Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 27 de março de 2012

Sem direção definida, grãos realizam lucros e fecham no vermelho

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago realizaram lucros na sessão regular desta terça-feira e fecharam o dia em queda. Os principais vencimentos recuaram entre 5,50 e 9,75 pontos. O milho e o trigo também encerraram a sessão no vermelho.

Apesar do cenário fundamental positivo, o mercado se depara com uma escassez de novidades e com vendas especulativas associadas a fatores técnicos por parte dos fundos. Com isso, os traders aproveitaram o pregão para buscar um bom posicionamento antes do relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) do próximo dia 30.

Nesta sexta-feira, o departamento divulgará um boletim com os primeiros números oficiais sobre o plantio da safra 2012/13 nos Estados Unidos. As estimativas inicias do mercado é de que a área de milho aumentaria bastante em detrimento ao espaço destinado para a soja. No entanto, as recentes e expressivas altas da oleaginosa poderiam reverter essas intenções e a soja poderia ganhar mais área.

Os futuros do trigo também recuaram e fecharam a sessão com baixas de dois dígitos. Analistas afirmam que essa queda refletiu o retrocesso no mercado da soja, confirmando o acompanhamento que o mercado da soja vem fazendo aos preços da oleaginosa.

Dessa forma, o mercado do trigo também acabou realizando lucros. O mesmo aconteceu com o milho. As perdas foram menos severas, porém, acompanharam o reuco dos mercados vizinhos.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

MERCADO: RECUO EM CHICAGO TRAVA NEGÓCIOS COM SOJA NO BRASIL

Os preços da soja oscilaram entre estáveis e mais baixos
nesta terça-feira no mercado físico brasileiro, seguindo a sinalização
negativa da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O ritmo dos negócios
também diminuiu, com a maior parte dos agentes procurando se afastar do mercado
e aguardar o relatório de sexta-feira do Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos (USDA).
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 54,00. Na região
das Missões, o preço ficou em R$ 53,50. No porto de Rio Grande, os preços
seguiram em R$ 57,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço estabilizou em R$ 52,50. No porto de
Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 56,00 por saca, contra R$ 56,30 da
segunda. Em Rondonópolis (MT), o preço baixou de R$ 48,00 para R$ 47,00. Em
Dourados (MS), a saca fechou em R$ 48,00, contra R$ 48,50 de ontem.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da terça-feira com preços predominantemente mais baixos para o
grão e o farelo e fracos para o óleo. Sem novidades fundamentais e em dia de
muita volatilidade, o mercado optou por realizar os lucros recentes, orientado
por fatores técnicos. Na segunda-feira, os contratos atingiram os melhores
níveis em seis meses.
Os participantes também buscaram um melhor posicionamento frente aos
importantes números que serão divulgados na sexta-feira pelo Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O Departamento divulga o relatório de
intenção de plantio norte-americano e os estoques na posição 1o de março.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com perda de
9,75 centavos de dólar a US$ 13,69 3/4 por bushel. A posição julho teve
desvalorização de 8,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,76 1/4 por
bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 376,00 por
tonelada, perda de US$ 1,90. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 55,10 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,33 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,11%,
cotado a R$ 1,8160 na compra e a R$ 1,8180 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 1,8110 e a máxima de R$ 1,8220.


FONTE: Safras e Mercado.