Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Grãos: Sem novidades, mercado registra mais uma sessão de baixas na CBOT

Na sessão desta quarta-feira (12), soja, milho e trigo operam em queda na Bolsa de Chicago, registrando ligeiras perdas. O mercado internacional de grãos estende as perdas do pregão anterior depois que os preços refletiram os números de oferta e demanda divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) ontem e que não trouxeram muitas novidades.

Entretanto, os preços já deixaram esses dados de lado e operam de forma técnica, segundo explicou Steve Cachia, analista de mercado da Cerealpar Corretora. "O mercado reagiu de imediato a esses números, mas depois que absorveu os dados, entrou em uma fase técnica que, já há alguns anos, é tradicional nessa reta final do ano", disse Cachia.

Os fundamentos já são conhecidos pelo mercado e por isso o mercado perde um pouco da sua convicção para exibir movimentos mais expressivos de alta ou baixa. Nestes últimos dias de 2012, segundo explica o analista, é importante que se acompanhe as movimentações dos fundos de investimentos especuladores e a postura com que negociam. "Às vezes, algumas realizações de lucros que podemos ver não são relacionadas aos fundamentos, mas apenas com ajustes de posições visando um bônus de rendimento melhor no final do ano", completa.

Esse comportamento mais técnico do mercado, portanto, deverá trazer ainda mais volatilidade ao mercado. A demanda continua aquecida, os estoques de soja são historicamente baixos, porém, essas informações já são conhecidas pelo mercado, o que faz com que os preços sigam sustentados. Porém, essa presença mais ativa dos fundos de investimentos pode provocar movimentos de realizações de lucros em função de ajustes de posições.

Já no médio e longo prazos, o que se espera é de que as cotações, principalmente da soja, se recuperem frente a este cenário fundamental promissor, de acordo com o analista. Cachia afirma que o mercado acompanha com atenção o clima na América do Sul, "que está longe de ser perfeito", e, por outro lado, a entressafra norte-americana deverá chegar mais cedo ao mercado, aumentando, eventualmente, uma nova necessidade de racionar o produto através de um aumento dos preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

ECONOMIA: DÓLAR COMERCIAL ENCERRA EM QUEDA DE 0,14%, COTADO A R$ 2,0750

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje em queda
de 0,14%, cotado a R$ 2,0730 na compra e a R$ 2,0750 na venda. Na terça-feira,
a divisa havia encerrado em alta de 0,04%, cotado a R$ 2,0780 para venda.
Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0720 e a
máxima de R$ 2,0830.
O Banco Central (BC) realizou hoje dois leilões de venda conjugados com
leilões de compra de dólares, entre 10h20 e 10h25 (leilão A) e 10h35 e 10h40
(leilão B). A taxa de corte do leilão A ficou em R$ 2,088700 e a do leilão B
ficou em R$ 2,098685. O volume total ofertado foi de US$ 1,5 bilhão.
A taxa de câmbio a ser utilizada para a venda de dólares por parte do
Banco Central é de R$ 2,0800 (taxa de venda da Ptax das 10h). A data da
liquidação das operações de venda nos leilões será dia 14, sexta-feira. As
datas das liquidações das operações de compra no leilão 'A' será dia 14
de janeiro de 2013 (31 dias) e no leilão 'B' dia 14 de fevereiro de 2013 (62
dias).

As informações partem da Agência CMA.

ECONOMIA: FED COMPRARÁ US$ 45 BI MENSAIS EM TITULOS/TESOURO

O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos)
passará a fazer aquisições mensais de US$ 45 bilhões em títulos do Tesouro
do país após o fim da "Operação Twist", de acordo com a decisão anunciada
há pouco pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês).
A instituição afirmou também que continuará a adquirir mensalmente US$
40 bilhões em títulos apoiados em hipotecas. O objetivo das compras é apoiar
a recuperação econômica e garantir que a inflação atinja a meta
estabelecida (2%).
Além disso, o Fed decidiu também alterar a base de referência para a
manutenção dos juros na faixa atual, que foi mantida entre zero e 0,25%.
O banco central, que antes previa juros neste patamar até 2015, passou a
afirmar que eles permanecerão baixos enquanto a taxa de desemprego estiver
acima de 6,5% e a perspectiva de inflação para os próximos um ou dois anos
apontar uma taxa até 0,5 ponto porcentual acima da meta de inflação,
atualmente em 2,0% ao ano.


As informações são da agência CMA.