Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM02/01/2014
Dólar R$2,3904 (1,4340) 
Mínima R$2,3870
Máxima R$ 2,4056
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(-21,6)12,90
MAR14 (-19,4) 12,73
MAI14(-17,6) 12,59
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14 (+1,6) 4,23
mAI 14 (+1,4) 4,31
Jul 14 (+1,4,) 4,38

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 64,00
Rondonópolis: R$ 65,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                         
Sorriso: R$ 64,00
Itiquira: R$ 66,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 23,00
Março U$ 22,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 17,00

Alto Garças: R$ 17,50
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

Soja volta do feriado em baixa com chuvas na América do Sul

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago operam em baixa nesta quinta-feira (2), depois do feriado de Ano Novo. Os negócios foram retomados no mercado internacional às 12h30 (horário de Brasília) e, nesse momento, registravam perdas de 7,25 a 8,25 pontos nos principais vencimentos. 
O que pressiona o mercado, segundo o analista Glauco Monte, da FCStone, são as boas condições climáticas para o desenvolvimento das lavouras na América do Sul. "O clima agora é o principal, e está indo bem, choveu nos últimos dias e é isso que está pressionando o mercado". 
De acordo com informações de agências internacionais, chuvas nas províncias de Santa Fe, Entre Rios, nordeste de Buenos Aires e leste de Córdoba irão contribuir para a melhora da umidade do solo. 
Porém, mais chuvas serão necessárias para dar um fim aos problemas causados pela seca no país. Além disso, o padrão de estiagem nas áreas central e sul de Buenos Aires continuarão a provocar um estresse nas plantas, principalmente de soja na Argentina. 

Dólar inicia negócios em 2014 com forte alta


Após encerrar 2013 com uma valorização de 15% ante o real, o dólar à vista iniciou os negócios em 2014 mantendo a trajetória de alta. Por volta das 9h30, o dólar balcão era cotado a R$ 2,3950, na máxima do dia, com alta de 1,66%. No mercado futuro, o contrato do dólar para fevereiro subia 1,58%, a R$ 2,4140.

Segundo um operador, os negócios no mercado à vista acompanham o ritmo acelerado do mercado futuro, sendo que esse movimento ascendente reflete um ajuste dos agentes financeiros após a puxada, para baixo, na formação da taxa Ptax ao final do ano passado. Há, ainda, uma influência dos ganhos do dólar no exterior. "Derrubaram a Ptax, com vendas na sexta-feira e na segunda-feira passada (dias 27 e 30). Além disso, o dólar sobe bem lá fora", avaliou o profissional.

Os mercados financeiros deram boas-vindas ao ano novo com notícias não tão animadoras da China, cujo índice oficial dos gerentes de compras (PMI) da manufatura caiu a 51,0 em dezembro, de 51,4 em novembro. O mesmo indicador medido pelo HSBC confirmou os dados preliminares e perdeu força a 50,5, de 50,8, no mesmo período e para o menor patamar em três meses.

Em reação ao dado, as moedas correlacionadas às commodities perdem terreno ante o dólar. Já o euro recuava a US$ 1,3690, ainda no mesmo horário, de US$ 1,3752 no último dia 31 em Nova York, digerindo o crescimento dentro do esperado e para o maior nível em 31 meses do PMI industrial da zona do euro no mês passado.

Nos Estados Unidos, a agenda econômica norte-americana reserva o anúncio, às 11h30, dos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos até o dia 28 de dezembro. Às 12 horas, é a vez da leitura final de dezembro do índice Markit sobre a atividade industrial nos EUA. Por fim, às 13 horas, saem os investimentos em construção e o índice ISM dos gerentes de compras (PMI) da indústria.

Internamente, as atenções se voltam para os números da balança comercial brasileira, que deve terminar dezembro com o segundo superávit consecutivo do ano, entre US$ 150 milhões e US$ 2,6 bilhões (mediana de US$ 1,4 bilhões), conforme levantamento do AE Projeções. Mas o dado fechado de 2013 tende a ficar no menor patamar dos últimos 13 anos, com um superávit comercial de US$ 907 milhões a US$ 2,5 bilhões (mediana de US$ 1,657 bilhão). Os números finais serão divulgados às 15 horas.

Antes, às 12h30, saem o índice de commodities Brasil e o fluxo cambial na semana passada - ambos calculado pelo Banco Central. Os dados fechados do fluxo cambial em dezembro e no acumulado de 2013 serão publicados na quarta-feira da próxima semana (dia 8), no mesmo horário.