Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 30 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 30/06/2014

Dólar R$2,2090(0,6650%) 
Mínima R$2,1955
Máxima R$ 2,2130
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (-32,0)14,00
AGO14 (-50,6) 13,27
SET14(-76,0)11,90
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (-10,4) 4,32
SET14 (-13,6) 4,28
DEZ14(-13,4)4,33
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 60,00
Rondonópolis: R$61,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,50
Itiquira: R$ 61,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 16,0o

Chuvas atrasam colheita de 2ª safra de milho no Paraná

 Chuvas no Paraná, segundo principal Estado produtor de milho do país, têm atrasado a colheita da segunda safra do cereal, disseram especialistas nesta segunda-feira. 
Os trabalhos já começaram, mas avançaram pouco na última semana, segundo dados da consultoria Clarivi. 
A colheita no Paraná ficou estagnada em 3 por cento da área plantada na comparação com a semana anterior. 
"Com excesso de chuvas no Paraná, a colheita do milho no Estado foi prejudicada, já que as máquinas não conseguem entrar nas áreas", disse a Clarivi, em relatório semanal. 
Apesar de muito semelhante ao índice de colheita registrado um ano atrás, o Paraná teria potencial de estar com os trabalhos bem mais avançados, já que 35 por cento das lavouras já estão na fase de maturação, contra 24 por cento registrados há um ano. 
"Choveu bastante nas principais áreas produtoras, mas não tem trazido problemas com qualidade", disse o gerente técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Flávio Turra. 
A preocupação agora é com o frio, que pode desacelerar o desenvolvimento das plantações de milho e alongar a safra em, talvez, uma semana, disse Turra. A safra mais longa aumenta a exposição das plantas a possíveis geadas e à umidade, que pode ocasionar doenças fúngicas. 
O Paraná, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), deverá colher 9,96 milhões de toneladas de milho na chamada "safrinha" de 2014, atrás apenas de Mato Grosso, que colherá 16,42 milhões de toneladas. 
A Clarivi disse que a colheita desta segunda safra de milho no país avançou para 1,9 por cento da área plantada, ante 1,4 por cento registrados uma semana antes. O índice foi puxado por Mato Grosso, onde os trabalhos já foram realizados em 2,8 por cento da área, avanço de 1,3 ponto percentual em uma semana. 

Por: (Reuters)

USDA: Estoques de soja e milho dos EUA ficam acima do esperado

O mercado  opera com forte recuo na Bolsa de Chicago. 
Os estoques de soja em 1º de junho nos Estados Unidos foram estimados em 11,02 milhões de toneladas. No entanto, o esperado pelos traders era algo entre 10,61 milhões e 10,34 milhões de toneladas, dado ao aperto do quadro atual de oferta e demanda extremamente apertado no país. 
Em março, os estoques trimestrais foram reportados pelo USDA em 27 milhões de toneladas e em junho do ano passado o número foi de 11,84 milhões de toneladas. 
Para o milho, o USDA estimou os estoques em 97,8 milhões de toneladas, contra as expectativas do mercado de 94,5 milhões de toneladas. Em março, o número para o cereal era de 117,96 milhões e, em junho de 2013, 70,21 milhões de toneladas. 
Safra 2014/15 - projeções para a área de plantio
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou ainda  sua projeção para a área de plantio de soja com 34,2 milhões de hectares. O número ficou bem acima das expectativas do mercado, que eram de 33,5 milhões de hectares e das estimativas reportadas em março, de 32,98 milhões. Além disso, o número ficou bem acima do registrado na safra 2013/14, de 30,96 milhões de hectares cultivados com soja. 
A área de milho, por sua vez, foi estimada pelo USDA em 37,01 milhões de hectares, contra as expectativas do mercado de 37,11 milhões. As projeções reportadas em março também indicavam 37,11 milhões de hectares, e os últimos números confirmam, portanto, a redução de área que vinha sendo esperada pelos traders em relação aos 38,6 milhões de hectares cultivados com o cereal na temporada 2013/14. 

Umidade elevada atrasa colheita de soja e milho na Argentina


BUENOS AIRES - Os altos níveis de umidade do solo na província de Buenos Aires, a principal região agrícola da Argentina, está atrasando a colheita de soja e milho da temporada 2013/14 e o plantio de trigo 2014/15, embora o tempo seco dos últimos dias evaporou, em parte, o excesso de água, disse o governo nesta sexta-feira (27).

O excesso de chuvas no primeiro semestre do ano, especialmente durante o outono, provocou alagamentos em várias zonas rurais, o que dificultou o trabalho nas lavouras.

"A colheita ainda está atrasada em comparação com a temporada anterior", disse o governo sobre a colheita da soja.

Sobre o milho, o governo disse que "houve progresso no trabalho de colheita, mas o atraso é ainda muito significativo em relação à campanha anterior."

"Em Buenos Aires a disponibilidade de água está entre suficiente a excessiva, mas o bom tempo fez o excesso evaporar", disse o Ministério da Agricultura em seu relatório semanal de culturas.

Até quinta-feira, pela atualização oficial, os agricultores tinham colhido 95 por cento da área disponível de 20,3 milhões de hectares de soja, um progresso de 2 pontos percentuais, e 4 pontos atrás do ritmo registrado no mesmo estágio do ciclo anterior.

Para o milho, o ministério disse que haviam sido colhidos 54 por cento dos 5,9 milhões de hectares dedicados ao cereal, 5 pontos à frente da semana anterior, mas 34 pontos atrasado em comparação com a colheita da temporada 2012/13.

O governo da Argentina estima a produção de soja 2013/14 em 54 milhões de toneladas e de milho em 32,1 milhões de toneladas.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 27/06/2014

Dólar R$2,1934(0,0410%) 
Mínima R$2,1930
Máxima R$ 2,2060
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (-5,0)14,32
AGO14 (-5,2) 13,76
SET14(-15,0)12,64
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (+0,2) 4,43
SET14 (+2,2) 4,41
DEZ14(+3,2)4,46
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 60,00
Rondonópolis: R$62,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,50
Itiquira: R$ 62,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 16,0o

Mercado opera próxima da estabilidade antes dos novos dados do USDA

Soja. Os investidores buscam definir um melhor posicionamento nesta sexta, antes do boletim dos estoques trimestrais e do de área de plantio da safra 2014/15 que o departamento traz no início da próxima semana e que é aguardado com ansiedade. De um lado, as expectativas são de estoques trimestrais historicamente baixos no país e, ao mesmo tempo, de uma área recorde de cultivo com soja nesta nova temporada.

Milho As cotações recuam após as altas registradas na sessão anterior. Nesta quinta-feira, os números das vendas para exportação dos EUA, de 321.400 mil toneladas até o dia 19 de junho, impulsionaram os preços do cereal. O número reportado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) é maior do que o registrado na última semana, de 109,0 mil toneladas.
Apesar dos ganhos, o mercado voltou a focar as expectativas para os próximos relatórios do USDA de área plantada e estoques trimestrais. Os boletins serão divulgados na próxima segunda-feira (30).
A perspectiva é que o órgão aponte os estoques de milho nos EUA em 9,45 milhões de toneladas, até o dia 1º de junho, conforme pesquisa divulgada pela agência internacional de notícias Bloomberg. Já a área semeada com o grão deverá totalizar 37,11 milhões de hectares, número em linha com o estimado pelo departamento norte-americano no último relatório de oferta e demanda

Soja -2,0
Milho -2,2

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 24/06/2014

Dólar R$2,1953(04400%) 
Mínima R$2,1953
Máxima R$ 2,2120
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (+21,0)14,36
AGO14 (+20,2) 13,82
SET14(+14,2)12,79
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (+4,4) 4,43
SET14 (+6,0) 4,38
DEZ14(+6,0)4,40
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 60,00
Rondonópolis: R$62,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,50
Itiquira: R$ 62,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 16,0o

Mercado espera redução dos estoques nos EUA e soja sobe na CBOT

As expectativas do mercado apontam para uma redução dos números dos estoques. Uma pesquisa feita pela agência internacional Bloomberg mostrou que analistas acreditam em estoques trimestrais de cerca de 10,4 milhões de toneladas, o menor volume desde 1977. Já o banco Société Génerale aposta em estoques ainda mais apertados, na casa dos 9,55 milhões de toneladas. 
"A expectativa é de que venha um número apertado, já que a demanda americana, tanto interna quanto para exportação, segue muito forte, tem números bastante elevados, e assim, são esperados números que consolidem a expectativa de pouca disponibilidade de soja nos próximos meses até a entrada da nova safra americana", acredita o consultor de mercado Flávio França. 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Com mercado volátil, preços voltam a subir na CBOT nesta 4ª

SOJA, Entre os fundamentos no curto prazo, ainda há suporte para as cotações com os estoques muito apertados nos Estados Unidos, a oferta limitada na América do Sul e uma demanda ainda aquecida. No entanto, os compradores, segundo analistas, estão voltados mais aos produtos brasileiro e argentino nesse momento. 
Por outro lado, as expectativas de uma grande safra nos Estados Unidos limitam o potencial de alta das cotações. As lavouras se desenvolvem bem nas principais áreas de produção, apesar do excesso de chuvas que vem sendo registrado no Meio-Oeste americano, e fortalecem as projeções de que a colheita 2014/15 do país supere as 98 milhões de toneladas. 

MILHO, o mercado segue sendo pressionado negativamente pelas boas condições das lavouras norte-americanas até o momento. Segundo o relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), cerca de 74% das plantações apresentam boas ou excelentes condições, melhor índice desde 1999.
De acordo com informações de agências internacionais, o clima deve continuar contribuindo para o bom desenvolvimento das plantas. Para os próximos 15 dias, as previsões climáticas apontam que a umidade deverá permanecer adequada tanto para o milho, como para a soja.
Com isso, cada dia que passa aumenta o sentimento por parte dos investidores de que o país deverá colher uma safra recorde na safra 2014/15. A expectativa é que a produção norte-americana do cereal totalize 353,97 milhões de toneladas nesta temporada, conforme projeção do USDA. A produtividade das lavouras está estimada em 174,95 sacas por hectare. 

Soja +2,0
Milho -2,4

Fortes chuvas são esperadas hoje em todo o Centro-Oeste, dos EUA

Fortes chuvas são esperadas hoje em todo o Centro-Oeste, dos EUA, Mississippi Vale do meio para os Grandes Lagos, diz boletim meteorológico agrícola do USDA. Enquanto isso, Iowa está secando em meio a condições favoráveis.

Tempestades severas são possíveis nos próximos dias no norte e centro da High Plains, acabou trazendo chuva forte para as áreas produtoras de trigo do norte da primavera.

Power Hour Noon LogoFrom 29 de junho a 3 de julho sera de chuvas acima do normal é esperado a partir do meio-oeste superior para a Costa do Atlântico central; no noroeste de Washington; e perto de Texas sul e leste. Condições mais secas são esperados a partir das altas planícies do sul para a costa de Oregon, bem como na Nova Inglaterra

terça-feira, 24 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 24/06/2014

Dólar R$2,2247(0089%) 
Mínima R$2,2125
Máxima R$ 2,2253
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (-10,0)14,14
AGO14 (-7,4) 13,58
SET14(-6,4)12,61
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (-1,4) 4,43
SET14 (-2,2) 4,38
DEZ14(-1,6)4,40
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,00
Rondonópolis: R$60,00
Alto Garça: R$ 59,00                                                        
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$ 60,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 16,0o

CBOT: Soja opera em em baixa na manhã desta terça-feira

O mercado vem, portanto, confirmando a volatilidade que já vinha sendo sinalizada pelos analistas em função, principalmente, do comportamento do clima nos Estados Unidos. Apesar do excesso de chuvas que vem sendo registrado no país em importantes regiões produtoras, o plantio se desenvolve bem e, até o último domingo (22), cerca de 95% da área destinada à commodity já havia sido semeada, de acordo com números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Na semana anterior, esse número era de 92%. 
Além disso, o departamento informou ainda que 72% das lavouras estão em boas ou excelentes condições. O índice registrou apenas um ligeiro recuo em relação ao número da semana anterior, que era de 73%. 
Paralelamente, no curto prazo, o mercado ainda conta com as informações dos fundamentos, que seguem expressivamente positivos. A oferta de produto nos Estados Unidos, e também na América do Sul, é cada vez menor e a demanda ainda se mostra bastante presente. 
Entretanto, faltam novidades e força para que as cotações sustentem novas altas, até mesmo porque o tempo de vigência dos primeiros vencimentos já é mais curto também nesse momento. 

Soja - 13,6
Milho -4,0

segunda-feira, 23 de junho de 2014

EUA tem excesso de chuvas no Meio-Oeste e soja avança em Chicago

O mercado já observa a possibilidade de que lavouras do Meio-Oeste americano, tanto de soja quanto de milho, sejam prejudicadas pelo excesso de chuvas que vem sendo registrado em algumas regiões. 
De acordo com o instituto meteorológico T-Storm Weather LLC, que fica em Chicago, algumas áreas de Iowa, Minnesota, Dakota do Sul e Nebraska receberam mais de 300 mm de cbuvas nesse mês e compromete o desenvolvimento da raíz das plantas em cerca de 11% da área de produção dos Estados Unidos. 
Já segundo a agência weatherBELL Analytics LLC, chuvas mais pesadas mais a noroeste do estado de Iowa, um dos mais importantes na produção de soja, devem provocar problemas de inundação de alguns campos em áreas que vinham sofrendo com alguma situação de seca. 
Para alguns analistas, o forte avanço do grão nesta segunda-feira, está atrelado também às boas altas registradas pelos futuros do óleo de soja, além do suporte que ainda têm nos fundamentos de oferta e demanda. 
Hoje, o mercado ainda conta com dois novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O primeiro deles sai a tarde e traz a atualização dos números dos embarques de grãos dos Estados Unidos, já às 17h, após o fechamento do mercado, o departamento reporta seu novo boletim de acompanhamento de safras, atualizando suas informações sobre as condições das lavouras do país. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 18/06/2014

Dólar R$2,2303(0013%) 
Mínima R$2,2295
Máxima R$ 2,2398
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (-2,0)14,18
AGO14 (-4,4) 13,64
SET14(+3,4)12,66
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (+2,4) 4,53
SET14 (+4,0) 4,48
DEZ14(+4,6)4,52
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 59,00
Rondonópolis: R$61,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,00
Itiquira: R$ 61,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 15,0o

Soja tem semana de forte volatilidade e fecha em campo misto

As baixas no curto prazo refletiram mais um movimento de correção técnica, com os fundos de investimento aproveitando para realizar lucros ao liquidarem parte de suas posições, principalmente no vencimento julho/14. 
Esses movimentos acontecem mesmo diante de fundamentos que seguem inalterados e ainda muito positivos. Porém, com o pouco tempo de vigência das primeiras posições, o mercado acaba perdendo força para consolidar novas altas e acaba recuando novamente. 
"O mercado chegou a romper a barreira dos US$ 14 nessa semana, voltou, tem esboçado uma reação, mas não tem força para voltar a alguns patamares bem positivos que tivemos nas últimas semanas", explicou o analista de mercado Bruno Nascimento, da NewAgro Commodities.
Nova safra se desenvolve bem nos EUA
A nova safra de grãos dos Estados Unidos vem contando com condições climáticas muito próximas da perfeição, como descrevem alguns analistas de mercado. As chuvas têm sido em bons volumes e bem distribuídas e a temperatura adequada para as lavouras. 
De acordo com os últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), até o último domingo, cerca de 92% da área norte-americana já havia sido plantada e 75% das plantações foram classificadas como boas ou excelentes. Os números estão acima dos registrados no mesmo ano passado e refletem esse quadro climático favorável que vem sendo sentido pelos produtores americanos. Na próxima segunda-feira (23), o departamento atualiza esses números e projeções do mercado sinalizam que a semeadura pode chegar a mais de 95%. 
Uma pesquisa divulgada por agências internacionais nesta sexta-feira mostrou que o mercado aposta em uma expansão com a área de plantio de soja na safra 2014/15 dos Estados Unidos. 
O analista internacional Dale Durchholz, da AgriVisor LLC, localizada em Illinois, Meio-Oeste americano, afirma que a área com o cultivo da oleaginosa pode chegar ao recorde de 33,59 milhões de hectares. No último boletim do USDA, o estimado pelo departamento foram 32,98 milhões e um novo reporte deverá ser divulgado no próximo dia 30, o qual é esperado com ansiedade pelos participantes do mercado.
Um estudo trimestral do NOAA (Administração Oceânica e Atmosféria Nacional) - o instituto oficial de clima dos Estados Unidos - mostrou que o clima para o Meio-Oeste do país, principal região produtora de grãos, deverá se manter em condições ideais e muito favoráveis ao desenvolvimento da safra. 
Algumas áreas do Corn Belt e das Grandes Planícies, onde o cultivo do trigo também é bem expressivo, poderão registrar algumas chuvas ligeiramente abaixo da média e temperaturas um tanto elevadas. Porém, nada que possa mudar, nesse momento, as expectativas de uma safra de mais de 98 milhões de toneladas para os EUA. 
Nesta sexta-feira, algumas especulações sobre o comportamento do clima chegaram ao mercado, no entanto, parecem não ter se sustentado. Nos últimos 10 dias, estados como Nebraska, Iowa, Dakota do Sul e Minnesota receberam mais de 250 mm de chuvas. Essas precipitações, segundo informações da Bloomberg, encharcaram o solo de algumas regiões e poderiam comprometer a produtividade tanto do soja quanto do milho. 
No entanto, ainda segundo analistas ouvidos pela agência internacional, essas chuvas podem mais ajudar do que atrapalhar nesse momento, contribuindo para fases importantes que vêm a seguir como a florada e, principalmente, o enchimento de grãos. 
 
Semana de volatilidade

A próxima semana deverá ser de intensa volatilidade para o mercado internacional da soja, segundo explicou Andrea Sousa, da Labhoro Corretora. De acordo com a analista, os negócios ainda serão bastante influenciados pelos números que o USDA traz na próxima semana - condições de lavouras, embarques e vendas para exportação - além do novo boletim de estoques e área que será divulgado no dia 30. 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 18/06/2014

Dólar R$2,2288(-1,1960%) 
Mínima R$2,2277
Máxima R$ 2,2575
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (+11,2)14,09
AGO14 (+7,4) 13,56
SET14(+6,2)12,50
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (+4,2) 4,43
SET14 (+3,0) 4,37
DEZ14(+1,4)4,41
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 59,00
Rondonópolis: R$61,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,00
Itiquira: R$ 61,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 15,0o

Fed mantém taxas de juros e reduz estímulos novamente

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,fed-anuncia-corte-de-us10-bi-em-compras-mensais-de-titulos,1514250Em decisão unânime, o banco central dos Estados Unidos - Federal Reserve (Fed) -, manteve as taxas de juros da economia norte-americana inalteradas entre zero e 0,25%, conforme decisão anunciada nesta quarta-feira, 18.
O Fed também anunciou a redução das compras mensais de bônus em US$ 10 bilhões, para US$ 35 bilhões. Com isso, o Fed dá continuidade aos planos de encerrar o programa de estímulo até o fim do ano, como era amplamente esperado.
Segundo o comunicado da instituição, 9 dos 16 membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) veem a taxa de juros em ou abaixo de 2,5% até o fim de 2016.
A maioria dos membros do Fed considera que o primeiro aumento dos juros virá ainda no ano que vem. Por outro lado, o pequeno grupo de dirigentes que apoiam um aperto monetário somente em 2016 passou de dois para três membros.
Após o anúncio das decisões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o dólar à vista no balcão acentuou sua queda ante o real. Às 15h28, registrou a mínima do dia, em baixa de 0,84%, a R$ 2,2370.
Entenda. A retirada dos estímulos dos EUA preocupa os países emergentes porque reduz a liquidez internacional e pode trazer turbulências aos mercados financeiros. Diante desse cenário, os BCs dos emergentes subiram suas taxas de juros, num movimento para conter a fuga de capital.
Estes mais de cinco anos de afrouxamento monetário e juro (quase) zero nos Estados Unidos tiveram três fases. Até dezembro de 2013, cerca de US$ 3,8 trilhões foram injetados nos mercados. A primeira fase começou em novembro de 2008. Despejou US$ 1,7 trilhão na economia em dois anos na compra de "investimentos podres" e títulos do Tesouro americano.
De novembro de 2010 a setembro de 2011, a segunda fase aumentou em US$ 600 bilhões a liquidez mundial. Na sequência, começou uma operação de troca de títulos de até três anos por papéis de 6 e 30 anos. O plano foi até junho de 2012 e alcançou volume acima de US$ 400 bilhões.
A terceira fase vigora desde setembro de 2012. Primeiro, instituiu recompras de ativos de US$ 40 bilhões mensais e, depois, subiu a dose para US$ 85 bilhões, que foi gradualmente reduzida até os US$ 35 bilhões anunciados nesta quarta-feira.

Com baixa oferta nos EUA e na América do Sul, soja avança na CBOT.

O mercado internacional da soja está com os olhos voltados para a baixa disponibilidade de soja no mundo e, com isso, voltou a subir na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira (18). Há pouco produto nos Estados Unidos e na América do Sul, principalmente no Brasil e na Argentina, onde o ritmo de negócios está lento, com os vendedores retraídos e esperando melhores oportunidades de comercialização.
Assim, depois de perder mais de 20 pontos ontem e o patamar dos US$ 14 por bushel no contrato julho, o vencimento ainda mais negociado, os futuros da oleaginosa parecem retomar o fôlego diante dessa necessidade de se racionar a demanda mundial por soja. No melhor momento da sessão até agora, a primeira posição chegou a bater nos US$ 14,19 por bushel e a subir mais de 10 pontos. 
"O mercado internacional está francamente comprador, mas não tem ofertas, e os investidores resolveram corrigir esses números para cima, com a posição julho em situação mais favorável", afirma o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. 
Mercado travado na América do Sul
No Brasil, quem ainda carrega soja da safra velha evita novas vendas à espera de um ganho nas cotações. Hoje, porém, o avanço em Chicago mais o prêmio positivo que tem sido pago nos portos brasileiros - com 18 cents acima do praticado na CBOT para julho e 68 cents para o agosto - têm sido ligeiramente pressionado pela queda do dólar. 
Paralelamente, o fator da taxa de câmbio é o protagonista na decisão dos produtores argentinos. Nesta quarta-feira, vieram à tona notícias sobre o impacto global que a decisão sobre a dívida do país pode ter na economia de uma forma geral. O FMI (Fundo Monetário Internacional) alertou para o risco de um possível default e pede atenção para as decisões sobre a reestruturação dessa dívida. 
Um dos primeiros reflexos desse imbróglio foi o rebaixamento da nota de classificação de risco da Argentina pela agência Standard & Poor's de CCC+ para CCC-. 
Diante desse quadro de incertezas, os sojicultores argentinos, que já vinham desestimulados a vender em função da desvalorização do peso frente ao dólar, se retraíram ainda mais. "O produtor argentino segura sua soja porque não sabe qual o rumo de sua moeda (...) E isso tem trazido um reflexo positivo para o mercado como um todo, porque eles não devem vir para o mercado nos próximos dias vendendo", afirma Brandalizze. 
Números do USDA
Confirmando essa intensidade da demanda ainda bastante forte no mercado internacional, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou a venda de 140 mil toneladas de soja da safra 2013/14 para destinos não revelados nesta quarta-feira. 
Amanhã, será reportado o novo relatório de exportações semanais e o departamento norte-americano poderá apontar novos volumes de soja comprometidos, mesmo diante de mais de 45 milhões de toneladas já vendidas, enquanto a última projeção da instituição para todo o ano safra é de 43,5 milhões de toneladas. 
O mercado espera, segundo o consultor, que o USDA traga um volume perto de algo entre 100 mil e 130 mil toneladas de soja vendidas para exportação da temporada 2013/14. 
Longo prazo
Apesar desse quadro positivo para as cotações nesta quarta, principalmente no curto e médio prazo, o volume de negócios nesta semana na Bolsa de Chicago tem sido um pouco menor do que o de semanas anteriores, segundo explica o analista Bryce Knorr, do site norte-americano Farm Futures. 
Os fundamentos seguem mantendo a base de sustentação das primeiras posições, porém, com o clima nos Estados Unidos muito favorável ao desenvolvimento das novas lavouras, os contratos mais distantes têm seu potencial de avanço um tanto limitado. 
Segundo Knorr, as últimas previsões climáticas não mostram qualquer ameaça ao bom desenvolvimento da safra 2014/15 até esse momento e, com isso, o mercado busca se manter próximo da estabilidade. São esperadas apenas chuvas mais fortes desde as Grandes Planícies, onde o cultivo de trigo é bastante expressivo, até o Meio-Oeste americano, principal região produtora de soja e milho do país

As exportações de soja das principais carregadores do mundo aumentaram nos últimos dois meses

As exportações de soja das principais carregadores do mundo aumentaram nos últimos dois meses, mesmo após a compra retardado da China, a maior importadora, disse a Oil World.
Os embarques de soja do Brasil, EUA, Argentina e Paraguai somaram 22,25 milhões de toneladas em abril e maio, 6,% superior ao do mesmo período do ano passado, o pesquisador com sede em Hamburgo, disse em um relatório por e-mail. O aumento da procura por parte dos compradores, incluindo a União Européia, Egito, Turquia e Indonésia compensou uma queda de 4,8 % das importações chinesas dos maiores fornecedores durante esses dois meses, de acordo com o relatório.
Os embarques de soja dos quatro países exportadores principais desde a campanha começou em setembro saltou para 82,3 milhões de toneladas até o final de maio, um recorde para esse período de tempo e 27 % maior que no mesmo período do ano passado, disse a Oil World. Mesmo que a compra chinesa abrandou em dois meses prévios entre estoques crescentes, suas importações desde setembro totalizou 54,38 milhões de toneladas, um aumento de 32 % em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o relatório.
"Crushings soja e exportações líquidas dos quatro principais países fornecedores - EUA, Brasil, Argentina e Paraguai - apresentaram um aumento espetacular até agora nesta temporada", disse a Oil World. "Isso foi necessário para satisfazer o invulgar mente forte crescimento nos requisitos de importação mundo."
Futuros de soja na Chicago Board of Trade, o benchmark global, caíram cerca de 5 % no ano passado em meio a perspectivas de recorde de produção global.
As importações chinesas
 ”As importações de soja da China pode aumentar em junho para até 7,5 milhões de toneladas, um registro próximo” e acima de 6,9 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado, disse a Oil World. Isso se compara com compras combinadas de 14,04 milhões de toneladas em abril e maio, ante 14,75 milhões de toneladas do ano passado.

As exportações de óleo de soja dos quatro países de envio top subiu para 4,486 milhões de toneladas de outubro a maio, 5,2 % maior do que no ano anterior, disse a Oil World. Compras da Índia saltaram 88 % para 1,279 milhões de toneladas, tornando-se o maior importador do mundo. Irã, normalmente um grande comprador de óleo de soja, não importou qualquer durante abril e maio, em meio os grandes estoques e preços atraentes para o óleo de girassol concorrente. Compras por China e Egito também foram consideravelmente reduzido recentemente de acordo com o relatório.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Condições de plantio nos EUA

Por: Paul Georgy  presidente / CEO da Allendale-EUA

Futuros dos grãos são mais baixos como avaliações de culturas está fora de um grande começo.

O calor da semana passada e chuva  no Centro-Oeste melhoraram a safra de milho em 1% bom   76% excelente em comparação com 68% em média de 10 anos. As condições de soja caiu 1% para 73%, em comparação a 64% da média.

Condições de trigo de Primavera foram 1% melhor do que na semana passada e 1% a menos do que a média de 10 anos. Inverno trigo bom / excelente manteve-se em 30%, enquanto a ruim / péssima aumentou 1%.

Os dados divulgados ontem esmagamento NOPA faz com que os antigos estoques trimestrais safra de soja, devido para a liberação em 30 de junho, ainda mais importante. The Crush maio foi 5% maior do que há um ano, o que significa queda para os próximos três meses deve fazer uma média de 9% abaixo do ano passado. Ser lembrado que queda do ano passado nos meses de junho, julho e agosto foi a menor em 9 anos.

Fundos foram vendedores líquidos de 3.000 trigo, milho 8000, 4000, 2000 refeição soja e óleo de soja 1000 na segunda-feira.

Tempo úmido e frio predomina nas plantações de trigo no Paraná

A nova frente fria entre hoje (16.06) e amanha (17.06) pode provocar algumas chuvas no sul do Brasil e se a terra estiver muito encharcada e úmida devido a quantidade de chuva nas ultimas semanas isso pode prejudicar o plantio de trigo. O engenheiro diz estar confiante com a produtividade, mesmo com esses fatores climáticos. “Já temos uma estimativa de quanto será produzido, há uma possibilidade de quatro milhões de toneladas em uma área de 1,3 hectare”, conta Godinho.

O excesso de umidade também aumentou a possibilidade de doenças fúngicas no campo, especialmente as de trigo e milho. Outras plantações também foram prejudicadas, mas a maior perda foi com a safra do feijão da seca. Esse fruto é muito sensível, perdeu bastante em qualidade, e isso pode refletir em uma venda menor para o produtor. 

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 16/06/2014

Dólar R$2,2372(0,3410%) 
Mínima R$2,2270
Máxima R$ 2,2372
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JUL14 (-4,0)14,21
AGO14 (-2,4) 13,67
SET14(-5,0)12,55
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
 Jul 14  (-5,6) 4,41
SET14 (-6,0) 4,37
DEZ14(-4,4)4,43
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 59,00
Rondonópolis: R$61,00
Alto Garça: R$ 60,00                                                        
Sorriso: R$ 58,00
Itiquira: R$ 61,00    
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 16,00
Alto Garça: R$ 15,50                                                        
Sorriso: R$ 13,50
Itiquira: R$ 15,0o