráfico e no
avanço da colheita da nova safra americana.
As preocupações com a economia mundial foram reiteradas neste início de
semana. Com isso, os investidores assumem uma postura de aversão ao risco, se
desfazendo das commodities agrícolas e escolhendo opções mais seguras. No
campo fundamental, os contratos também sentem o peso das expectativas positivas
em relação à safra sul-americana, em fase inicial de plantio.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 12,119
milhões de bushels na semana encerrada no dia 20 de setembro, conforme
relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
(USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 10,025 milhões de
bushels (número revisado). No ano passado, em igual período, o total foi de
9,973 milhões de bushels. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1 de setembro,
as inspeções estão em 34,755 milhões de bushels, contra 34,606 milhões de
bushels no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com baixa
de 11,750 centavos de dólar a US$ 16,10 por bushel. A posição janeiro teve
perda de 11,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,11 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 481,60
por tonelada, com baixa de US$ 2,90. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 53,76 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,69
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje em alta de 0,14%,
cotado a R$ 2,0240 na compra e a R$ 2,0260 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0250 e a máxima de R$ 2,03100.


FONTE: Safras e Mercado.

USDA: Colheita de soja e milho nos EUA está bastante adiantada

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta segunda-feira (24), divulgou novos números sobre o andamento da safra 2012/13.

De acordo com o último boletim de acompanhamento de safra, a colheita da soja já estava concluída em 22% da área estimada até o último dia 23. Os trabalhos evoluíram 12 pontos percentuais em relação à semana passada, quando a colheita estava concluída em 10%.

Ainda sobre a soja, o departamento informou que 35% das lavouras norte-americanas estão em boas ou excelentes condições, índice maior do que o registrado na semana passada de 33%. 31% das plantações estão em situação regular e 34% em condições entre ruins e muito ruins, quando na semana passada esses índices eram de 31 e 36%.

O departamento informou também que, em uma semana, a colheita do miho evoluiu de 26% - na semana passada - para 39% da área estimada até o último domingo (23). No mesmo período do ano passado, a área colhida nos EUA era de apenas 12%, e a média para o período era de 13%.

Os dados do USDA mostram ainda que 24% das plantações norte-americanas estão em boas ou excelentes condições.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

PORTOS: MODELO DE CONCESSÃO VISA MAIOR CAPACIDADE E COMPETITIVIDADE

O modelo de concessão que o governo estuda para o setor de
portos prioriza o estímulo ao ambiente competitivo e o aumento da capacidade
instalada para atender a demanda nos próximos 20 anos.
Fonte governamental explicou que a finalidade do programa a ser anunciado em
outubro é reduzir o custo de logística em 30% e criar um cenário mais
favorável para o escoamento da produção do país.
A ideia é estimular a competição não só entre os portos, mas também
entre terminais, a exemplo do que acontece na Europa. Para isso, o governo
estuda alguns mecanismos. A fonte citou como exemplo, o Terminal do Meio, no Rio
de Janeiro, cujo processo de licitação está em andamento. Ele seria uma
alternativa para atender aos pequenos mineradores. Atualmente, o Rio tem dois
terminais de minério, um controlado pela Vale e outro pela Companhia
Siderúrgica Nacional (CSN).
A fonte ainda antecipou que o modelo que será analisado pela presidente
Dilma Rousseff envolve concessões de terminais privativos, os chamados TUPs.
"Esse é o modelo que tem dado certo e o governo o considera".
Quanto ao marco regulatório, tema que tem levantado muitas dúvidas no
setor de transportes, o governo pretende promover modificações pontuais, mas
não criar um novo. A proposta que o governo considera é manter os grandes
portos públicos, a exemplo do que acontece em todo o mundo, mas com "lógica
de gestão privada". Ou seja, o governo pode profissionalizar a gestão das
Companhias Docas e também terceirizar para a iniciativa privada o que afeta a
eficiência dos terminais. As informações partem da Agência CMA.


FONTE: Safras e Mercado.

Grãos recuperam fôlego e fecham em alta. Trigo lidera ganhos

Nesta sexta-feira, os futuros da soja encerraram o pregão em território positivo, com os principais vencimentos registrando leves altas. A sessão foi bastante volátil. A commodity deu início a um pouco expressivo movimento de recuperação no início do dia, mas em seguida voltou a recuar. No entanto, já no final dos negócios, os preços retomaram parte do fôlego e acabaram encerrando o dia em alta.

Durante essa semana, a oleaginosa registrou fortes perdas no mercado internacional, sentindo a pressão sazonal - e natural, segundo analistas - do avanço da colheita da safra dos Estados Unidos. Diante disso, os investidores aproveitaram o cenário para realizar parte de seus lucros. No entanto, ainda de acordo com os analistas, os fundamentos continuam positivos e podem seguir dando sustentação para os preços.

Como explicou Liones Severo,operador de mercado, o momento é de bastante volatilidade. "A volatilidade existe, é um mercado extremamente forte em função das quedas que foram registradas e tem esse período de baixa com a colheita nos EUA, que pesa muito sobre o mercado, e o vencimento do trimestre".

Porém, apesar das baixas que têm sido vistas recentemente, os preços devem voltar a subir e o próximo mês de alta seria dezembro. Dessa forma, há tempo suficiente para uma avaliação do real tamanho da colheita norte-americana e para o início do plantio na América do Sul.

Mas, ainda de acordo com Liones, os altos preços já registrados em sessões anteriores dificilmente serão repetidos. “O mercado antecipa ou retarda as situações. Aparentemente, os americanos anteciparam a crise maior do que realmente era e agora estão dizendo que o rendimento da soja é melhor do que o esperado e também há um acréscimo de área significativo o que conspira contra qualquer rally no mercado”, explica.

Milho e Trigo - Assim como a soja, o milho e o trigo encerraram a semana em campo positivo. O mercado do milho operou durante todo o tempo buscando se recuperar das baixas dos últimos dias.

Já no caso do trigo, as cotações lideraram os ganhos em Chicago nesta sexta-feira sustentadas ainda pela preocupação com a safra da Rússia e ainda com as expectativas de uma possível limitação de suas exportações em função da quebra na produção ocasionada pela seca.

Segundo o analista de mercado Gabriel Ferreira, da AF News, o primeiro ministro russo já começa a cogitar essa redução das exportações do país e isso poderia, eventualmente, aumentar o interesse pelo grão norte-americano, dessa forma estimulando novas altas para os preços em Chicago.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA DE POUCOS NEGÓCIOS E PREÇOS NOMINAIS

Mais um dia parado para o mercado brasileiro de soja e com
preços nominais. Com Chicago caindo forte, os participantes saíram do mercado.
O feriado no Rio Grande do Sul também contribuiu para o marasmo nas
negociações.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 85,50 para R$ 85,00.
Na região das Missões, o preço da saca caiu de R$ 85,00 para R$ 84,50. No
porto de Rio Grande, os preços subiram de R$ 83,50 para R$ 84,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 81,00 para R$ 83,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 85,00 por saca,
estável. Em Rondonópolis (MT), o preço caiu de R$ 76,00 para R$ 73,00. Em
Dourados (MS), a saca fechou em R$ 80,00, mesmo valor da quarta.

Chicago

Os preços da soja fecharam em baixa nesta quinta-feira na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). O movimento de liquidação de posições
vendidas persistiu e colocou os contratos nos menores níveis em um mês. A
queda se acentuou na parte da tarde, após as cotações baixarem dos níveis
indicados no início da semana, o que acelerou as vendas por parte de fundos e
especuladores.
Além deste movimento de reposicionamento de carteiras, o mercado também
sofre pressão fundamental. O avanço da colheita da safra nova americana e a
perspectiva de uma safra recorde no Brasil e na Argentina contribuem para a
baixa, além das preocupações com a situação da economia mundial.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com baixa
de 50,75 centavos de dólar a US$ 16,18 3/4 por bushel. A posição janeiro
teve queda de 51,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,17 3/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 482,30
por tonelada, com baixa de US$ 17,40. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 54,63 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 1,20
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com queda de 0,19%,
cotado a R$ 2,0210 na compra e a R$ 2,0230 na venda, mínima da sessão. Durante
o dia, a moeda norte-americana atingiu a máxima de R$ 2,0310.


FONTE: Safras e Mercado.

Em semana volátil, grãos voltam a realizar lucros em Chicago

A semana está sendo marcada pela volatilidade no mercado internacional de grãos. Nesta quinta-feira, soja, milho e trigo voltaram a recuar na Bolsa de Chicago. No pregão de ontem, os futuros dos grãos encerraram o dia com boas altas depois de duas sessões marcando expressivas baixas - na segunda e na terça-feira.

Segundo o analista de mercado Vlamir Brandalizze, este é um cenário típico do momento em que se inicia a colheita da safra norte-americana e o plantio da soja no Brasil. "Quando as condições de colheita lá (nos EUA) são normais e as chuvas começam a aparecer aqui, o mercado opera nesse "efeito serrote", um dia para cima, um dia para baixo, com os grandes investidores buscando lucros", explica.

O mercado agora opera com movimentos técnicos, como já vem sendo avaliado por analistas. Depois da sessão de expressivas altas registrada nesta quarta-feira (19), os traders voltaram a realizar lucros a espera de novidades substanciais que possam estimular novas altas para os preços.

Além disso, o anúncio do governo chinês de que continuará vendendo grandes volumes de soja de seus estoques para garantir o abastecimento das indústrias esmagadoras também pesou nos negócios. Paralelamente, a chegada de algumas chuvas no Rio Grande do Sul e na Argentina, em importantes regiões produtoras, contribui para o viés negativo pelo qual percorrem os preços no pregão de hoje.

Os futuros do milho também recuam nesta quinta. O cereal também encontra dificuldades para voltar a subir expressivamente e se aproximar, novamente, dos US$ 8 por bushel, mas ainda tem suporte dos bons fundamentos. "Os fundamentos não mudaram. Estamos em uma fase mais de mercado técnico do que de mercado levando em conta os fundamentos", diz Brandalizze.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

SOJA: QUEDAS RECENTES ATRAEM DEMANDA E CHICAGO BUSCA RECUPERAÇÃO

Os preços da soja fecharam em alta nesta quarta-feira na
Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado buscou uma recuperação
frente às recentes perdas - no início da semana o grão chegou a atingir o
limite de baixa de 70 centavos de dólar por bushel.
O sentimento é que a oleaginosa ficou mais atrativa após a forte
desvalorização das últimas sessões, atraindo investidores para a ponta
compradora. Também foram relatadas compras associadas com fatores técnicos,
além da demanda gerada pela desvalorização dos últimos dias. O mercado vinha
em acentuada curva de baixa desde o dia 04 de setembro.
Os contratos da soja em grão com vencimento em novembro fecharam com alta
de 29,50 centavos de dólar a US$ 16,69 1/2 por bushel. A posição janeiro teve
alta de 30,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,69 por bushel.
Nos subprodutos, a posição outubro do farelo teve preço de US$ 499,70
por tonelada, com alta de US$ 8,30. Os contratos do óleo com vencimento em
outubro fecharam a 55,83 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,92 centavo
frente ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.

PORTOS: SANTOS ULTRAPASSA 10 MILHÕES DE TONELADAS EM AGOSTO

A movimentação de cargas pelo Porto de Santos em agosto
superou a inédita marca de 10 milhões de toneladas de cargas. Com 10,52
milhões de toneladas operadas, o complexo santista registrou crescimento de
13,8% em relação a agosto do ano passado, estabelecendo novo recorde tanto no
mensal quanto no acumulado, que chegou a 67,11 milhões de toneladas, elevando
em 4,4% o total verificado em igual período de 2011.
Renato Barco, diretor presidente da CODESP, comentou que a performance do
Porto de Santos em agosto confirma a oferta de atendimento com boa capacidade
operacional e de escoamento das instalações.
"Se os doze meses do ano repetissem a demanda de agosto, atingiríamos
mais de 126 milhões de toneladas anuais. Considerando a fase de ampliação de
infraestrutura, com a continuidade das obras viárias, novos píeres, reforço e
realinhamento de cais, mais a construção e expansão de terminais, certamente
Santos dará um salto expressivo para o aumento de sua capacidade", comentou
Barco, lembrando que uma logística bem afinada é vital para se aproveitar ao
máximo a capacidade instalada. "Iniciativas como Porto Sem Papel e o
monitoramento e controle de tráfego certamente contribuem para garantir a
capacidade de atendimento", conclui.
O presidente da Autoridade Portuária externou também sua preocupação
com a acessibilidade, observando que o cenário de expansão do complexo e a
crescente demanda intensificam a necessidade de intervenções na malha viária
e a prioridade da ampliação da participação do modal ferroviário.

Movimentação

O elevado desempenho no mês foi reflexo direto do alto índice de
crescimento observado nas cargas de exportação, com destaque para os granéis
vegetais, e da recuperação das importações que registraram aumento de 2,4%,
revertendo a tendência de queda verificada nos últimos meses.
No total acumulado, a exportação, com participação de 67,5% no
movimento geral, atingiu incremento de 7,3%. A importação, ainda fortemente
influenciada pela redução dos últimos meses, caiu 5,4% no período.
No mês, o açúcar liderou a pauta das principais mercadorias operadas,
atingindo 2,34 milhões de toneladas e apontando incremento de 9,4%, apesar de
ainda se manter em queda no total acumulado. A segunda carga mais movimentada em
agosto foi o milho, com 1,76 milhão de toneladas, registrando aumento de 57%.
Na sequência, o complexo soja, mesmo com o escoamento da safra já em
declínio, registrou aumento de 34,9% em relação a agosto de 2011.
O crescimento da importação em agosto foi resultado direto do aumento na
descarga de produtos de destaque como o adubo que, com 407 mil toneladas
operadas, cresceu 4,5%. A amônia, também utilizada na produção de
fertilizantes, teve incremento de 147,3%. O trigo foi outro produto com forte
crescimento, registrando índice de 114,8%.
A operação com contêineres reiterou a tendência de crescimento
verificada nos últimos anos, acumulando no período 2,06 milhões teu,
representando 32% da tonelagem movimentada por Santos.
O total de atracações no ano chegou a 3.731, numa redução do fluxo de
embarcações da ordem de 4,4%. A queda no total de navios atracados representa
um ganho de consignação média da carga de quase 10%, reflexo, entre outros
fatores, das maiores profundidades oferecidas à navegação.
Quanto à balança comercial, Santos apontou aumento de 3,4% no acumulado
até agosto, com participação de 25,7% do total nacional, chegando a US$ 79,1
bilhões o valor das cargas movimentadas pelo complexo. O valor das
exportações cresceu 3,7%, atingindo US$ 41,7 bilhões, respondendo por 26% dos
embarques brasileiros para o exterior. As importações, com US$ 37,4 bilhões,
cresceram 3%, participando com 25,4% do total brasileiro. Os valores apurados
no trânsito comercial das cargas mantêm Santos na liderança do ranking
nacional com uma diferença de quase 60 pontos percentuais sobre o segundo
colocado.


Fonte: Safras e Mercado.

ILLINOIS: TEMPO e CULTURAS‏

Estas informações é de um amigo (correspondente) da região de ILLINOIS ele nos informa de como andam realmente as coisas por lá, compara os relatórios do USDA com o que realmente está acontecendo e pode acontecer, e isto tem sido importante na formação de um pensamento.

Resumo agrícola

Temperaturas mergulhando abaixo da média, esta semana, terminando a semana com uma média de 25 graus, 2,6 graus abaixo do normal.
Precipitação média estadual 16 milímetros (50 milímetros abaixo do normal). As temperaturas mais baixas e falta de chuva para a maior parte do estado, desde uma média de 6 dias adequados para o trabalho de campo.
Umidade do solo foi avaliada como estando superficial em 15 por cento, o que é pouco, bom seria entre 34 por cento e 51por cento adequada.

A Colheita de milho continua com progresso de 36 por cento da safra agora está sendo colhida. Colheita de milho estava com 9 por cento concluída nesta época do ano passado e na média de 5 anos para este período de tempo é de 13 por cento.
Houve pouca mudança na condição do milho, agora avaliado em 42 por cento ruins, 33 por cento regular, 18 por cento normal e 7 por cento bom.

A Colheita da soja está começando em muitas áreas em todo o estado mas apenas 3 por cento da safra foi colhida até agora.
Setenta e nove por cento da safra de soja está amarelando, contra 62 normalmente.
As folhas da soja estão caindo e aumentou para 45 por cento na semana passada, em comparação com 26 por cento no ano passado e média de 5 anos de 32 por cento.
A soja foi avaliada em 19 por cento mais ruins, 23 por cento regulares, 37 por cento normal e 19 por cento bom, e 2 por cento excelente.

Condições de pasto continuam na tendencia de melhorar, com 20 por cento avaliado muito ruins, 23 por cento regular, 38 por cento normal, 17 por cento bom e 2 por cento excelente.

Percentuais de Progresso de Culturas:
(clique para ampliar)



FONTE: David B.Rahe - Illinois EUA / Israel Negócios.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Em Chicago, grãos fecham mais um dia em território negativo

A soja encerrou mais um dia com expressivas baixas no pregão da Bolsa de Chicago nesta terça-feira (18). O mercado marcou mais um dia realização de lucros e fechou a sessão com mais de 30 pontos de baixa em seus principais vencimentos. O milho e o trigo também encerraram no vermelho.

A baixa registrada essa semana pelas cotações no mercado internacional da soja refletem um pressão sazonal do início e avanço da colheita da safra norte-americana. De acordo com o último relatório de oferta e demanda divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no dia 12, o processo já havia sido concluído em 10% da área estimada.

Diante disso, os investidores acabam diminuindo sua exposição ao risco e acabam liquidando boa parte de suas posições, provocando essas fortes baixas dos preços. Os fundos, portanto, deram continuidade ao seu movimento de realização de lucros depois dos recordes batidos nos últimos 15 dias.

"Há um refluxo nos preços nessa época de colheita e isso é natural diante da entrada física do produto. O mercado físico norte-americano cai, esfria um pouco e isso reflete em Chicago", explica Flávio França, analista de mercado da Safras & Mercado.

Ainda de acordo com França, o atual momento não traz ao mercado novos motivos para voltar a subir, e por isso, acaba passando pro esse reenquadramento dos preços. Porém, não há uma mudança da tendência positiva para as cotações, haja visto que a situação da oferta é bastante apertada e a demanda mundial, principalmente por parte da China, deverá se manter aquecida.

Os futuros do milho e do trigo também terminaram a terça-feira em queda. A forte baixa da soja pesou sobre os mercados vizinhos e contribuiu para a baixa registrada nessa sessão. Além disso, no caso do milho, o avanço da colheita nos EUA também pesou sobre as cotações e, no do trigo, expectativas de melhores condições climáticas para a cultura nos EUA foi mais um fator de pressão negativa para o mercado.

Percentuais de Progresso de Culturas:




Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Dados do início da colheita de soja dos EUA.‏

Algumas informações de colheita da soja nos EUA, repassadas de produtores, as áreas são pequenas e ainda não podemos considerar como média relevante.


Mississipi=> 56,5 bu. avg on 715 acres
Tennessee=> 35 bu. avg. on 179 acres
Ohio=> 29.6 bu. avg. on 600 acres
Missouri=> 14.25 bu. avg. on 390 acres
Indiana=> 46.8 bu. avg. on 135 acres
Iowa=> 35.46 bu. avg. on 866 acres
Minnesota=> 39 bu. avg. on 307 acres
Nebraska=> 27.3 bu. avg. on 34 acres
Wisconsin=> 5 bu. avg. on 300 acres
South Dakota=> 27.33 bu. avg. on 189 acres


Fonte: Israel Negócios.

Chuvas em áreas do MT‏.

Informações das primeiras chuvas que antecedem o Plantio da Safra 12/13 no MT.

Itiquira algumas áreas temos 50mm de chuva no sábado (15/09/12)
Rondonópolis algumas áreas com 30mm segunda (17/09/12)
Primavera do Leste sábado (15/09/12) áreas com 50mm e outras poucas receberam até 80mm (informações que já começaram a plantar)
Jaciara no sábado (15/09/12) algumas áreas com 40mm (até granizo)
Sorriso ainda sem chuvas
Canarana ainda sem chuvas
Serra da Petrovina domingo (16/09/12) 30mm e segunda (17/09/12) 10mm
Simioni / Sinop ainda sem chuvas
Guarantã sábado (15/09/12) 20mm
Peixoto sábado (15/09/12) 20mm
Guiratinga ainda sem chuvas


Fonte: Israel Negócios - Eduardo Paim

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

CBOT: Soja tem dia negativo e fecha o dia em limite de baixa

Nesta segunda-feira (17), a soja despencou no mercado internacional e fechou no limite de baixa na Bolsa de Chicago, com os principais vencimentos registrando um recuo de 70 pontos. Um conjunto de fatores negativos conferiram esse fechamento ao mercado que, de acordo com o analista de mercado Vinícius Ito, da Jeffrey's Corretora, teria sido um pouco "exagerado".

De acordo com Ito, o mercado refletiu boatos de que conforme a colheita da soja avança nos Estados Unidos, taxas melhores de produtividade estariam sendo reportadas, o que poderia resultar em uma oferta melhor do que o esperado. Além disso, houve informações de que o governo da China poderia liberar mais regularmente soja de seus estoques para leilões - um volume de aproximadamente 2 milhões de toneladas - o que também teria causado uma pressão vendedora por parte dos fundos. Tal notícia fez com que os preços da oleaginosa cedessem também na Bolsa de Dalian, na China.

Completando este cenário baixista, nos vencimentos mais longos foram retirados os prêmios de clima depois de algumas chuvas que chegaram a regiões produtoras do Brasil, como o Mato Grosso e diante de boas expectativas para as condições climáticas no início do plantio no país.

A baixa registrada, portanto, teria sido uma correção técnica, segundo explicou o analista. Depois de fortes altas, quando o mercado atingiu seu recorde de preços nas últimas duas semanas, as notícias baixistas desta segunda-feira estimularam uma forte realização de lucros, inclusive com o acionamento de stops de venda (ordens de venda automáticas), fazendo o mercado despencar na CBOT.

Entretanto, Ito disse ainda que tal movimento é pontual e no médio e longo prazo a tendência para os preços ainda é positivo. Isso acontece pois o mercado ainda tem a tarefa de racionar a demanda em função de uma oferta bastante ajustada. Segundo o analista, os EUA produzirão nesta safra apenas 83% do total da demanda de 2011.

Por outro lado, o operador de mercado Liones Severo, afirma que os preços entraram agora em uma natural tendência de queda. Isso acontece em função da pressão sazonal da colheita da safra norte-americana e de os preços já terem registrado suas máximas no ano. "É muito difícil que o mercado repita os altos preços já vistos, as maiores altas já estão no mercado", explicou Severo.

Para o operador, até a segunda quinzena de outubro as cotações deverão continuar devolvendo parte dos ganhos expressivos acumulados até o momento. O que poderia provocar uma nova onda de altas no mercado seriam um "fato inusitado", como explicou Severo, forte o bastante para estimular os preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Relatório de Fechamento e condições de Lavouras‏

No dia de hoje, tivemos uma enorme pressão nos Grãos, com todos os contratos de Soja até o Junho/13 operando no limite de baixa.

No Milho observamos enorme pressão com queda de -4,3% e o pior fechamento desde 16/07, que foi quando se iniciou a segundo grande movimento de alta.

Trigo fechou com -4,8%, assim como Ethanol -4,7% e o petróleo que caiu -3%.

O petróleo teve um dia de liquidação, em cima de rumores que os EUA e alguns outros países da OPEC iram liberar suas reservas estratégicas, para conter os altos preços e também atenuar qualquer possível efeito sobre as tensões no oriente médio.

As pressões estão vindo de todos os lados, conflitos no Oriente Médio, fechamento temporário de algumas empresas Japonesas na China, em contrapartida aos atentados registrados na China.

Tivemos a divulgação do relatório de condições de Lavouras nos EUA.

MILHO:

Melhora de 2 Pontos percentuais para as lavoura boas (em detrimento da queda de 1 ponto nas Muito ruins e 1 ponto nas ruins).
A colheita segue em ritmo acelerado atingindo 26% contra os 9% da média de 5 anos e contra os 8% do ano passado.

A pressão de colheita continua falando mais alto, mesmo com dados de exportações vindo favoráveis ao Milho hoje nos EUA.


SOJA:

Melhora de 1% nas condições Boas ( em detrimento de 1 ponto das condições normais).
A colheita avança para 10% da área aumento em relação aos 4% da média de 5 anos e 4% do ano passado e os 4% da semana passada.

Dados de Exportação muito Fracos para a SOJA, que acabou dando mais força a pressão baixista.

A pressão de colheita aliada a VENDA por parte dos produtores (que é o principal fato) para a pressão nos preços, derrubou as cotações, com forte liquidação dos fundos de investimentos.

A porta ficou pequena e por este motivo vimos pressão em todos os vencimentos.
Com o fechamento de hoje temos os limites de oscilação estendidos para amanhã, aonde o mercado pode oscilar U$1,05 (U$0,35 cents a mais que os usuais U$0,7).


Fonte: Israel Negócios.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CBOT: Soja fecha sessão em território negativo; milho e trigo registram alta

A soja iniciou o pregão desta sexta-feira (14) em alta, registrando ganhos em três dos principais vencimentos e estabilidade no contrato setembro. No início da tarde, no entanto, os contratos novembro e janeiro mudaram de lado e passaram a operar no negativo. No final do pregão, o vencimento Março/13 também apresentou queda, com perdas de 2,25 pontos, assim como o de setembro, com perdas de 7,00 pontos. Para novembro/12, a oleaginosa encerrou o dia cotada a US$17,39,com perdas de 8,25 pontos.

De acordo com o analista de mercado Pedro Dejneka, as fortes altas apresentadas pela soja após o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) foram uma devolução das perdas que aconteciam nos dias anteriores, pois o mercado neste momento não tem muita força para continuar subindo. As medidas anunciadas ontém (13) pelo Comitê Federal de Mercado Aberto do Banco Central americano trouxeram otimismo ao mercado, mas após a euforia, os investidores passaram a olhar novamente para os fundamentos. "Estamos entrando em colheita, que é uma época de pressão nos preços, e o mercado está realizando lucros novamente", diz Dejneka. Segundo o analista, nas próximas duas semanas deve ser difícil que haja uma sustentação de novas altas para a oleaginosa, a não ser que hajam novos dados de demanda.

O milho, que também iniciou a sexta-feira (14) em território positivo na CBOT, manteve o movimento de leve alta no fechamento da sessão. O cereal recebeu influência das fortes altas registradas pelo trigo durante a manhã e tarde de hoje. O vencimento setembro para o milho fechou o dia a US$7,77/bushel. O contrato de dezembro finalizou a sexta feira (14) cotado a US$7,82, com alta de 8,75 pontos.

O trigo também fechou o pregão de hoje operando em alta em Chicago. A principal motivação dos investidores continua sendo a preocupação com a quebra na safra de importantes regiões produtoras do cereal, e agora com a seca na Austrália. Além disso, a expectativa de compras de trigo norte-americano pelo Egito também influencia o movimento de alta. O contrato setembro fechou o dia cotado a US$8,97/bushel, registrando ganhos de 18,50 pontos. Para o vencimento dezembro, o cereal terminou o dia operando a US$9,24, ganhando 22,25 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

BOLSA DE CHICAGO: RESUMO DAS OPERAÇÕES DE QUINTA-FEIRA

Acompanhe, abaixo, o resumo das operações da Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT) na sessão de quinta feira (13):

SOJA: Os preços da soja reverteram a tendência inicial e fecharam em alta
nesta quinta, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado iniciou o dia
sob pressão, com os participantes realizando os bons lucros da quarta. Mas as
medidas anunciadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados
Unidos) para reativar a economia daquele país trouxeram os agentes para a ponta
compradora, garantindo a inversão da tendência. Os contratos da soja em grão
com vencimento em setembro fecharam com alta de 2,75 centavos de dólar a US$
17,43 1/2 por bushel. A posição novembro teve ganho de 1,50 centavo de dólar,
encerrando a US$ 17,47 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição setembro do
farelo teve preço de US$ 533,50 por tonelada, com baixa de US$ 1,90. Os
contratos do óleo com vencimento em setembro fecharam a 56,46 centavos de
dólar por libra-peso, ganho de 0,55 centavo frente ao fechamento anterior.


TRIGO: O trigo encerrou as operações com cotações mais altas. O cereal
refletiu a preocupação de investidores com a disponibilidade mundial de trigo,
já que diversos produtores enfrentaram clima adverso e devem ter redução da
safra. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada
comercial 2012/13, que tem início em 1o de junho, ficaram em 381.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, ante 508.400 toneladas na semana anterior.
México, com 86.600 toneladas, foi o principal comprador. As informações são
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A posição setembro
de 2012 fechou com avanço de 12,00 centavos em relação ao último fechamento,
cotada a US$ 8,79 por bushel. A posição dezembro de 2012 fechou cotada a US$
9,02 por bushel, valorização de 12,00 centavos em relação ao último
fechamento.


MILHO: O milho fechou as operações de quinta-feira com cotações mais altas.
O mercado buscou recuperação após as perdas de anteontem. A boa alta do
contrato vizinho do trigo deu suporte para a elevação das cotações do
cereal. As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial
2012/13, que tem início no dia 1o de setembro, ficaram s em 214.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, contra 33.700 toneladas negativas na
semana anterior. Coréia do Sul (com 97.500 toneladas) foi o principal
comprador. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA).A posição setembro finalizou cotada a US$ 7,76 3/4 por bushel,
alta de 5,75 centavos em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro
finalizou cotada a US$ 7,73 3/4 por bushel, ganho de 4,25 centavos em relação
ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.

BOLSA DE CHICAGO: RESUMO DAS OPERAÇÕES DE QUINTA-FEIRA

Acompanhe, abaixo, o resumo das operações da Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT) na sessão de quinta feira (13):

SOJA: Os preços da soja reverteram a tendência inicial e fecharam em alta
nesta quinta, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado iniciou o dia
sob pressão, com os participantes realizando os bons lucros da quarta. Mas as
medidas anunciadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados
Unidos) para reativar a economia daquele país trouxeram os agentes para a ponta
compradora, garantindo a inversão da tendência. Os contratos da soja em grão
com vencimento em setembro fecharam com alta de 2,75 centavos de dólar a US$
17,43 1/2 por bushel. A posição novembro teve ganho de 1,50 centavo de dólar,
encerrando a US$ 17,47 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição setembro do
farelo teve preço de US$ 533,50 por tonelada, com baixa de US$ 1,90. Os
contratos do óleo com vencimento em setembro fecharam a 56,46 centavos de
dólar por libra-peso, ganho de 0,55 centavo frente ao fechamento anterior.


TRIGO: O trigo encerrou as operações com cotações mais altas. O cereal
refletiu a preocupação de investidores com a disponibilidade mundial de trigo,
já que diversos produtores enfrentaram clima adverso e devem ter redução da
safra. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada
comercial 2012/13, que tem início em 1o de junho, ficaram em 381.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, ante 508.400 toneladas na semana anterior.
México, com 86.600 toneladas, foi o principal comprador. As informações são
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A posição setembro
de 2012 fechou com avanço de 12,00 centavos em relação ao último fechamento,
cotada a US$ 8,79 por bushel. A posição dezembro de 2012 fechou cotada a US$
9,02 por bushel, valorização de 12,00 centavos em relação ao último
fechamento.


MILHO: O milho fechou as operações de quinta-feira com cotações mais altas.
O mercado buscou recuperação após as perdas de anteontem. A boa alta do
contrato vizinho do trigo deu suporte para a elevação das cotações do
cereal. As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial
2012/13, que tem início no dia 1o de setembro, ficaram s em 214.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, contra 33.700 toneladas negativas na
semana anterior. Coréia do Sul (com 97.500 toneladas) foi o principal
comprador. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA).A posição setembro finalizou cotada a US$ 7,76 3/4 por bushel,
alta de 5,75 centavos em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro
finalizou cotada a US$ 7,73 3/4 por bushel, ganho de 4,25 centavos em relação
ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

CBOT: Soja recupera perdas no fechamento do pregão em Chicago

A soja encerrou o pregão desta quinta-feira (13) recuperando as perdas registradas durante o período da manhã, na abertura da sessão. O pregão foi marcado pela oleaginosa no território negativo das cotações, mas no final da tarde já não haviam mais vencimentos no vermelho. O contrato setembro encerrou a sessão na CBOT cotado a US$17,43/bushel, com alta de 2,75 centavos de dólar. O vencimento novembro teve alta de 1,50 centavo de dólar, fechando o pregão em US$17,47/bushel.

Segundo analistas, o mercado apresentava recuo devido ao avanço na colheita da safra norte-americana de grãos e a uma possível desaceleração nas exportações por parte da China. A reação ao final da sessão em Chicago teve como um dos fatores de motivação o anúncio de que o Comitê Federal de Mercado Aberto do Banco Central norte-americano vai aumentar o volume mensal de compra de títulos vinculados a hipotecas em cerca de U$40 bilhões, alongando até 2015 o prazo para manutenção das taxas de juros em 0,00 e 0,25%. Além disso, a divulgação do relatório do USDA na última quarta-feira(12), que reduziu as expectativas de produtividade para a oleaginosa, também exerce influência no posicionamento dos investidores.

O milho registou ganhos durante a maior parte da sessão de hoje(13) na CBOT, recuperando as perdas do dia anterior, puxadas pela divulgação do relatório do USDA, que estimou uma elevação dos estoques finais do cereal na safra norte-americana. Os contratos com vencimento em setembro fecharam o dia cotados a US$ 7,76/bushel, alta de 5,75 centavos frente ao fechamento anterior.

O trigo também fechou a quinta-feira (13) em terreno positivo, refletindo a preocupação dos investidores com a disponibilidade mundial do cereal.O contrato setembro terminou o pregão em Chicago cotado a US$8,79/bushel, avançando 12,00 centavos com relação ao último fechamento.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

Correspondente Direto dos EUA para o Blog Israel Negócios.

David B. Rahe é um amigo que conheci, ele mora nos EUA e também sempre me mantenho informado das condições das lavouras por lá, ele tem nos ajudado muito com as informações e acredito que esta comunicação entre nós será ainda mais proveitosa agora que vamos trocar informações constantemente.

In our area, drought has affected soybeans, but how much is still a big question. Most of our soybean areas got some rain while they were still green, so we will need to harvest them. I am expecting to see 40 bushels per acre on average which is not terrible. I guess USDA is guessing lower than I am. Some of our prominent market analysts are expecting the price to push past $20 per bushel.


Tradução:

Em nossa região, a seca afetou a soja, mas o 'quanto' ainda é uma grande questão.
A maioria de nossas áreas de soja recebeu um pouco de chuva, enquanto elas ainda estavam verdes, então vamos colher.
Estou esperando para ver 40 bushels por acre (44,8 sacos/Ha), em média, o que não é terrível.
Eu acho que o USDA está supondo menor do que vamos mesmo colher. Alguns de nossos analistas de mercado proeminentes estão esperando o preço ultrapassar US $ 20 por bushel. Suas caras de pré-vendidos são muitas, mas eu não sou analista de mercado e realmente não vou fazer previsões.

Fonte de informação: David B. Rahe

Jesus abençoe a todos!


Fonte: Israel Negócios / Eduardo Paim

terça-feira, 11 de setembro de 2012

CBOT: Soja fecha o dia no vermelho e mercado aguarda relatório do USDA, amanhã (12)

A falta de novidades no mercado da soja e a expectativa para o relatório do USDA de amanhã (12), que trará os reais números sobre a safra norte-americana de grãos, contribuiu para o fechamento de mais um dia de recuo para as cotações da oleaginosa. O movimento negativo faz parte de uma realização de lucros após as recentes altas atingidas. Outro fator de influência para o cenário de baixas registrado hoje (11) foi a divulgação dos dados sobre as condições de lavouras da oleaginosa nos Estados Unidos, que estão 2% melhores que no último levantamento, de agosto. O contrato set/12 encerrou negociado a US$16,96/bushel, com queda superior aos 16 pontos. O contrato de novembro fechou em US$17,01/ bushel, recuando mais de 17 pontos.

A expectativa para o relatório de amanhã, segundo o analista de mercado Bruno Perottoni, da Terra Investimentos, é que mais uma vez o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) diminua as estimativas para a produtividade das lavouras de milho e soja norte-americanas. De acordo com ele, os números de produtividade para a oleaginosa devem chegar a 35 bushels por acre, o que equivale a cerca de 39,7 sacas por hectare. Para o milho, a estimativa é de aproximadamente 120 bushels por acre, o equivalente a uma média de 127 sacas por hectare. A demanda continua forte para a oleaginosa e os fundamentos ainda são altistas.

O milho, que iniciou a sessão eletrônica na CBOT em alta nesta terça feira (11), recuou ao longo do dia e fechou as cotações em terreno negativo para os contratos mais longos. A posição dezembro fechou o dia cotada a US$ 7,77 por bushel, com recuo superior aos 5 pontos. Mesmo com o avanço da colheita nos Estados Unidos, a expectativa pré-relatório do USDA ainda toma conta do mercado, com os investidores tentando se posicionar frente aos números que serão divulgados.

O trigo, que no início do pregão em Chicago operava em território misto, também fechou o dia no vermelho. O contrato setembro/12 teve um recuo acima dos 8 pontos, negociado a US$ 8,60 por bushel. Ainda que haja uma preocupação mundial com a quebra de safra do cereal na Rússia e Austrália e a escassa oferta do produto, a tentativa de posicionamento dos investidores com relação ao relatório de oferta e demanda da safra norte-americana, que será divulgado amanhã(12), ainda puxa os preços para baixo.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CBOT: Soja fecha o dia com leve baixa e trigo sobe mais de 20 pts

A soja encerrou o pregão desta quinta-feira (6) registrando um leve recuo na Bolsa de Chicago. O pregão foi marcado por bastante volatilidade e as cotações fecharam o dia com pequenas oscilações. Segundo analistas, o mercado atua na defensiva à espera do novo relatório de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga no dia 12 de setembro. Com essas informações, os investidores serão capazes de se aproximar do real tamanho da safra norte-americana.

Nesta quinta-feira (6), a consultoria FC Stone divulgou suas novas estimativas para a produção e a produtividade de milho nos Estados Unidos. Para a soja, a produção foi estimada em 74,54 milhões de toneladas contra as 73,26 milhões projetadas pelo USDA em agosto.

Já a produtividade estimada pela consultoria veio em linha com os números divulgados pelo departamento no mês passado em 40,92 sacas por hectare.

No caso do milho, a safra dos EUA foi projetada em 269,43 milhões de toneladas contra as 273,8 milhões de toneladas estimadas pelo USDA em agosto. O rendimento do cereal foi reduzido pela FC Stone de 130,6 sacas previstas pelo USDA no mês passado para 128,5 sacas por hectare.

A volatilidade registrada hoje e a falta de direcionamento dos preços confirmam o momento de poucas novidades concretas que pudessem estimular novas e expressivas altas às cotações a não ser os já conhecidos fundamentos, os quais ainda são bastante positivos. A oferta mundial é bastante restrita e a demanda se mantém ativa e aquecida, sendo assim, a tendência de alta permanece no mercado.

Porém, como explicou o analista de mercado Glauco Monte, é preciso estar atento à entrada da safra norte-americana no mercado. "Mesmo que a safra dos EUA seja pequena, uma hora vai entrar e isso, com certeza, vai contrapor um pouco o fator altista. Ou seja, o mercado não muda a tendência, mas conforme vai entrando mais a safra podemos ver uma contenção desse ímpeto altista", completa o analista.

"O mercado passou por um verdadeiro 'braço de ferro' com os comerciais comprando e alguns fundos liquidando. O mercado não está ciente da verdadeira situação de oferta x demanda e liquida, no momento, 'no embalo' de estimativas privadas de produtividade que indicam uma possível recuperação da safra de soja frente aos números anunciados pelo USDA em agosto", explica o analista Pedro Dejneka, da PHDerivativos, direto de Chicago.

Segundo Dejneka, trata-se de uma verdadeira oportunidade de compra no curto prazo. "Mesmo que o mercado venha a liquidar mais, o prognóstico para as próximas semanas é de novas máximas no contrato de novembro", completa.

Milho e Trigo - Na contramão da soja, porém, os futuros do milho e do trigo terminaram a quinta-feira registrando expressivas altas. O milho fechou com quase 10 pontos positivos nos principais vencimentos e o trigo com mais de 20.

Segundo analistas, o mercado do milho foi sustentado por compras escpeculativas, as quais foram estimuladas por expectativas de que o USDA trará números ainda menores para a produção de milho nos EUA, como as apresentadas pela FC Stone.

A alta do cereal acabou puxando o mercado vizinho, que liderou as altas na CBOT na sessão desta quinta. Além disso, os ganhos ainda encontraram sustentação na oferta ajustada na região do Mar Negro por conta da seca. A produção na Rússia está bastante comprometida pois sofre com o clima bastante quente e seco.

"Quanto à Rússia, boatos e expectativa do mercado é de que eles tenham que anunciar algum tipo de limitação às exportações nas próximas semanas/meses. Talvez que não limitem exportações para o curto prazo (próximos 2 ou 3 meses) mas que anunciem medidas para limitar exportações do trigo á partir do início do ano. Isso de qualquer maneira, seria bullish para o trigo aqui nos EUA, que atrairia mais demanda", disse Dejneka.

Além disso, o analista explica ainda que o grão não pode ficar muito acima do milho para atrair demanda para uso para ração nos Estados Unidos. "O trigo ainda atrai demanda para uso em ração aqui nos EUA com um prêmio relativo ao milho entre 60c e 70c, por ser nutricionalmente mais eficiente. O prêmio atual com o movimento de hoje é em torno de 90c para os contratos de dezembro", complementa.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA LENTO E DE PREÇOS MISTOS

O mercado brasileiro de soja teve um dia lento, refletindo
a escassez de oferta. Os preços, em sua maioria nominais, tiveram comportamento
misto. A queda de Chicago prejudicou ainda mais a comercialização doméstica.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 86,50 para R$ 86,00.
Na região das Missões, o preço da saca baixou de R$ 86,00 para R$ 85,00. No
porto de Rio Grande, os preços avançaram de R$ 86,00 para R$ 86,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 88,00 por saca, contra os R$
87,00 de ontem. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 89,00 por
saca, contra R$ 92,00 da terça-feira. Em Rondonópolis (MT), o preço avançou
de R$ 79,00 para R$ 81,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 83,00, contra
R$ 82,00 de ontem.

Chicago

Os preços da soja fecharam em baixa nesta quarta-feira, na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). Após atingir recordes históricos na terça, o
mercado sucumbiu a um movimento de realização de lucros por parte de fundos e
especuladores. A queda das cotações no mercado físico americano, por conta da
proximidade do início da colheita, contribuiu para a correção.
A pequena melhora nas condições das lavouras americanas também serviu de
pretexto para que os participantes embolsassem parte dos ganhos obtidos ao
longo da semana. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
divulgou ontem seu relatório. Segundo o USDA, 30% estão entre boas e
excelentes condições, 33% em situação regular e 37% em condições entre
ruins e muito ruins. Na semana anterior, os dados eram respectivamente 30%, 32%
e 38%.
Os contratos da soja em grão com vencimento em setembro fecharam com baixa
de 23,00 centavos de dólar a US$ 17,48 por bushel. A posição novembro teve
perda de 20,75 centavos de dólar, encerrando a US$ 17,47 por bushel.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 532,00
por tonelada, com baixa de US$ 9,40. Os contratos do óleo com vencimento em
setembro fecharam a 57,36 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,21
centavo frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com queda de 0,14%,
cotado a R$ 2,0380 para compra e R$ 2,0400 para venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0370 e a máxima de R$ 2,0460.


Fonte: Safras e Mercado.

Soja: Mercado amplia realização de lucros e perde mais de 20 pts

Nesta quarta-feira (5), a soja ampliou suas perdas ne Bolsa de Chicago e, por volta das 14h30 (horário de Brasília), os principais vencimentos perdiam mais de 20 pontos. O contrato setembro operava a US$ 17,46, caindo 24,75 pontos. O milho e o trigo perdiam mais de 16 pontos no mesmo momento.

O recuo dos grãos na sessão de hoje nada mais é do que mais um movimento de realização de lucros. No caso da soja, o mercado está bastante pressionado nesta sessão depois de ter atingido novos recordes no pregão desta terça-feira (4).

Além disso, analistas afirmam que a indicação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de uma leve melhora nas condições das lavouras de soja no país e a falta de firmeza da oleaginosa no mercado interno norte-americano.

No entanto, apesar de expressivo, esse recuo registrado hoje pelo mercado é "normal e saudável", segundo analistas. "Considerando as recentes altas, principalmente na soja, o mercado está em uma forma de consolidação antes do relatório [de oferta e demanda que o USDA divulga no dia 12 de setembro], ainda assim, com expectativas bastante altistas. Eu espero que essa consolidação não dure muito e essas novas baixas serão compradas", disse Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos, direto de Chicago.

No caso do milho, há ainda uma leve pressão da evolução da colheita do grão nos Estados Unidos. De acordo com o último boletim de acompanhamento de safra do USDA, os trabalhos já haviam sido concluídos em 10% da área até o último dia 2, índice que ficou bem acima do registrado nessa mesma época do ano passado, de apenas 3%.

Paralelamente, há ainda informações de que, diferente do que acontece na soja, a demanda pelo milho dos EUA já tem dado sinais de desaquecimento diante das cotações historicamente altas, que vem desestimulando os compradores.

Sobre o relatório - Para o relatório da semana que vem, segundo Dejneka, há uma incógnita, pois o mercado já precificou, em partes, números até abaixo dos apresentados em agosto. Com isso, podemos ver o mercado reagindo com o "compra boato e vende fato".

Com isso, como explicou o analista, o mercado poderia exibir algumas novas altas antes da divulgação e, pós-relatório, uma nova realização de lucros. Entretanto, acredita ainda que essas novas correções de preços deverão ser breves, pelo menos até o início de outubro, pois serão compradas diante do ajustado quadro de oferta e demanda.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

terça-feira, 4 de setembro de 2012

MERCADO: PREÇOS FICAM DE ESTÁVEIS A MAIS ALTOS NO BRASIL NESTA TERÇA-FEIRA

SAFRAS (04) - O mercado brasileiro de soja seguiu pouco movimentado nesta
terça-feira. Os preços ficaram de estáveis a mais altos nas principais
praças de comercialização do País, buscando sustentação nos ganhos do
referencial de Chicago, que voltou a operar hoje depois do feriado de ontem.
Contudo, as indicações seguem apenas nominais, diante da pouca liquidez.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 84,00 para R$ 86,50.
Na região das Missões, o preço da saca subiu R$ 83,50 para R$ 86,00. No porto
de Rio Grande, os preços avançaram de R$ 85,00 para R$ 86,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 87,00 por saca, contra os R$
86,00 por saca de ontem. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$
92,00 por saca, repetindo a segunda-feira. Em Rondonópolis (MT), o preço
permaneceu em R$ 79,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 82,00, mesmo valor
da segunda-feira.

Chicago

Os preços da soja fecharam predominantemente firmes nesta terça-feira,
na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Somente os primeiros contratos do
farelo recuaram. O quadro de aperto na oferta e de boa demanda pela voltou a
colocar os contratos nos melhores níveis históricos ao longo da sessão. As
primeiras posições, no entanto, reduziram as perdas, seguindo o desempenho
negativo de outros mercados.
Na avaliação de alguns analistas, o mercado deverá continuar com viés
altista, em decorrência do cenário fundamental. Eles alertam, no entanto, que
o preço deverá permanecer em patamares que ainda atraiam a demanda chinesa.
Entre agosto e setembro, os chineses deverão importar 7 milhões de toneladas
de soja,um ritmo abaixo do que vinha sendo registrado até o momento.
Os contratos da soja em grão com vencimento em setembro fecharam com alta
de 6,50 centavos de dólar a US$ 17,71 por bushel. A posição novembro teve
ganho de 11,75 centavos de dólar, encerrando a US$ 17,68 por bushel.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 541,40
por tonelada, com baixa de US$ 5,70. As posições a partir de janeiro fecharam
no território positivo. Os contratos do óleo com vencimento em setembro
fecharam a 57,57 centavos de dólar por libra-peso, ganho de 1,15 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações desta terça-feira na
BM&FBovespa com alta de 0,49%, cotado a R$ 2,0410 para compra e R$ 2,0430 para
venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$
2,0300 e a máxima de R$ 2,0440.


Fonte: Safras e Mercado.