Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 11/02/2014

Dólar R$2,8720(1,3080) 

Mínima R$2,8491
Máxima R$ 2,8780
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Mar15    (+7,6)          9,77
MAI 15     (+5,6)          9,80
Jul15       (+5,2)          9,85
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15    (-0,6)       3,87
Mai15     (-1,2)      3,95
JUL15  (-1,2)     4,02

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 18,00
Rondonópolis: U$ 18,50
Alto Garça: U$ 18,50                                                        
Sorriso: U$ 17,50
Itiquira: U$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 19,00                                                        
Sorriso: R$ 15,50
Itiquira: R$ 20,00

Dólar repete forte alta da véspera e chega a R$ 2,87

O dólar opera em alta nesta quarta-feira (11), após a forte alta de véspera que levou a moeda ao maior patamar desde 2004.
As compras dominam o mercado conforme investidores veem cada vez mais obstáculos aos ajustes da nova equipe econômica, em meio à leitura de que a presidente Dilma Rousseff tem ficado cada vez mais isolada e com menos apoio da base aliada.
Às 10h, a moeda norte-americana subia 1,19% frente ao real, cotada a R$ 2,8701. Veja cotação.
De acordo com a Reuters, as questões de governabilidade ganham corpo em meio à deterioração das expectativas econômicas, riscos de racionamento de água e energia, comunicação errática do Banco Central e chances de mudança no programa de oferta diária de 'hedge' cambial.
Na véspera, a moeda norte-americana subiu para R$ 2,8364, em alta de 2,12%. Este é o maior valor de fechamento desde 2004, quando, no dia 1º de novembro, a moeda fechou cotada a R$ 2,8590, segundo dados do Banco Central. Na máxima da sessão, a divisa alcançou R$ 2,8398, segundo a Reuters.
O dólar sobe 6,53% neste mês e avança 7,70% no ano. O real é a moeda de pior desempenho frente ao dólar em fevereiro, considerando as 34 divisas mais negociadas ante a americana. No mercado futuro, o dólar para março avançava 1,16%, a R$ 2,8790, após máxima de R$ 2,8800.
Programa cambial
O BC dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio nesta manhã, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de dezembro de 2015 e 1º de fevereiro de 2016.

O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 2 de março, que equivalem a US$ 10,438 bilhões, com oferta de até 13 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 42% do lote total.

Mercado inicia a 4ª feira operando com estabilidade na Bolsa de Chicago

Em Chicago, os futuros da soja têm  oscilações  poucas expressivas na manhã desta quarta-feira (11). As posições mais negociadas sobem pouco mais de 1 ponto, tentando iniciar uma recuperação depois das baixas de dois dígitos registradas na sessão anterior. 
O mercado não se surpreendeu muito com os números do USDA divulgados ontem, já que o reporte trouxe pouquíssimas mudanças, e segue operando de forma técnica, sem se ater muito a seus já conhecidos fundamentos, de acordo com o que explicam analistas. 
Em contrapartida, no Brasil as cotações seguem sendo favorecidas pela escalada do dólar frente ao real, que fechou, nesta terça-feira (10), com alta de 2% e a R$ 2,83, maior nível em 10 anos. Com isso, os preços da oleaginosa fecharam entre R$ 64,50 e R$ 65,20 nos portos brasileiros. 

MILHO

O mercado ainda reflete os números do boletim de oferta e demanda do USDA e dá continuidade ao movimento negativo. Nesta terça-feira, o órgão aumentou a projeção para os estoques globais de milho da safra 2014/15, para 189,64 milhões de toneladas e da produção mundial, para 991,29 milhões de toneladas de milho.  
O departamento também indicou uma ligeira redução nos estoques norte-americanos, de 47,68 milhões para 46,42 milhões de toneladas do grão. O número ficou abaixo da estimativa do mercado que, apostava em número ao redor de 47,53 milhões de toneladas. Em relação ao milho destinado à produção de etanol, o número ficou em 133,36 milhões de toneladas, contra 131,45 milhões de toneladas, projetadas no boletim de janeiro.
A produção brasileira de milho foi mantida em 75 milhões de toneladas. Já a produção da Argentina ficou dentro das perspectivas do mercado, em 23 milhões de toneladas do grão.