Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 13 de março de 2012

MERCADO: ALTA EM CHICAGO MELHORA NEGÓCIOS E PREÇOS DA SOJA NO BRASIL

O mercado brasileiro de soja teve uma terça-feira com bom
volume de negócios e com preços firmes nas principais praças do país. Apesar
da redução do dólar frente ao real, os bons ganhos em Chicago foram
suficientes para dar maior movimentação ao mercado.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 52,50 para R$ 53,00.
Na região das Missões, o preço passou de R$ 52,00 para R$ 52,50. No porto de
Rio Grande, os preços subiram de R$ 55,50 para R$ 56,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço avançou de R$ 50,00 para R$ 51,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 55,50 por saca,
contra R$ 54,50 da segunda. Em Rondonópolis (MT), o preço subiu de R$ 45,20
para R$ 45,50. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 48,00, contra R$ 46,50 de
ontem.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da terça-feira com preços mais altos. Após o recente movimento de
realização de lucros, fundos e especuladores retornaram à ponta compradora,
aproveitando os patamares mais atrativos.
Os fundos estão adicionando prêmio sobre os contratos, em meio à
tradicional disputa por acres que antecede o plantio da nova safra. A intenção
é manter cotações remuneradoras, evitando migração de área para o milho.
A partir de agora, o foco do mercado se volta para o relatório de intenção de
plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será
divulgado no dia 30.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com alta de
14,25 centavos de dólar a US$ 13,48 3/4 por bushel. A posição julho teve
ganho de 13,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,54 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 366,10 por
tonelada, alta de US$ 4,00. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 53,96 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,31 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com recuo de 0,27%,
cotado a R$ 1,7980 na compra e a R$ 1,8000 na venda. Durante o pregão, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 1,7930 e a máxima de R$ 1,8280.



FONTE: Safras e Mercado.

CBOT: Soja confirma recuperação e fecha terça-feira com expressiva alta

A terça-feira foi de forte recuperação para os preços da soja na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa encerraram a sessão regular de hoje com significativos avanços, com os contratos mais próximos registrando altas de dois dígitos. O vencimento maio, referência para a safra brasileira, fechou o dia cotado a US$ 13,48, subindo 13,25 pontos.

Os recentes movimentos de realização de lucros acabaram atraindo os fundos de investimentos e especuladores de volta às compras, estimulando uma nova alta das cotações. Além disso, o mercado ainda encontrou suporte na demanda aquecida e na disputa por área para a próxima safra dos Estados Unidos.

Analistas ouvidos pela agência Bloomberg afirmam que já existem especulações de que a China irá aumentar ainda mais suas compras de soja dos Estados Unidos por conta da quebra da produção na América do Sul.

Nesta terça-feira, a consultoria alemã Oil World divulgou um comunicado informando que os preços internacionais da soja devem subir ainda mais nos próximos meses. Segundo o analista Siegfried Falk, a restrição na oferta causada pela seca em importantes países produtores como o Brasil e a Argentina.

No milho, porém, os ganhos foram mais moderados, e o mercado do cereal encerrou a terça-feira em terreno misto. A alta foi registrada nos vencimentos mais próximos, enquanto os mais distantes recuaram.

Assim como no caso da soja, os futuros do cereal encontram sustentação na demanda chinesa. Há rumores de que as compras chinesas irão aumentar em função dos altos preços no mercado doméstico.

Hoje, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou a venda de 240 mil toneladas de milho para destinos não revelados, com entrega para a safra 2011/12.

O anúncio deu suporte ao preços, porém, as expectativas de aumento de área nos Estados Unidos para a temporada 2012/13 pressionaram as cotações. Agora, os agentes de mercado esperam a divulgação do relatório do dia 30 de março, que traz as intenções de plantio para o próximo ciclo.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes