Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Grãos recuam diante da alta do dólar e incertezas no cenário externo

Depois de encerrar o pregão noturno em queda, o complexo de grãos enfrenta mais uma sessão regular de fortes perdas. Por volta das 13h11 (horário de Brasília), os principais vencimentos da soja operavam com mais de 13 pontos de baixa. O milho perdia mais de 10 pontos nos contratos mais próximos e o trigo mais de 16.

O fator que mais pressiona os preços nesta quarta-feira é a disparada do dólar index, que acaba tornando as commodities menos atrativas para os investidores e importadores. Outra notícia que pesa também é a informação de reservas norte-americanas de petróleo acima do esperado, que também pressiona os preços da commodity e impacta nas cotações da oleaginosa.

Além disso, as notícias que chegam da Europa também continuam impactando nas commodities agrícolas. A falta de novidades concretas sobre soluções que pudessem acabar com ou ao menos controlar a crise da dívida na Zona do Euro.

Nesta quarta-feira, todas as atenções e expectativas do mercado financeiro estão concentradas na reunião de líderes da Zona do Euro. A Grécia é o foco das preocupações e o principal assunto da pauta. Além disso, estão em discussão também a recapitalização do setor financeiro e o fortalecimento do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.

O que se espera agora é que se confirme o anúncio pelo presidente francês Nicolas Sarkozy e pela chanceler alemã Angela Merkel de um plano abrangente que possa conter a expansão da crise da divida europeia após essa reunião de cúpula da União Europeia.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

China vive "era de ouro" do consumo e aumenta importações de soja e milho

A China, segundo maior consumidor mundial de milho, deverá aumentar suas importações em quatro vezes frente a um incremento da demanda por carne enquanto o país entra em uma "era de ouro" do consumo", informou o banco Morgan Stanley.

De acordo com a instituição financeira, na temporada 2011/12, as compras chinesas de milho podem aumentar e chegar a 4 milhões de toneladas, enquanto, no ciclo anterior, as importações foram de 1 milhão de toneladas. Já as compras de soja devem ser de 57 milhões de toneladas.

Já para a safra 2012/13, o Morgan Stanley estima compras de milho em 5,4 milhões de toneladas, e para o ciclo seguinte, 9,4 milhões de toneladas. Já as importações da oleaginosa poderiam alcançar as 70 milhões de toneladas na tempora 12/13.

O aumento das vendas para a nação asiática poderiam conter as baixas nos preços da soja neste ano, que já somam 12% nos futuros negociados na Bolsa de Chicago. Além disso, ainda poderiam reforçar a alta de 4,1% no caso do milho, também na CBOT.

O aumento da renda e a melhora dos hábitos alimentares na China, que tem quatro vezes a população dos Estados Unidos, está ampliando o consumo maior de alimentos no país.

"A China está entrando nessa era de ouro do consumo diante desse aumento da renda e da baixa das taxas de pobreza", disseram analistas do Morgan Stanley.

Com informações da Bloomberg


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes