Jesus

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

USDA: Exportações semanais de soja da safra 2012/13 dos EUA aumentam

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta quinta-feira (18) seu relatório semanal de registro de exportações. 
As exportações de soja da safra 2012/13 somaram 110,6 mil toneladas na semana que se encerrou no dia 11 de julho. O destino principal da oleaginosa norte-americana, nesse período, foi o México, que adquiriu 69,400 mil toneladas. 
Da temporada 2013/14, as exportações semanais somaram 591,7 mil toneladas, contra 410,8 mil toneladas da semana anterior. A China foi a principal compradora do produto dos EUA e responde por 295 mil toneladas do total. 
Já as vendas semanais de milho dos EUA referentes à safra velha totalizaram 152,9 mil toneladas, enquanto na semana precedente esse volume foi de 392 mil toneladas. O principal destino do grão foi o Japão. O país comprou 178 mil toneladas nesse período. 
As exportações de milho da safra 2013/14, por sua vez, somaram 1.590,800 milhão de toneladas contra 657,8 mil da semana anterior. A China adquiriu 1.263 milhão de toneladas e foi a principal compradora do cereal norte-americano. 

Soja e milho ainda recuam na manhã desta 5ª feira em Chicago

Na manhã desta quinta-feira (18), os mercados da soja e do milho dão continuidade ao movimento de baixa da sessão anterior e seguem operando em queda na Bolsa de Chicago. As perdas, no entanto, são pouco expressivas e, na soja, por volta das 7h50 (horário de Brasília), estavam entre 4,50 e 8 pontos. Já no milho, o recuo era de 3 a 6 pontos nas posições mais negociadas. 
Novos mapas climáticos lançados nesta quarta-feira (17) indicavam um clima mais favorável para o desenvolvimento das lavouras da nova safra norte-americano, com temperaturas um pouco mais baixas e chuvas em algumas das regiões produtoras do Meio-Oeste. 
As previsões, portanto, pressionaram os preços e ainda exercem alguma influência sobre o andamento das cotações no pregão eletrônico desta quinta-feira. Como afirmam analistas, até que essa incerteza climática continue sendo registrada nos EUA, o mercado deve caminhar de lado. Porém, no curto prazo, principalmente no caso da soja, os preços ainda encontram sustentação na ajustada relação entre a oferta e a demanda.