Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 19 de março de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 19/3/2014

Dólar R$2,3488(0,3630) 
Mínima R$2,3260
Máxima R$ 2,3511
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAR14 (+12,6) 14,31
MAI14(+15,0) 14,10
JUL14 (+10,4)13,58
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14(+0,6) 4,87
mAI 14  (+1,o) 4,92
Jul 14  (+0,6) 4,89
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$ 60,00
Alto Garça: R$ 59,00                                                         
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 60,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Abril R$ 59,50
Itiquira
Abril R$59,60
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$18,00
Rondonópolis: R$ 17,50
Alto Garça: R$ 18,00                                                         
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00  

Dólar vai em direção oposta ao exterior e recua

 Ao contrário do que se vê no exterior, o dólar cai ante o real nesta quarta-feira, 19, e, segundo operadores, isso se deve à entrada de recursos da Petrobras. Ante as principais rivais, porém, o dólar sobe moderadamente, mais perto da estabilidade, refletindo a expectativa com a reunião de política monetária do Federal Reserve, a primeira sob o comando de Janet Yellen, com direito a uma coletiva após o anúncio da decisão. Além disso, há também os temores com a desaceleração da economia chinesa e com a crise envolvendo Ucrânia, Rússia e países ocidentais, que se opõem à anexação da Crimeia pela Rússia. Esse conjunto de fatores pressiona os preços dos metais básicos, como o cobre.
Às 9h41, o dólar à vista no balcão renovou a máxima, a R$ 2,3380 (-0,13%). Na mínima, antes, marcou R$ 2,3330 (-0,34%). O dólar futuro para abril operava em alta, alinhado ao exterior, com +0,09%, a R$ 2,3450.
Pouco antes, o euro recuava a US$ 1,3926, de US$ 1,3934 no fim da tarde de ontem em Nova York. O dólar estava a 101,55 ienes, de 101,42 ienes no fim da tarde de terça-feira, 18. A moeda americana subia ante o dólar australiano (+0,137%), o dólar canadense (+0,40%), o dólar neozelandês (+0,05%) e o rand sul-africano (+0,04%).
Segundo a consultoria Brown Brothers Harriman, de Nova York, há quatro elementos na decisão de hoje do Fed. O primeiro é o comunicado, que deve reconhecer que a economia desacelerou por fatores pontuais, sinalizando que a confiança na expansão da economia continua. O segundo é que o Fed deve continuar com o desmonte gradual dos estímulos monetários, com US$ 10 bilhões a menos em compras de ativos, para US$ 55 milhões, podendo parar com as compras antes do final do ano.
O terceiro fator é que o BC americano deve revisar as projeções para Produto Interno Bruto (PIB), taxa de desemprego e núcleo da inflação, que mostra gastos com consumo. Até aí nada deve trazer muita surpresa para o mercado, segundo a consultoria, sendo que o ponto mais alto deve ser a coletiva de Yellen explicando a evolução das diretrizes da instituição.
Em relação à Crimeia, hoje o parlamento do país aprovou uma lei para assumir o controle de todos os portos da Ucrânia na região. O governo regional criou um órgão chamado Comitê Republicano de Transporte e Comunicação para gerenciar as atividades. E o ministro de Economia da Rússia estimou que os investimentos em infraestrutura na Crimeia totalizem US$ 5 bilhões. Perto das 9h30, o cobre para maio caía a 0,73%, a us$ 2,9300 por libra-peso na Comex.
Na China, o premiê do país prometeu hoje manter crescimento em "faixa razoável" e estabilidade de preços. O yuan fechou em baixa ante o dólar nesta quarta-feira, recuando pela terceira sessão consecutiva desde que o Banco do Povo da China (PBoC, o BC do país) decidiu ampliar a banda de flutuação da moeda de 1% para 2%, no último fim de semana. No mercado de balcão, o dólar chegou a atingir 6,2040 yuans, seu maior nível desde 8 de abril.
Em tempo: O ministro da Fazenda, Guido Mantega, alterou nesta manhã a agenda do dia e embarcaria para Brasília, onde tem reunião no Palácio do Planalto. 

Frente a oferta e demanda muito apertada nos EUA mercado segue em alta.

Nesta quarta-feira, a soja registra mais uma sessão de forte alta no mercado internacional. Segundo analistas, as cotações alcançaram os melhores preços em uma semana frente ao quadro de oferta e demanda muito apertada nos Estados Unidos. 
Os ganhos seguem refletindo a realidade norte-americana, onde os estoques se encontram em níveis preocupantes e a demanda pelo produto dos EUA se mantém bastante firme e não dá sinais de desaquecimento. 

Soja+15,6
Milho -1,2