Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM10/01/2014
Dólar R$2,3634(1,3890) 
Mínima R$2,3625
Máxima R$ 2,4962
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
JAN14(+10,0)13,06
MAR14 (+7,0) 12,81
MAI14(+7,4) 12,62
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14 (+18,0) 4,29
mAI 14  (+17,2) 4,37
Jul 14  (+17,0) 4,44
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 56,00
Rondonópolis: R$ 58,50
Alto Garça: R$ 58,50                                                         
Sorriso: R$ 56,00
Itiquira: R$ 60,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Fevereiro 23,00
Março U$ 22,90
Itiquira
 Fevereiro U$ 23,0
Março  U$ 22,90
Abril U$ 23,30
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
L. do Rio Verde: R$ 11,50
Rondonópolis: R$ 16,00

Alto Garças: R$ 16,00
Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 18,00

USDA: Exportações de soja dos EUA têm expressivo recuo na semana

As exportações de soja dos Estados Unidos da safra 2013/14, na semana que se encerrou no dia 2 de janeiro, ficaram em 155,5 mil toneladas, contra 943,4 mil toneladas. A China, novamente, foi o principal destino da oleaginosa norte-americana. 
As vendas semanais de óleo de soja, por sua vez, totalizaram 33,6 mil toneladas. Na semana anterior o volume foi menor, de 23,1 mil toneladas. Já as exportações de farelo caíram de 123,9 mil toneladas para 62,8 mil na semana que terminou no último dia 2. 
No milho, as vendas da temporada 2013/14 ficaram em 155,3 mil toneladas, enquanto que na semana anterior o volume registrado foi de 154,5 mil toneladas. O Japão foi o principal comprador do cereal norte-americano e adquiriu 100 mil toneladas do total. 
As exportações semanais de trigo, por sua vez, ficaram em 110,8 mil toneladas, apresentando um recuo em relação à semana anterior, quando foram exportadas 248,5 mil toneladas. A Indonésia comprou 65 mil toneladas e se configurou como o principal destino do grão na semana que terminou no dia 2. 

USDA mantém estoques de soja e reduz os de milho nos EUA

USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu novo relatório de oferta e demanda aumentando suas estimativas para a produção de soja do país de 88,67 milhões para 89,51 milhões de toneladas. As estimativas para os estoques se mantiveram em 4,08 milhões de toneladas. 

No caso do milho, a produção registrou um ligeiro recuo e caiu de 355,34 milhões para 353,71 milhões de toneladas. Os estoques finais norte-americanos ficaram em 41,43 milhões de toneladas, contra 45,53 milhões no boletim de dezembro. 

Dólar recua após investidores venderem a moeda

 O mercado de câmbio abriu nesta sexta-feira, 10, com o dólar à vista em queda, a R$ 2,3850 (-0,50%) no balcão. Na BM&FBovespa, às 9h20, o dólar para fevereiro de 2014 recuava 0,15%, a R$ 2,4015 (mesma taxa da abertura), após oscilar de R$ 2,3975 (-0,31%) a R$ 2,4040 (-0,04%).
Esses ajustes iniciais respondem a uma realização de lucros após a moeda alcançar na quinta-feira, 9, os maiores níveis desde agosto. Contudo, a inflação pelo IPCA acima do teto das projeções para dezembro e 2013 já traz leve pressão, e o dólar à vista testou há pouco uma máxima, a R$ 2,3880 (-0,38%).
A expectativa é de que o ajuste inicial de baixa pode ser revertido ainda pela manhã, sobretudo se o dado de criação de vagas nos EUA em dezembro, às 11h30, vier alto, o que poderá reforçar as apostas na aceleração dos cortes de estímulos nos EUA nos próximos meses e amparar ganhos ao dólar, segundo a expectativa de operadores de câmbio ouvidos pelo Broadcast. 

Soja: Demanda firme e dólar podem criar bons momentos de venda

Os melhores momentos de venda para os produtores brasileiros de soja ainda não passaram, segundo o consultor Liones Severo, do SIM Consult (www.simconsult.com.br), ao contrário de frequentes opiniões que têm prevalecido no mercado. Para Severo, a demanda ainda é muito forte e deve se manter sem dar sinais de desaquecimento. "Em três meses, os Estados Unidos venderam todo o volume destinado para a exportação de soja de toda a safra. Isso é inédito na história da soja", diz. 
Severo afirma que a China, prinicipal importador mundial da oleaginosa, continua comprando de forma agressiva, e se foca, cada vez mais, no produto sulamericano, principalmente o brasileiro. De acordo com números do consultor, mais de 20 milhões de toneladas de soja da nova safra do Brasil já foram compradas, fora os 28 milhões de toneladas de produto dos EUA. 
"Ainda nesta quarta-feira (8), os chineses compraram 15 navios brasileiros. Já faz mais de seis meses que eles continuam comprando forte no Brasil", afirma o consultor, que completa dizendo que já há navios em fila no Porto de Paranaguá desde 7 de dezembro para embarcar soja brasileira na segunda quinzena da fevereiro ou início de março. 
Para Severo, que não é baixista sobre o mercado, nem mesmo a safra recorde que está sendo esperada na América do Sul será capaz de exercer uma pressão muito intensa sobre os preços. "A demanda pode vir a consumir mais do que isso, e quando há demanda para toda a capacidade de produção, os preços tendem a subir. A demanda tem superado todas as expectativas".
Reforçando esse quadro de forte demanda dando o tom positivo do mercado, os preços da soja na Bolsa de Dalian, na China, são recordes e já superam as cotações de todo o ano de 2013. Ainda de acordo com o consultor, isso sinaliza a necessidade de novas compras, independente dos volumes recordes de importações. 
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) estima que, na  temporada comercial 2013/14, a China importe 69 milhões de toneladas. Nesta sexta-feira (10), o departamento atualiza seus números e, para alguns analistas, os números das exportações norte-americanas poderiam ser revistos para cima. Em contrapartida, há expectativas do mercado de um aumento dos estoques norte-americanos e também da safra de soja dos Estados Unidos. Espera-se ainda um incremento para as estimativas de colheita no Brasil e na Argentina.  
"Esses números vão sim mexer com o mercado. Eles estão pressionando os preços futuros que correspondem a safra sulamericana. Porém, em um futuro muito próximo, esses preços irão se firmar porque não hvaerá disponibilidade de soja para atender o mercado doméstico norte-americano, impactando nos preços em Chicago", acredita o consultor. 
Paralelamente à questão da intensa demanda mundial pela soja, há ainda o bom momento da taxa cambial que favorece os negócios no mercado interno e pode resultar em preços ainda melhores para os produtores brasileiros. A tendência, segundo analistas, é de que o preços do dólar subam ainda mais e potencialize a relação entre os valores praticados em Chicago e a taxa cambial. 
Chicago - Nesta quinta-feira (9), os futuros da soja encerraram a sessão regular com preços em alta, com exceção apenas do primeiro vencimento, janeiro/14, que registrou um ligeiro recuo de 4,50 pontos. Os demais contratos terminaram o dia subindo entre 3,50 e 4,50 pontos. 
O mercado ainda encontra nesse cenário da demanda seu principal fator de suporte para os preços. O USDA, nesta quinta, anunciou a venda de mais 110 mil toneladas de soja para a China, totalizando, na semana, um volume de 575 mil toneladas. Os ganhos foram limitados, no entanto, pela espera pelos novos números do departamento norte-americano que serão divulgados nesta sexta-feira.