Jesus

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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Confira o comentário sobre as tendências da soja com Liones Severo

SOJA - COMENTÁRIO SEMANAL

Não foi surpresa a Zona do Euro acusar redução no crescimento econômico porque a crise financeira reduziu créditos e desempenho das economias, resultando numa diminuição da atividade produtiva gerando desemprego e principalmente redução na captação de impostos e tributos para cobrir os déficits soberanos.

Essa imprevisão ou falta de avaliação competente é que esta afetando os mercados, inclusive os agrícolas, embora a China tenha declarado abertamente que os preços estão fracos e oportuniza compras para a formação de estoques, o que deverá aumentar a importação anual chinesa para cerca de 60 milhões de tons.

Minha experiência e percepção sugerem que os Chineses que tem boa gestão administrativa estão demonstrando preocupação que a situação economica global possa promover uma ruptura nos sistemas produtivos globais, agravando ainda mais a escassez de alimentos agrícolas, com sérias consequencias para própria China, o maior importador de soja do mundo. Se não vejamos, porque o maior comprador declararia que os preços estão fracos e que abaixo de usd 12,00 por bushel retornarão às compras para formação de estoques? Se bem conheço os chineses, eles não são de fazer declarações abertas em mercados, a menos que queiram sugerir que o mercado precisa ser suportado para não diminuir a produção agrícola mundial.

Os Chineses que já viveram situação semelhante nos anos 60, assim como leste europeu na ´Perestroika`, sofreram drástica redução na produção agrícola, desencadeada por fortes crises políticas e econômicas.

De outro lado temos os fundos de investimentos que carregam a máxima de que o único remédio para preços altos - são preços altos - Somente com preços altos pode-se aumentar a produção e/ou reduzir a demanda, para adequar a oferta & demanda, e eliminar qualquer possibillidade de desabastimento ou escassez de alimentos.

Evidente que nesse momento estão experimentando o mercado em operações diárias: um dia compram e no outro vendem, dependendo das reações do mercado com está prática de testes, decidem a direção à investir, afinal se não há lucro vendendo, então haverá lucro comprando.

Na prática foi o que aconteceu nesses últimos 2 dias depregão em Chicago, antes de ontem compraram 8.000 contratos de soja e o mercado fechou com 22 cents de alta, ontem venderam a mesma quantidade de contratos e mercado fechou com 10 cents de baixa.

Portanto, às compras da China e a atual performance dos fundos demonstram que o potencial do mercado está voltado para a valorização das commodities agrícolas.

Acrescente-se que a alta do petróleo sempre teve relação direta com o aumento das commodities
agrícolas.

Fonte: Liones Severo - Analista de mercado

Bolsas europeias fecham em queda com temor de contágio

As bolsas de valores da Europa encerraram a quinta-feira no menor patamar em seis semanas, em meio a preocupações de que a crise de dívida da região saia de controle, depois de Espanha e França pagarem altos rendimentos nos leilões de seus títulos.

O índice de ações da região fechou em queda de 1,34%, a 957 pontos.

França e Espanha viram seus custos de financiamento subir nos leilões de dívida nesta manhã, refletindo as crescentes incertezas sobre as finanças públicas dos países e a insatisfação com a resposta das autoridades à crise.

O setor bancário foi o mais abatido, com quedas acima de 2%.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,56%, a 5.423 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,07%, para 5.850 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 declinou 1,78%, para 3.010 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 1,43%, a 15.198 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 0,4%, para 8.270 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 teve queda de 0,81%, para 5.440 pontos.


Fonte: g1.com