Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cotação

FECHAMENTO EM22/11/2013
Dólar R$2,3060(0,9450) 
Mínima R$2,2793
Máxima R$ 2,3158
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+20,4)13,12
MAR14 (+17,2) 12,97
MAI14(+15,4) 12,81
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-0,6) 4,22
MAR 14 (-0,6) 4,28
mAI 14 (-1,2) 4,36

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 65,00
Rondonópolis: R$ 68,00
Alto Garça: R$ 67,00                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 67,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 22,50 / Março
Itiquira: U$ 23,00/ Março  U$ 22,50 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 15,80

Soja observa a demanda, mercado sobe e janeiro recupera os US$ 13

O mercado internacional da soja consegue manter o seu fôlego e estende os ganhos registrados ontem, operando com boas altas nesta sexta-feira (22) na Bolsa de Chicago. "Essa foi uma semana positiva para a soja e o destaque continua sendo o bom ritmo das exportações norte-americanas", explica o economista Camilo Motter, da Granoeste Corretora. Assim, o vencimento janeiro/14, recupera o patamar dos US$ 13 por bushel. 
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe números das exportações semanais que superaram as expectativas do mercado e estimularam o mercado há tomar uma direção mais definido. Além disso, já reporta também que dos 39,5 milhões de toneladas projetados para exportação já há 35,4 milhões comprometidos. 
Esse quadro, segundo analistas, intensifica as estimativas de que os estoques norte-americanos poderiam ser ainda menores do que as atuais projeções - na casa de 4 milhões de toneladas - podendo ficar mais apertados ainda do que no ano passado, quando os Estados Unidos sofreram uma quebra de safra em função de problemas climáticos. 
"Os estoques americanos já podemos dizer, com certeza, que vão continuar muito baixos, chegando a um nível crítico, e isso é uma bela base de sustentação para os preços mesmo que tenhamos uma safra recorde na América do Sul. Isso estabelece um suporte para o mercado, já que os Estados Unidos são o grande centro formador de preços. Para gerar um conforto, os estoques deveriam ficar na casa de 6 milhões de toneladas e esse conforto, por hora, não deve ser visto", afirma Motter. 
Além da demanda, há ainda, segundo o economista, o temor do mercado de que importantes países produtores passem por novos problemas climáticos, já que por três anos foram registrados essas adversidades na produção mundial de soja. "Esse elemento psicológico trouxe uma corrida maior para compras, por isso estamos vendo uma demanda tão acentuada". 

ECONOMIA: DÓLAR SOBE AINDA REPERCUTINDO FED E À ESPERA DE DADOS DO BC.

 A ausência de indicadores macroeconômicos relevantes no exterior faz com que os investidores direcionem a atenção, nesta sexta-feira, para o resultado das transações correntes do País, que será informado pelo Banco Central (BC) às 10h30. De acordo com o economista-sênior da Espirito Santo Investment Bank, Jankiel Santos, caso o número venha negativo novamente, é possível ver uma nova rodada de desvalorização do real em relação ao dólar. Por enquanto, a moeda norte-americana mantém alta repercutindo afirmação do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de que poderá iniciar o corte nos estímulos econômicos já na reunião de dezembro. Na ata da autoridade monetária divulgada anteontem, os membros do colegiado afirmaram que os indicadores dos Estados Unidos deverão seguir caminho que justifique a redução nas compras mensais de US$ 85 bilhões em títulos nos próximos meses. Há pouco, o dólar comercial tinha alta de 0,17%, cotado a R$ 2,3090 na compra e a R$ 2,3110 na venda. No mercado futuro, os contratos da moeda com vencimento em dezembro subiam 0,12%, a R$ 2.314,000. As informações são da Agência CMA. (CS)

Os futuros da soja estendem os ganhos registrados ontem.

Os futuros da soja estendem os ganhos registrados ontem e seguem trabalhando em alta na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (22) e, durante a madrugada, o vencimento janeiro/14, o mais negociado nesse momento, chegou até mesmo a testar o patamar dos US$ 13 por bushel. Milho e trigo operam próximos da estabilidade. 
A demanda ainda é o principal fator de suporte para os preços e o mercado foi estimulado, nesta quinta-feira (21), pelos números de exportações semanais dos Estados Unidos, os quais superaram bastante as expectativas dos traders. O mesmo aconteceu com o trigo e com o óleo de soja.