Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 26 de junho de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 26/06 /2015

Dólar R$ 3,1282(-0,0030)

Máxima R$ 3,1385
Minima R$ 3,1189
Dólar 05/10/15: R$ 3,20

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
Jul15      (-0,4)         9,99
AGO       (+9,0)       9,96
Set            (+9,0)       9,88
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
JUL15   (+8,2)        3,84
Set15     
(+9,6)        3,91
DeZ       (+9,6)        4,03

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 54,00
Rondonópolis: R$ 60,00
Alto Garça: R$ 56,00                                                       
Sorriso: R$ 51,50
Itiquira: R$ 59,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2015/2016:
L. do Rio Verde: R$54,00
Rondonópolis: R$ 60,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                      
Sorriso: R$ 56,00
Itiquira: R$60,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,30
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja: Com novas altas em Chicago, preços do novembro/15 buscam os US$ 9,90 nesta 6ª

O mercado internacional da soja segue trabalhando em alta na Bolsa de Chicago na sessão desta sexta-feira (26). Depois de subir mais de 20 pontos nos principais vencimentos e o contrato novembro/15 bater na máxima, até o momento, de US$ 9,96 por bushel, as cotações registravam ganhos mais moderados. Por volta de 12h20 (horário de Brasília), os principais vencimentos subiam entre 7,25 e 9,25 pontos. 
Entre os principais fatores que mantêm o mercado sustentado estão as adversidades climáticas - que não se restringem somente aos Estados Unidos - a demanda mundial forte e o reposicionamento dos fundos de investimentos, segundo explica Liones Severo.
Para o consultor de mercado do SIM Consult, os preços passam por uma correção depois das baixas recentes e buscam esse reajuste à realidade de um consumo - principalmente de proteína animal em países emergentes e, paralelamente, encontra sustentação nos problemas de clima que comprometem a produção de grãos em regiões importantes.
"Temos um situação muito delicada no mundo em relação ao clima. Nos EUA há esse problema (do excesso de chuvas no Meio-Oeste) que é grave, porque há áreas onde o trigo ainda nem foi colhido para que se plante a soja, as janelas de plantio já estão vencendo e devemos ter uma redução significativa na área", diz. "E tem também o clima na Europa, que está extremamente desfavorável. Há uma seca forte na França, Espanha e Alemanha, afetando a produção de milho e trigo, e não região do Mar Negro (...) Assim como o Canadá, que tem prejuízo em todas as culturas", completa. 
Nas novas previsões climáticas, as fortes chuvas continuam presentes e devem seguir atingindo os estados do Meio-Oeste americano e as regiões mais afetadas, segundo informações do site internacional Farm Futures, deverão ser o centro e o leste do Corn Belt. O mapa a seguir, do NOAA - o serviço oficial de clima do governo americano - mostra que as precipitações nas próximas 24 horas devem atingir de 12,7 a 50,8 mm. 
EUA 2015/16 - Chuvas nas próximas 24h - Fonte: NOAA
EUA 2015/16 - Chuvas nas próximas 24h - Fonte: NOAA
Dessa forma, continua a ansiedade dos mercados na espera pelos novos boletins que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga no final deste mês, principalmente aquele que trará os dados da área de plantio da safra 2015/16. De acordo com os últimos números do órgão, na última segunda-feira (22), ainda havia cerca de 10% da área para ser semeada com soja e as condições climáticas ainda não se mostravam favoráveis para o desenvolvimento dos trabalhos de campo. 
E pelos próximos períodos - de 6 a 10 e de 8 a 14 dias - os demais mapas do NOAA seguem indicando chuvas acima da média para as principais regiões produtoras. 
NOAA 6 a 10 dias - EUA 2015.16
NOAA 8 a 14 dias - EUA 2015.16
Paralelamente, o mercado reflete ainda o reposicionamento dos fundos, como explica Liones Severo, com recompras de posições. "Chicago está subindo porque venderam uma safra grande e, naturalmente têm que comprar de volta com os estoques que eles venderam e que não existiam e não existirão. Então, quando se diz que são os fundos que estão comprando é porque eles venderam estoques a mais e que não tinha", diz. 
Ainda segundo o consultor, fazia oito anos que os fundos não entravam comprados no mercado, estavam sempre vendidos, e isso refletiu imediatamente no andamento dos preços. 

Milho: Focado nas chuvas, mercado amplia ganhos e julho/15 se aproxima dos US$ 3,85 por bushel

As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) mantém o tom positivo ao longo da sessão desta sexta-feira (26). Por volta das 12h47 (horário de Brasília), os contratos do cereal exibiam ganhos entre 6,00 e 7,50 pontos. O vencimento julho/15 era cotado a US$ 3,82 por bushel, depois de iniciar o dia a US$ 3,81 por bushel.
O mercado de grãos no mercado internacional ainda encontra suporte nas previsões de chuvas para o Meio-Oeste dos EUA. De acordo com informações do analista da Farm Futures, Bryce Knorr, chuvas ainda são previstas para o Corn Belt nesta sexta-feira, previsão que é mantida para os próximos dias.
Conforme dados do Serviço Oficial de Meteorologia dos EUA (NOAA), o cinturão produtor de grãos terá probabilidade de chuvas entre 33% a 60% no intervalo dos próximos 6 a 10 dias. Já as previsões mais alongadas também indicam mais precipitações para os próximos 30 dias.
Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o economista da Granoeste Corretora de Cereais, Camilo Motter, explicou que com o clima úmido, as plantas não conseguem aproveitar os nutrientes adequadamente e há perda no potencial produtivo das plantas.
Diante desse cenário, há rumores no mercado internacional de que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) revise para baixo o índice de lavouras em boas e excelentes condições, na próxima segunda-feira. Na semana anterior, o número estava em 71%.
Além disso, os investidores também se preparam para o novo boletim do departamento que será divulgado na próxima terça-feira (30) e trará números importantes sobre a área cultivada nesta safra e os estoques trimestrais. Por enquanto, a perspectiva dos participantes do mercado é de manutenção na área cultivada com o milho, em 36,1 milhões de hectares e os estoques poderão ficar próximos de 114 milhões de toneladas.
Mercado interno
Os ganhos mais fortes observados no mercado internacional desde ontem movimentaram as negociações no mercado interno, conforme reportam os analistas. Já no Porto de Paranaguá, a saca do milho para entrega em julho/15 subiu 2,79% e era cotada a R$ 29,50, durante os negócios desta sexta-feira.
Paralelamente, o câmbio trabalha com volatilidade e, por volta das 13h17, era cotado a R$ 3,12, com ligeira queda de 0,03%.