Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 27/08 /2015

Dólar  R$ 3,5521 (-0,3490)

Máxima R$ 3,5902

Minima R$ 3,5418

Dólar em 05/10/15R$ 3,64


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Set            (+11,6)      8,88
Nov15    (+10,4)      8,75
Jan16     (+11,0)      8,79
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15  (+1,6)          3,63
DeZ    (+1,2)         3,74
Mar16   (+1,4)                  3,85

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 56,00
Rondonópolis: R$ 66,50
Alto Garça: R$ 65,00                                                       
Sorriso: R$ 61,00
Itiquira: R$ 65,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$57,00
Rondonópolis: R$ 62,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                      
Sorriso: R$ 56,00
Itiquira: R$61,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

Exportações de soja superam expectativas nos EUA

Foram comercializadas 1.325,8 milhão de toneladas de soja em grão norte-americanas na semana que terminou em 20 de agosto. É o que aponta o novo boletim semanal de vendas para exportação divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta quinta-feira (27.08).

O resultado foi muito superior ao registrado na semana anterior (830,8 mil toneladas), superando as expectativas do mercado, que projetavam entre 600 mil a 1,050 milhão de toneladas. O saldo de vendas externas foi composto por 131,6 mil toneladas canceladas da safra velha e 1.457,4 milhão comercializadas da safra nova.

A temporada 2014/15 já acumula 51 milhões de toneladas vendidas. O farelo de soja também teve vendas significativas: 149,9 mil toneladas, contra 232,8 mil da semana anterior.

Dólar opera em queda nesta quinta-feira, abaixo de R$ 3,60

O dólar operava em queda ante o real nesta quinta-feira (27), em meio a expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, possa postergar o aumento de juros que era esperado para setembro devido às turbulências financeiras globais provocadas por preocupações com a economia chinesa.
Às 16h25, o dólar recuava 1% na venda, cotado a R$ 3,5654. 
"Declarações de autoridades diminuíram o foco (em uma alta dos juros nos EUA) em setembro", afirmaram analistas do Scotiabank em nota a clientes, referindo-se ao pronunciamento do presidente do Fed de Nova York, William Dudley, de que o início do aperto monetário no mês que vem passou a ser "menos convincente" do que há algumas semanas diante das turbulências nos mercados.
A manutenção de juros baixos na maior economia do mundo sustentaria a atratividade de papéis de países como o Brasil. Essa expectativa ofuscou até mesmo o crescimento acima do esperado da economia norte-americana no segundo trimestre, divulgado nesta manhã, uma vez que operadores consideraram que o dado não reflete o impacto da volatilidade recente nos mercados globais.
No Brasil, contribuía para o alívio do câmbio o cenário interno um pouco mais positivo. Operadores citavam a concessão pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de mais 15 dias para o governo federal explicar pontos adicionais sobre as contas de 2014 e declarações da agência Moody's que sugeririam que o Brasil não deve perder seu selo de bom pagador.
Outro fator importante para explicar a queda do dólar ante ao real nesta sessão são as expressivas altas recentes. Segundo operadores, o movimento não só abriu espaço para ajustes de carteira, como também levou investidores a especularem sobre possível aumento na intervenção do Banco Central.
A divisa dos EUA acumulou alta de 5,16% sobre o real neste mês até a véspera e foi às máximas em mais de 12 anos, em um movimento que teve como pano de fundo a profunda queda das bolsas chinesas, que reverberou nos mercados em todo o mundo. Cotações mais altas tendem a pressionar a inflação, pois encarecem importados.
"O dólar é assim mesmo: dá dois passos para frente e um para trás, porque sabe que o BC está de olho", disse o superintendente de câmbio da corretora Tov, Reginaldo Siaca.

Véspera
Após chegar a bater R$ 3,65 mais cedo, o dólar fechou em queda ante o real nesta quarta-feira (26), depois de três pregões seguidos de alta, mas continuou no patamar de R$ 3,60.

A moeda norte-americana terminou o dia cotada a R$ 3,6014 para venda, em baixa de 0,19%.
Mais tarde, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes à venda futura de dólares.