Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

cotação

FECHAMENTO EM 26/10/2013
Dólar R$2,1786(0,3980%) 
Mínima R$2,1785
Máxima R$ 2,1873
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
NOV 13(-29,0) 12,71
JAN14(-25,4)12,68
MAR14 (-22,0) 12,50
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
DEZ13 (-9,4) 4,30
MAR 14 (-8,6) 4,43
mAI 14 (-9,4) 4,51

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 60,50
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 61,50                                                          
Sorriso: R$ 59,00
Itiquira: R$ 62,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis U$ 21,00 / Março
Itiquira: U$ 22,60/ Março  U$ 21,00 /Fevereiro

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 15,00

Alto Garças: R$ 13,00
Sorriso: R$ 8,00

Itiquira: R$ 14,50

Falta de chuvas compromete plantio de soja na Argentina

O plantio da soja de primeira safra vêm preocupando os produtores argentinos. A falta de chuvas dificulta o início dos trabalhos, trazendo um atraso, sobretudo na parte central da região dos pampas, que aguarda por uma melhor umidade no solo. 
No entanto, as chuvas previstas não devem atender ao padrão exigido. Se, por exemplo, pensarmos em uma demanda de 80 milímetros, o ideal seriam dois eventos de 40 milímetros nas próximas semanas. Até 01 de novembro, não devem cair precipitações significativas. 
Se reduzirmos as pretensões e consideramos que os melhores níveis de umidade são fatores superficiais para fazer o plantio da soja, o panorama fica mais acessível, mesmo que arriscado. O plantio teria uma melhora a partir da continuidade na vinda de boas chuvas, mas a produção pode ser reduzida.
As previsões apontam para chuvas nas primeiras semanas de novembro para satisfazer os requerimentos mínimos para o plantio, mas não para trazer um estado de normalidade. As decisões que deverão ser tomadas na primeira quinzena de novembro serão feitas dentro de um contexto de risco de déficit hídrico aumentado. 
De acordo com a consultoria Granar, cada safra deve ser vista como uma oportunidade para adquirir a experiência necessária para enfrentar e adaptar-se a condições climáticas que trazem desafios em uma das zonas agrícolas mais importantes do mundo. Portanto, é recomendável uma posição conservadora, fundamentada no bom manejo da água. "A primeira coisa a fazer é plantar e esperar".

Plantio cobre 50% da área em Mato Grosso


As chuvas ditam o ritmo do plantio, especialmente em Mato Grosso, estado que até algumas semanas atrás ainda sofria com o forte período de estiagens. Na cadência das precipitações, cada vez mais regularizadas e constantes, a semeadura da safra de soja 2013/14 atingiu no final da última semana a marca de 50% de cobertura da área estimada e com esse avanço de mais 18 pontos percentuais (p.p.), o maior verificado desde o início dos trabalhos no Estado, a superfície atual empata com cultivada em igual momento do ano passado, mesmo que a atual projeção aponte para uma área de 8,30 milhões de hectares, 4,8% maior que a área anterior em 7,91 milhões. Nesse embalo, a expectativa de atingir extensão recorde deve se concretizar. 

Conforme o acompanhamento de semeadura divulgado na sexta-feira pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o plantio que estava atrasado em relação a igual período de 2012 agora está 0,30 p.p. adiantado, já que no ano passado a semeadura atingia 50,3% da área a agora vai a 50,6%. Com o percentual atual, a soja da nova safra está germinando em mais 4,15 milhões de hectares, volume que considerando a proporção de aproveitamento da safra 2012/13, assegura superfície suficiente para o plantio da segunda safra, especialmente do milho safrinha. 

A região oeste segue como a mais adiantada no Estado. Responsável por quase 13% da área destinada à cultura, o oeste - com previsão de cultivar 1,07 milhão de hectares - está com 63,6% da superfície coberta. Em segundo lugar está o médio norte com 62,3% da estimativa de 2,98 milhões de hectares semeados. A região concentra sozinha 35,95% da área cultivada no Estado com soja. 

Em produção, o Imea também projeta volume recorde ao Estado, 25,7 milhões de toneladas, 8,49% maior que o recorde anterior. 

NO CAMPO – Como destacam os técnicos da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), “de todas as todas as circunstâncias que influenciam o cultivo do campo, o clima continua a ser aquela variável que o produtor não pode controlar”. Mesmo que com atrasos em relação ao ano passado, os produtores que ainda não retonaram os trabalhos no ritmo desejado, afirmam que não vão abrir mão dos investimentos previstos em tecnologia de produção. 

Com a regularização pouco mais tardia das chuvas em relação ao ano passado, por exemplo, a safra transcorre com lavouras ainda sem registros da ferrugem asiática. Mesmo com ausência da doença fúngica sobre as variedades mais precoces, o monitoramento tem sido peça-chave para a condução dos plantios, visto que a presença de lagartas está confirmada, inclusive da espécie mais agressiva, a helicoverpa armigera. “Existem inúmeras plantas guaxas de milho, milheto, soja e algodão que estão servindo de alimento às lagartas desde a entressafra”, pontua o coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal (CDSV) do Ministério da Agricultura no Estado, Wanderlei Dias Guerra. 

Fonte: Diário de Cuiabá 

O mercado internacional de grãos parece ainda buscar mais informações para definir um direcionamento mais claro

O mercado internacional de grãos parece ainda buscar mais informações para definir um direcionamento mais claro para registrar movimentos mais expressivos. No próximo dia 8 de novembro, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo relatório de oferta e demanda após o mês de outubro em que o boletim não foi reportado. 
Essa espera, segundo alguns analistas, faz com que os investidores fiquem na defensiva, optando por atuar após as informações mais concretas sobre a nova safra norte-americana, com números principalmente sobre os estoques e a área no país. 
Principalmente no caso da soja, segundo explicou o consultor Liones Severo, do SIM Consult, o mercado de Chicago tem pouca representação para o mercado interno, uma vez que não representa a realidade no campo, especialmente no Brasil. A disponibilidade de soja brasileira é praticamente nula e o pouco produto que ainda há no mercado faz com que os prêmios no interior do país já chega a US$ 2,60 por bushel sobre os valores praticados na CBOT. 
Soja -4,0
Milho 0,0