Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM 11/11/2013
Dólar R$2,3332 (0,6900 %) 
Mínima R$2,2025
Máxima R$ 2,3406
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(+1,2) 13,07
JAN14(+4,2)13,00
MAR14 (+4,2) 12,81
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (+9,0) 4,35
MAR 14 (+9,2) 4,47
mAI 14 (+9,4) 4,56

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 61,00
Rondonópolis: R$ 66,00
Alto Garça: R$ 65,00                                                         
Sorriso: R$ 62,00
Itiquira: R$ 65,50      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,50 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 22,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 9,00

Itiquira: R$ 15,80

Soja: mercado registra movimento de realização de lucros na CBOT

O mercado internacional da soja realiza lucros nesta segunda-feira (11) e opera em baixa na Bolsa de Chicago. O mercado recua depois das fortes altas registradas na sessão da última sexta-feira (8), que se aproximaram dos 30 pontos nos vencimentos mais negociados. 
Porém, o mercado segue acompanhando os fundamentos. O aperto entre a oferta e a demanda continua bastante acentuada e, nem mesmo o aumento da produção estimado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) não será suficiente para amenizar o déficit de oferta dos EUA, o qual já deve ser visto na virada do ano. "Há uma correção técnica nos preços, mas o mercado em si segue dos fundamentos", diz Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting. 
Os investidores, ainda de acordo com o consultor, viram os números do USDA chegando dentro do esperado, ou, em alguns casos, até mesmo abaixo das expectativas, o que provou o avanço dos preços na última sessão da semana passada. Apesar de um aumento das estimativas para a safra americana, o departamento corrigiu também para cima seu volume de exportações para a soja. "O ritmo de exportações tanto de soja quanto de milho nos Estados Unidos estão muito acelerados esse ano e isso é um bom sinal no fator fundamental da demanda", explica. 
Dessa forma, Brandalizze acredita que as vendas norte-americanas possam ser ainda maiores dos que as 39,46 milhões de toneladas projetadas no último boletim, com um déficit de oferta no país podendo chegar na virada do ano, o que poderia fazer com que a demanda pela soja da América do Sul fosse ainda maior. "No começo do ano não haverá soja nos Estados Unidos para ser exportada, e teremos uma pressão de demanda muito maior na América do Sul", diz. 
Milho - No mercado do milho, as cotações das principais posições operam em campo positivo, porém, com volatilidade e oscilações ainda pouco expressivas. Os ganhos, segundo analistas, são justificados por uma tentativa de recuperação do mercado depois das últimas quedas. Além disso, como explicou Vlamir Brandalizze, a alta do cereal na última sexta-feira (8) não foi tão intensa como a da soja, permitindo que os investidores não exerçam um movimento de realização de lucros mais acentuado. 
Segundo analistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, as cotações avançam para os melhores preços em mais de uma semana, se recuperando das recentes quedas. Os analistas afirmam ainda que o aumento estimado pelo USDA para a safra de milho foi menor do que as expectativas do mercado, ou dentro do que vinha sendo esperado pelos traders. 

Feriado nos EUA reduz liquidez dos juros futuros.


Os juros futuros abriram a segunda-feira, 11, alinhados ao mercado de câmbio e com pouca liquidez, conforme esperado em função do feriado nos Estados Unidos que deixa fechado o mercado de Treasuries. O viés é de baixa, tal qual a moeda norte-americana, numa correção modesta das altas recentes.

Por volta das 9h30, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 10,93%, ante 10,96% no ajuste de sexta-feira. O DI com vencimento em janeiro de 2017 apontava 12,10%, ante 12,11% na última sessão.

Na sexta-feira, 8, as taxas futuras operaram em forte alta ao longo de todo o pregão, em função de dados robustos da economia norte-americana sinalizarem que o desmonte dos estímulos do Federal Reserve poderia ocorrer ainda neste ano. Os contratos de DI mais longos romperam a barreira dos 12,50%. 

A questão fiscal, que também pesou na semana passada, permanece como grande tema para os mercados domésticos. Mesmo passando o recado à economistas, em reunião na sexta-feira na sede do ministério da Fazenda, em São Paulo, de que cumprirá o superávit de R$ 73 bilhões, o governo tenta manobra para não compensar a necessidade de economia primária de Estados e municípios. 

Ao mesmo tempo, notícias dão conta que o Refis, esperança de engordar o resultado das contas públicas, pode não ser do tamanho esperado pelo governo caso os bancos não aceitem as condições oferecidas pela Receita Federal. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, sinalizou ainda neste fim de semana que não pretende aceitar uma fórmula de reajuste dos combustíveis que represente uma indexação da inflação.

Mesmo com a ligeira descompressão das taxas, a tendência de pressão para os juros continua, já que os dados da pesquisa Focus e do IPC-Fipe, divulgados na manhã de hoje, dão força à percepção de resistência da alta da preços domésticos. A projeção de inflação medida pelo IPCA para 2014 subiu de 5,92% para 5,93%. 

Mapa adota medidas emergenciais para controle da Helicoverpa.

Devido aos graves danos causados às lavouras pela lagarta Helicoverpa armigera, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, assinou texto que estabelece as diretrizes para o manejo integrado visando o controle da praga. A Portaria nº 1.109, vinculada ao decreto 8.133, foi publicada nesta quinta-feira, (07.11), no Diário Oficial da União.

A partir de agora, os estados que tiverem declarado oficialmente o estado de emergência fitossanitária em relação à lagarta Helicoverpa terão um plano de supressão elaborado pelo Órgão Estadual ou Distrital de Defesa Agropecuária do estado. O Plano deverá ser baseado nos conceitos e práticas do Manejo Integrado de Pragas, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) com a participação de representantes do setor acadêmico, produtivo e governamental.

Na opinião de pesquisadores da Embrapa, o crescimento da Helicoverpa se deve às práticas de cultivo inadequadas, que devem seguir algumas orientações como o vazio sanitário, a adoção de áreas de refúgio, a destruição de restos culturais aliados ao uso controlado de produtos químicos, entre outras práticas.

O texto assinado por Antônio Andrade autoriza, em caráter emergencial e temporário, a importação de produtos agrotóxicos, que tenham como ingrediente ativo a substância Benzoato de Emamectina. As propriedades que utilizarem a substância serão acompanhadas por fiscalização. “O plano, além de estabelecer as diretrizes de um programa de supressão, autoriza a importação do Benzoato para ser utilizado como coadjuvante dentro de um programa de Manejo Integrado da Praga que visa controlá-la”. Explicou o diretor do Departamento de Sanidade Vegetal, Cósam Coutinho.

Histórico

No dia 28 de outubro deste ano, a Presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou o Decreto 8.133, que autoriza o ministro da Agricultura estabelecer as ações de controle necessárias ao enfrentamento agropecuário de doenças ou pragas, quando declarado oficialmente estado de emergência fitossanitária ou zoosanitária, o que inclui a importação temporária de defensivos não autorizados, desde que obedeça a determinados critérios técnicos, entre os quais a comprovada eficiência e a não implicação em riscos ao meio ambiente e à saúde pública.

No último dia 4 de novembro, o oeste da Bahia foi declarado oficialmente em estado de emergência fitossanitária em relação à praga Helicoverpa armigera. Com o anúncio, o governo do estado já pode delimitar a área de atuação e adotar as medidas de manejo por meio do plano de supressão

Chicago: Soja inicia semana com ligeiro recuo, milho avança

Depois de encerrar a última semana com ganhos de quase 30 pontos nos principais vencimentos, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam com ligeiras perdas em um movimento de realização de lucros. No pregão eletrônico desta segunda-feira (11), por volta das 7h40 (horário de Brasília), perdia entre 4 e 5 pontos nos contratos mais negociados. 
Na última sexta-feira (8), o USDA(Departamento de Agricultura do Estados Unidos) divulgou seu último relatório mensal de oferta e demanda aumentando suas estimativas para a produção norte-americana de soja nos EUA, bem como seus estoques. Em contrapartida, elevou também suas projeções para a demanda, aumentando seus volume de exportações neste ano comercial. As informações foram, portanto, bem interpretadas pelo mercado. 
Em contrapartida, os preços do milho trabalham com leve alta na manhã de hoje em Chicago. Segundo analistas ouvidos pela agência internacional Bloomberg, as cotações avançam para os melhores preços em mais de uma semana, se recuperando das recentes quedas. Os analistas afirmam ainda que o aumento estimado pelo USDA para a safra de milho foi menor do que as expectativas do mercado.