Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CBOT: Soja fecha sessão em território negativo; milho e trigo registram alta

A soja iniciou o pregão desta sexta-feira (14) em alta, registrando ganhos em três dos principais vencimentos e estabilidade no contrato setembro. No início da tarde, no entanto, os contratos novembro e janeiro mudaram de lado e passaram a operar no negativo. No final do pregão, o vencimento Março/13 também apresentou queda, com perdas de 2,25 pontos, assim como o de setembro, com perdas de 7,00 pontos. Para novembro/12, a oleaginosa encerrou o dia cotada a US$17,39,com perdas de 8,25 pontos.

De acordo com o analista de mercado Pedro Dejneka, as fortes altas apresentadas pela soja após o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) foram uma devolução das perdas que aconteciam nos dias anteriores, pois o mercado neste momento não tem muita força para continuar subindo. As medidas anunciadas ontém (13) pelo Comitê Federal de Mercado Aberto do Banco Central americano trouxeram otimismo ao mercado, mas após a euforia, os investidores passaram a olhar novamente para os fundamentos. "Estamos entrando em colheita, que é uma época de pressão nos preços, e o mercado está realizando lucros novamente", diz Dejneka. Segundo o analista, nas próximas duas semanas deve ser difícil que haja uma sustentação de novas altas para a oleaginosa, a não ser que hajam novos dados de demanda.

O milho, que também iniciou a sexta-feira (14) em território positivo na CBOT, manteve o movimento de leve alta no fechamento da sessão. O cereal recebeu influência das fortes altas registradas pelo trigo durante a manhã e tarde de hoje. O vencimento setembro para o milho fechou o dia a US$7,77/bushel. O contrato de dezembro finalizou a sexta feira (14) cotado a US$7,82, com alta de 8,75 pontos.

O trigo também fechou o pregão de hoje operando em alta em Chicago. A principal motivação dos investidores continua sendo a preocupação com a quebra na safra de importantes regiões produtoras do cereal, e agora com a seca na Austrália. Além disso, a expectativa de compras de trigo norte-americano pelo Egito também influencia o movimento de alta. O contrato setembro fechou o dia cotado a US$8,97/bushel, registrando ganhos de 18,50 pontos. Para o vencimento dezembro, o cereal terminou o dia operando a US$9,24, ganhando 22,25 pontos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Thaís Jorge

BOLSA DE CHICAGO: RESUMO DAS OPERAÇÕES DE QUINTA-FEIRA

Acompanhe, abaixo, o resumo das operações da Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT) na sessão de quinta feira (13):

SOJA: Os preços da soja reverteram a tendência inicial e fecharam em alta
nesta quinta, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado iniciou o dia
sob pressão, com os participantes realizando os bons lucros da quarta. Mas as
medidas anunciadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados
Unidos) para reativar a economia daquele país trouxeram os agentes para a ponta
compradora, garantindo a inversão da tendência. Os contratos da soja em grão
com vencimento em setembro fecharam com alta de 2,75 centavos de dólar a US$
17,43 1/2 por bushel. A posição novembro teve ganho de 1,50 centavo de dólar,
encerrando a US$ 17,47 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição setembro do
farelo teve preço de US$ 533,50 por tonelada, com baixa de US$ 1,90. Os
contratos do óleo com vencimento em setembro fecharam a 56,46 centavos de
dólar por libra-peso, ganho de 0,55 centavo frente ao fechamento anterior.


TRIGO: O trigo encerrou as operações com cotações mais altas. O cereal
refletiu a preocupação de investidores com a disponibilidade mundial de trigo,
já que diversos produtores enfrentaram clima adverso e devem ter redução da
safra. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada
comercial 2012/13, que tem início em 1o de junho, ficaram em 381.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, ante 508.400 toneladas na semana anterior.
México, com 86.600 toneladas, foi o principal comprador. As informações são
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A posição setembro
de 2012 fechou com avanço de 12,00 centavos em relação ao último fechamento,
cotada a US$ 8,79 por bushel. A posição dezembro de 2012 fechou cotada a US$
9,02 por bushel, valorização de 12,00 centavos em relação ao último
fechamento.


MILHO: O milho fechou as operações de quinta-feira com cotações mais altas.
O mercado buscou recuperação após as perdas de anteontem. A boa alta do
contrato vizinho do trigo deu suporte para a elevação das cotações do
cereal. As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial
2012/13, que tem início no dia 1o de setembro, ficaram s em 214.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, contra 33.700 toneladas negativas na
semana anterior. Coréia do Sul (com 97.500 toneladas) foi o principal
comprador. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA).A posição setembro finalizou cotada a US$ 7,76 3/4 por bushel,
alta de 5,75 centavos em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro
finalizou cotada a US$ 7,73 3/4 por bushel, ganho de 4,25 centavos em relação
ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.

BOLSA DE CHICAGO: RESUMO DAS OPERAÇÕES DE QUINTA-FEIRA

Acompanhe, abaixo, o resumo das operações da Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT) na sessão de quinta feira (13):

SOJA: Os preços da soja reverteram a tendência inicial e fecharam em alta
nesta quinta, na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado iniciou o dia
sob pressão, com os participantes realizando os bons lucros da quarta. Mas as
medidas anunciadas pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados
Unidos) para reativar a economia daquele país trouxeram os agentes para a ponta
compradora, garantindo a inversão da tendência. Os contratos da soja em grão
com vencimento em setembro fecharam com alta de 2,75 centavos de dólar a US$
17,43 1/2 por bushel. A posição novembro teve ganho de 1,50 centavo de dólar,
encerrando a US$ 17,47 1/4 por bushel. Nos subprodutos, a posição setembro do
farelo teve preço de US$ 533,50 por tonelada, com baixa de US$ 1,90. Os
contratos do óleo com vencimento em setembro fecharam a 56,46 centavos de
dólar por libra-peso, ganho de 0,55 centavo frente ao fechamento anterior.


TRIGO: O trigo encerrou as operações com cotações mais altas. O cereal
refletiu a preocupação de investidores com a disponibilidade mundial de trigo,
já que diversos produtores enfrentaram clima adverso e devem ter redução da
safra. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada
comercial 2012/13, que tem início em 1o de junho, ficaram em 381.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, ante 508.400 toneladas na semana anterior.
México, com 86.600 toneladas, foi o principal comprador. As informações são
do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A posição setembro
de 2012 fechou com avanço de 12,00 centavos em relação ao último fechamento,
cotada a US$ 8,79 por bushel. A posição dezembro de 2012 fechou cotada a US$
9,02 por bushel, valorização de 12,00 centavos em relação ao último
fechamento.


MILHO: O milho fechou as operações de quinta-feira com cotações mais altas.
O mercado buscou recuperação após as perdas de anteontem. A boa alta do
contrato vizinho do trigo deu suporte para a elevação das cotações do
cereal. As vendas líquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial
2012/13, que tem início no dia 1o de setembro, ficaram s em 214.800 toneladas
na semana encerrada em 6 de setembro, contra 33.700 toneladas negativas na
semana anterior. Coréia do Sul (com 97.500 toneladas) foi o principal
comprador. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA).A posição setembro finalizou cotada a US$ 7,76 3/4 por bushel,
alta de 5,75 centavos em relação ao fechamento anterior. A posição dezembro
finalizou cotada a US$ 7,73 3/4 por bushel, ganho de 4,25 centavos em relação
ao fechamento anterior.


Fonte: Safras e Mercado.