Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 20/08 /2015

Dólar  R$ 3,4584 (-0,8060)

Máxima R$ 3,5114

Minima R$ 3,4498

Dólar em 05/10/15R$ 3,60


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Set           (+13,0)    9,07
Nov15    (+9,2)      9,13
Jan16     (+8,4)     9,07
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15   (+3,6)         3,71
DeZ     (+4,2)         3,82
Mar16   (+3,2)                 3,93c

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$ 64,00
Alto Garça: R$ 62,00                                                       
Sorriso: R$ 58,00
Itiquira: R$ 62,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$58,00
Rondonópolis: R$ 63,00
Alto Garça: R$ 61,00                                                      
Sorriso: R$ 57,00
Itiquira: R$62,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$15,50
Rondonópolis: R$ 17,70
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 16,00
Itiquira: R$ 17,00

Dólar vira e passa a cair ante real

Após abrir em alta, chegando a R$ 3,51 no início dos negócios, o dólar passou a cair ante o real nesta quinta-feira (20), descolado de outros mercados emergentes, refletindo algum alívio no quadro político no Brasil após a aprovação do projeto que reverte parte da desoneração da folha de pagamento e expectativas de entradas de recursos no país graças ao plano de regularização de recursos externos proposto pelo governo.

Às 14h39, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,4596, em baixa de 0,8%. 

"A passos curtos e hesitantes, o ajuste fiscal está caminhando", disse o superintendente de câmbio da corretora TOV,  Reginaldo Siaca.

Na véspera, o Senado aprovou o projeto de lei que reverte parte das desonerações da folha de pagamento, a principal medida do governo em seus esforços para ajustar as contas públicas. A aprovação parlamentar desse projeto vinha sendo dificultada por atritos entre o Executivo e o Legislativo, que vêm pressionando os mercados brasileiros.
O mercado reagia também à informação publicada na coluna Radar On-line, no site da revista Veja, de que o projeto de regularização de recursos que brasileiros têm no exterior e que não foram declarados à Receita Federal deve ser votado até a semana que vem.
Na abertura desta sessão, a moeda norte-americana chegou a subir 0,81%, atingindo R$ 3,5159 na máxima do dia. O movimento veio em linha com a aversão ao risco nos mercados globais devido a preocupações com a desaceleração da economia da China, após nova queda das bolsas do país.
Operadores ressaltaram que a perda de fôlego do dólar também refletiu a percepção de que o Banco Central brasileiro se incomodaria com níveis acima de R$ 3,50, que podem afetar a inflação.
Analistas da corretora Lerosa Investimentos identificaram esse patamar como um "teto psicológico estabelecido pelo BC", que aumentou sua intervenção no câmbio no momento em que o dólar era negociado acima desses níveis.
Mais tarde, o BC dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em setembro, com oferta de até 11 mil contratos, equivalentes à venda futura de dólares.

Ao todo, o BC já rolou R$ 5,967 bilhões, ou cerca de 60%, do total de R$ 10,027 bilhões de, se continuar neste ritmo, vai recolocar o todo o lote.

Na véspera, o dólar fechou vendido a R$ 3,4877, em alta de 0,62% frente ao real, interrompendo três dias seguidos de desvalorização frente ao real. O mercado reagiu à ata do BC dos EUA sinalizando que as condições para elevar os juros no país "estão próximas".

Soja tem mais uma sessão de volatilidade em Chicago nesta 5ª feira, altas não se sustentam

Em uma nova sessão de volatilidade e após iniciar o dia operando com leves baixas, o mercado da soja na Bolsa de Chicago testa ligeiras altas nesta quinta-feira (20) entre 3 pontos nos principais vencimentos. Ainda assim, o mercado seguia abaixo dos US$ 9,00 por bushel. 
Embora pressionado pelo bom desenvolvimento da nova safra norte-americana, pelas previsões de clima favorável para o Meio-oeste nos próximos dias e das notícas preocupantes sobre a economia da China, os bons números das vendas semanais das exportações dos EUA trouxeram algum suporte para as cotações. 
Novamente nesta quinta, as bolsas chinesas voltaram a recuar e, segundo informações da agência de notícias Reuters, refletindo as informações de que empresas receberam investimentos do governo chinês. Desde a desvalorização do yuan, a bolsa de Xangai já acumula uma baixa de 7%. 
As vendas norte-americanas, na semana que terminou em 13 de agosto, somaram 830,8 mil toneladas, contra as expectativas do mercado que variavam entre 500 mil e 1,050 milhão de toneladas. 
Fonte: Notícias Agrícolas