Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Soja: Mercado opera com forte volatilidade na Bolsa de Chicago

Os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago já perderam, novamente, o suporte do bom humor do mercado financeiro. O mercado da soja abriu o pregão regular com leves altas, operou durante boa parte da sessão no lado negativo da tabela, voltou a subir e em seguida a recuar. O pregão é marcado, portanto, por uma forte volatilidade que pode ser sentida no cenário macroeconômico também.

Por conta da estreita relação das commodities agrícolas com o mercado financeiro, a revisão negativa para o PIB dos Estados Unidos informada hoje, por volta de 12h (horário de Brasília), acabou revertendo a tendência de alta dos negócios e contaminando os mercados da soja, do milho e do trigo.

Com isso, as cotações seguem acompanhando o ritmo negativo da crise financeira não só da Europa, mas também dos Estados Unidos. Por volta das 15h35 (horário de Brasília), o vencimento janeiro/12 era cotado a US$ 11,47, com baixa de 0,25 ponto, e o contrato maio/12 - referência para a safra brasileira - valia 11,67/bushel, perdendo 0,50 ponto.

Diante disso, os fundos seguem liquidando suas posições nas commodities agrícolas. "Neste momento, os preços internacionais em Chicago, tanto na soja quanto no milho, estão sofrendo com a atuação de liquidação de contratos não só de posições comerciais, mas também de posições de fundos", diz o analista de mercado Glauco Monte, da FCStone.

No caso da soja, especificamente, outro fator que pressiona os preços são as boas expectativas para as grandes da safra do Brasil e da Argentina. Além disso, a fraca demanda para a oleaginosa norte-americana também é um pressiona os preços nesta terça-feira. Monte afirma que essa combinação de fatores poderia promover uma nova onde de baixas nos preços.

Por outro lado, o analista afirma uma volta aquecida da demanda seria um importante ponto de sustentação para o mercado, segurando as quedas registradas nos últimos dias. Afinal, os atuais patamares de preços podem incentivar a volta dos compradores ao mercado, principalmente a China. A nação asiática já afirmou que cotações abaixo dos US$ 12 são atrativos para a volta da procura pela oleaginosa norte-americana para a recomposição de seus estoques.

Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Bolsas da Europa fecham em queda pelo quarto dia seguido

As bolsas de valores da Europa encerraram a terça-feira (22) em queda pelo quarto dia seguido, conforme rendimentos recordes em um leilão de bônus espanhóis mostraram que investidores não estão convencidos de que a região esteja no caminho para resolver sua crise.

O Tesouro da Espanha pagou o maior rendimento em 14 anos para emitir títulos de curto prazo, elevando os rendimentos de títulos espanhóis, italianos e franceses no mercado secundário, e pesando sobre as ações de bancos, cujo índice caiu 3%.

O índice FTSEurofirst 300, que mede as principais ações europeias, caiu 0,4%, a 916 pontos.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,30%, a 5.206 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,22%, para 5.537 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,84%, para 2.870 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 1,54%, a 14.286 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 1,45%, para 7.904 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve perda de 1,23%, para 5.263 pontos.

Fonte: g1.com