Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 24/11/2014

Dólar R$2,5473 (1,0790%) 

Mínima R$2,5078
Máxima R$ 2,5510

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Jan15      (+15,2)        10,49
Mar15     (+14,4)        10,53
MAI 15       (+13,6)        10,58

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (+5,2)               3,72
Mar15    (+5,4)          3,85
Mai15    (+5,0)            3,94


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 16,00
Rondonópolis: U$ 19,00
Alto Garça: U$ 18,50                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 20,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 19,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$21,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$14,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 13,00
Itiquira: R$18,00

A valorização do dólar perante o real tem garantido escaladas nas cotações domésticas do grão

Apesar da fraca demanda interna da soja em Mato Grosso, a valorização do dólar perante o real tem garantido escaladas nas cotações domésticas do grão. Sabe-se da importância que a alta do dólar tem para as commodities brasileiras, já que torna as exportações domésticas mais competitivas no mercado internacional.
Atualmente, a cotação do dólar próxima a R$ 2,60/US$ não só está sendo capaz de trazer reflexos sobre as cotações disponíveis como também sobre a paridade de exportação para março de 2015, que hoje gira em torno de R$ 46,00/sc, bem próximo ao ponto de equilíbrio da safra 2014/15 no estado.
A projeção do Banco Central para o fim de 2015 é de cotação média do dólar próxima a R$ 2,70/US$. Desta forma, o produtor que está mais familiarizado com hedge (fixação de preço) pode ter melhores resultados, com fixações em épocas diferentes, aproveitando as oscilações do mercado a seu favor.

Dólar opera em queda com expectativa de anúncio de plano fiscal.


O dólar tem firme queda ante o real nesta terça-feira, chegando a devolver quase toda a alta de 1,02% registrada ontem. Investidores ampliam as apostas de que o anúncio dos principais nomes da equipe econômica, previsto para a próxima quinta-feira, seja acompanhado ainda de um conjunto de medidas na área fiscal que consiga recuperar a credibilidade perdida junto ao mercado.

O Valor apurou que as escolhas de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, de Nelson Barbosa para o Planejamento e a permanência de Alexandre Tombini no Banco Central estão confirmadas.

A "trinca" formada por Levy, Barbosa e Tombini é bem vista pelo mercado devido ao seu perfil mais técnico e a trabalhos anteriores.

"O mercado volta a colocar fichas numa equipe econômica que consiga anunciaralgum plano fiscal pel o menos possível", diz o profissional de uma corretora, ponderando, contudo, que, como as expectativas estão melhores, cresce junto o risco de uma decepção. "Aí vamos ter uma nova rodada de alta do dólar que pode ser ainda mais forte", diz.

Um dos pontos que o mercado quer esclarecido é a política cambial com a nova equipe econômica. O foco recai sobre o futuro do programa de leilões diários de swap cambial em curso pelo Banco Central desde agosto de 2013. De modo geral, analistas avaliam que o BC pode reduzir o montante diário ofertado (hoje em US$ 200 milhões), mas cresce no mercado a aposta de que o BC pode encerrar o programa, devido ao elevado estoque de swaps que o Banco Central carrega: US$ 105,37 bilhões.

Às 10h43, o dólar comercial caía 0,81%, a R$ 2,5270. Na mínima, a cotação foi a R$ 2,5234, em queda de 0,95%. O dólar para dezembro recuava 0,80%, a R$ 2,5295.

O comportamento do dólar no Brasil, contudo, deve sofrer influência dos resultados da segunda leitura do PIB americano do terceiro trimestre, a serem conhecidos hoje às 11h30. A expectativa é que a maior economia do mundo tenha crescido 3,3%, um pouco abaixo da expansão de 3,5% estimada anteriormente.

USDA: Embarques semanais de soja ficam acima das expectativas, os de milho ficam aquém do esperado

USDA informou, nesta segunda-feira (24), que os embarques de soja do país somaram 2.784,91 milhões de toneladas na semana que terminou em 20 de novembro e ficaram acima das expectativas. O mercado projetava algo entre 2,45 milhões e 2,72 milhões de toneladas. Porém, o número veio abaixo do registrado na semana anterior de 3.113,31 milhões de toneladas. 
No acumulado do ano, porém, o total já é de 19.410,09 milhões de toneladas, volume que é mais de 3 milhões de toneladas maior do que o registrado no mesmo período da temporada 2013/14. A estimativa do USDA para as exportações de todo o ano comercial é de 46,81 milhões de toneladas. 
Sobre o milho, o USDA reportou os embarques semanais em 529,8 mil toneladas, contra expectativas que variavam de 560 mil a 810 mil toneladas. Na semana anterior, no entanto, o total foi menor do que o registrado neste boletim, ficando em 401,11 mil toneladas. 
No acumulado do ano comercial, o total soma 8.325,43 milhões de toneladas. No mesmo período da temporada 2013/14, esse volume era de 7.239,54 milhões. A estimativa do USDA para as exportações de todo o ano comercial é de 44,5 milhões de toneladas. 

Soja negociados na Bolsa de Chicago operam com leve alta na bolsa de Chicago na manhã desta terça-feira.

Na manhã desta terça-feira (25), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam com leve alta entre 4 e 5 pontos. O mercado procura trabalhar próximo da estabilidade e com oscilações pouco expressivas nessa semana que é mais curta para o mercado internacional. Assim, os investidores procuram se posicionar da melhor forma antes do feriado do Dia de Ação de Graças, que é comemorado nos Estados Unidos nesta quinta-feira, 27 de novembro. 
Paralelamente, entre os fundamentos, o mercado observa ainda a finalização da colheita nos Estados Unidos que segundo o boletim de acompanhamento de safras do USDA chegou a 97% até o último domingo (23) e também o comportamento do clima na América do Sul.