Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 9 de outubro de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 09/10 /2015

Dólar  R$ 3,7588(-0,9040)

Máxima R$ 3,7635

Minima R$ 3,7259

Dólar em 05/10/15R$3 ,87


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Nov15      (+10,4)          8,81
Jan16      (+10,0)        8,96
Mar16     (+9,0)          8,99
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês        Pontos        Bushel
DeZ15    (-9,2)              3,82
Mar16   (-9,0)            3,92
Mai16    (-8,4)            3,11

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 70 ,00
Alto Garça: R$64,00                                                       
Sorriso: R$ 67,00
Itiquira: R$ 69,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$63,00
Rondonópolis: R$ 69,00
Alto Garça: R$ 64,00                                                      
Sorriso: R$ 66,00
Itiquira: R$69,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 23,00
Alto Garça: R$ 19,50                                                        
Sorriso: R$ 18,00
Itiquira: R$ 22,00

Dólar opera em queda, negociado abaixo de R$ 3,75

 O dólar opera em queda nesta sexta-feira (9), um dia após o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, reforçar as expectativas dos investidores de que a taxa de juros norte-americana deve subir somente em 2016, mas com o mercado ainda atento à conturbada cena política e econômica no Brasil.
Às 15h50, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,7446, em baixa de 1,28%. Mais cedo, chegou a voltar a R$ 3,72. 
Na quinta-feira, o dólar fechou abaixo de R$ 3,80 pela primeira vez desde 9 de setembro, vendida a R$ 3,7931.
Na semana e no mês, o dólar acumula até o fechamento da véspera queda de 3,87% e 4,35%, respectivamente. No ano, há valorização de 42,67%.
Economia americana
Na quinta, o Fed divulgou a ata da reunião de setembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), quando o país manteve os juros quase zerados.

Para os investidores, o documento reforçou indícios de que os juros só vão subir nos EUA em março de 2016, segundo a Reuters. Ele mostrou que, para o Fed, a economia estava próxima de justificar aumento de juros no mês passado, mas integrantes decidiram que era prudente esperar por evidências de que a desaceleração da economia global não está tirando os EUA dos trilhos.
"Ao deixar evidente sua falta de segurança no que tange à elevação dos juros do país..., a instituição justifica sua conduta e motiva o investidor a partir para o risco novamente", escreveu o operador da Correparti, em nota a clientes, Ricardo Gomes da Silva Filho, segundo a Reuters
A perspectiva de manutenção dos juros sustenta a atratividade de investimentos em países emergentes, que oferecem taxas mais altas, como o Brasil.
Caso os EUA aumentassem as taxas, mais investidores seriam atraídos para aquele país, tirando dólares de outros mercados. Com maior demanda pela moeda norte-americana, seu valor subiria em relação a moedas como o real.
No Brasil
Apesar da queda expressiva nesta manhã, as incertezas políticas locais seguiam no radar dos investidores, com potencial de voltar a pressionar o dólar.

Entre elas, a análise dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional, adiada duas vezes esta semana por falta de quórum, e a apreciação também pelo Legislativo a rejeição das contas públicas de 2014 feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que abre espaço para eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
"Não dá para saber até quando essa queda (do dólar) se sustenta", disse o operador de câmbio da B&T Corretora Marcos Trabbold. "Se piorar muito, a tendência é voltar tudo", disse, referindo-se à cotação no patamar de R$ 4.

USDA reduz produção e estoques finais de soja e milho dos EUA da safra 2015/16

O USDA  divulgou, nesta sexta-feira (9), seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, atendendo à algumas expectativas do mercado, reduziu a estimativa para a safra 2015/16 de soja do país. 
A produção atual foi estimada em 105,81 milhões de toneladas, contra as 107,09 milhões do reporte de setembro. Os estoques finais da oleaginosa também foram reduzidos e passaram de 12,25 para 11,57 milhões de toneladas. A produtividade da soja, no entanto, foi revisada para cima e passou de 53,4 para 53,52 sacas por hectare. 
As expectativas médias para a produção eram de 105,74 milhões de toneladas, para os estoques de 10,83 milhões e para o rendimento, 53,17 sacas por hectare. Na tabela abaixo, veja os números completos da soja. 
USDA Soja Outubro
No milho, o USDA também trouxe algumas pequenas alterações. A nova safra foi revisada para baixo e caiu de 345,08 milhões para 344,32 milhões de toneladas, enquanto a produtividade passou de 177,27 para 177,8 sacas por hectare. 
Por outro lado, o departamento revisou ainda as áreas plantada e colhida, que ficaram em 35,77 milhões e 32,66 milhões de hectares, contra 35,98 milhões e 32,82 milhões, respectivamente reportados em setembro. 
Os estoques também caíram e passaram de 40,44 milhões para 39,65 milhões de toneladas. 
Na tabela abaixo, veja os números completos do milho. 
USDA Milho - Outubro