Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Apesar de fundamentos positivos, soja opera volátil na CBOT

Os futuros da soja operam sem direção na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira, registrando mais um dia de forte volatilidade. Segundo analistas, a queda é reflexo de movimentos técnicos dos traders que tentam diversas manobras para tentar manter os preços abaixo do patamar de US$ 14 por bushel.

Além disso, a meteorologia dos Estados Unidos manteve suas previsões de chuvas neste fim de semana no Corn Belt norte-americano, na região Meio-Oeste do país. Os estados que devem receber maior incidência de chuvas são Ohio e Michigan.

Por outro lado, os mapas climáticos seguem indicando a volta do calor excessivo na transição de julho para agosto, condições que seriam desfavoráveis para o bom desenvolvimento das lavouras dos EUA.

Apesar dessa baixa registrada hoje pelo mercado, os fundamentos para a oleaginosa seguem bastante positivos. Paralelamente ao clima adverso, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou nesta quarta-feira (20), a venda de 220 mil toneladas de soja dos EUA para a China. Fora isso, o relatório de registro de exportações divulgado hoje pelo departamento informou vendas da safra 2010/11 acima das expectativas.


Fonte: NotÍcias AgrÍcolas // Carla Mendes

Compra da China eleva preço da soja

Compras realizadas pela China deram sustentação aos preços da soja no mercado futuro da Bolsa de Chicago. O país adquiriu 220 mil toneladas da oleaginosa, para entrega na safra 2011/12, que começa em setembro. Como os chineses têm comprado menos soja americana nas últimas semanas, uma operação desse porte animou os participantes da bolsa em um dia de notícias escassas e negócios fracos. O contrato novembro avançou 0,14%, para terminar cotado a US$ 13,84 por bushel.

As incertezas relacionadas ao desenvolvimento da nova safra nos Estados Unidos também continuam a sustentar os preços do grão. Em agosto as lavouras entram no estágio mais crítico de formação e qualquer problema climático pode afetar a produtividade. Por enquanto, modelos climáticos indicam temperaturas moderadas e chuvas para o Meio-Oeste dos EUA entre o fim desta semana e o início da próxima.

Já os preços do milho fecharam em baixa em Chicago, com realizações de lucro. O contrato dezembro recuou 1,38%, para US$ 6,7775 por bushel, mas acumula alta de 9,5% em julho.

Em Nova York, os preços do cacau tiveram ligeira alta. O contrato setembro fechou cotado a US$ 3.183 por tonelada (+0,60%). O aumento das exportações na Costa do Marfim, maior exportador mundial, tem impedido maiores altas neste mercado.


Fonte: PREÇOS MINIMOS COMERCIALIZAÇÃO / LEILOES