Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 6 de agosto de 2015

cotacao

FECHAMENTO EM 05/08 /2015

Dólar  R$ 3,5374 (1,3870)

Máxima R$ 3,5676

Minima R$ 3,4880

Dólar em 05/10/15R$ 3,60


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
AGO       (-5,6)       9,92
Set            (-6,6)      9,62
Nov15     (-9,4)      9,53
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15   (-3,2)         3,69
DeZ     (-3,2)         3,80
Mar16    (-3,2)                3,91

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 64,00                                                       
Sorriso: R$ 59,00
Itiquira: R$ 65,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$61,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 65,00                                                      
Sorriso: R$ 60,00
Itiquira: R$65,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

Soja: Com dólar acima dos R$ 3,50, preços batem em R$ 80 no disponível em Paranaguá

Os preços da soja seguem recuando na sessão desta quinta-feira (6) na Bolsa de Chicago. Os principais vencimentos, por volta das 13h40 (horário de Brasília), perdiam pouco mais de 5 pontos. Ao mesmo tempo, porém, o dólar mais uma vez disparava frente ao real, elevando as cotações da oleaginosa praticadas nos portos do Brasil. 
Em Rio Grande, a soja disponível era cotada a R$ 79,80 por saca, enquanto a futura valia R$ 79,50. Já em Paranaguá, o produto disponível foi a R$ 80,00 e o futuro a R$ 79,50/saca. Afinal, perto das 13h10, a moeda norte-americana bateu sua máxima em R$ 3,5709 ao subir cerca de 2%. Pouco depois, a divisa voltava para a casa dos R$ 3,55 com alta de 1,84%, segundo informações da agência de notícias Reuters. 
"Com o dólar do jeito que está, é preciso que haja uma notícia muito forte para o mercado parar de subir", disse o superintendente de câmbio da corretora Tov, Reginaldo Siaca à agência. O mercado, nesta quarta-feira, acordou com os números da pesquisa Datafolha mostrando que a reprovação de presidente Dilma Rousseff cresceu, bateu recorde e superou a de Fernando Collor, em 1992