Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Cotação

ECHAMENTO EM 20/10/2014

Dólar R$2,4636 (1,2830%) 

Mínima R$2,4498
Máxima R$ 2,4632

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-9,4)         9,42
Jan15      (-9,4)         9,50
Mar15     (-10,0       9,58

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (-3,2         3,44
Mar15      (-3,2)        3,58
Mai15      (-3,4        3,66

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 54,00
Rondonópolis: R$58,00
Alto Garça: R$ 57,50                                                        
Sorriso: R$ 53,50
Itiquira: R$ 57,50    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 17,00
Alto Garça: R$ 17,00                                                        
Sorriso: R$ 12,00
Itiquira: R$ 16,50

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV):
L. do Rio Verde: U$ 16,00
Rondonópolis: U$ 18,40
Alto Garça: U$ 18,o0                                                        
Sorriso: U$ 15,50
Itiquira: U$ 17,50 

Mercado de soja fecha em baixa nesta segunda-feira.

Na sessão desta segunda-feira (20), o mercado da soja encerrou os negócios em campo negativo, registrando as mínimas em uma semana na Bolsa de Chicago. Entre outros fatores, o mercado refletiu, segundo analistas, melhores condições de clima tanto no Brasil quanto na Argentina para justificarem esse recuo das cotações. 
Nos Estados Unidos, as chuvas deram uma trégua aos produtores, que puderam voltar aos campos e retomar o ritmo dos trabalhos de colheita no Meio-Oeste. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz, ainda nesta segunda, e a expectativa do mercado, em média, é de que 55% da área norte-americana de soja já esteja colhida. 
Segundo Bob Burgdorfer, analista de mercado e jornalista do site norte-americano Farm Futures, apesar desse possível avanço, o mercado ainda vê a colheita atrasada nos Estados Unidos. Informações do portal, também dos EUA, Agriculture.com mostram que em algumas regiões como, por exemplo, a área central de Illinois ainda apresentam o solo muito úmido e lamacento para dar continuidade aos trabalhos. Isso tem feito com que os produtores venham colhendo os grãos em condições que não são as mais adequeadas e com mais umidade do que gostariam. Para os próximos dez dias, segundo previsões do Commodity Weather Group. 
Apesar disso, o noticiário internacional continua reportando os altos índices de produtividade que têm sido registrados pelos produtores norte-americanos. A produtividade média esperada pelo USDA é de 53,3 sacas por hectare, porém, em muitos estados esse número está sendo superado.
No Brasil, a chegada das chuvas traz esperança de retomada do plantio da nova safra, fato que contribuiu para o movimento negativo das cotações neste início de semana. De acordo com informações da Climatempo, com o enfraquecimento da massa de ar seco que estava sobre o país, o bloqueio atmosférico se desfez, permitindo que as precipitações possam começar a se regularizar. 
"A chuva nos próximos dias fica concentrada entre as regiões Centro-Oeste e Norte. Os modelos meteorológicos indicam acumulados entre 50 e 70 milímetros em grande parte das áreas, com pequenas áreas de chuva mais volumosa", informou a Climatempo em seu boletim semanal para a agricultura.
"As chuvas ainda não chegaram definitivamente, a partir de terça ou quarta-feira, dias 21 / 22,  a situação deve mudar e devemos agora torcer para que as previsões se confirmem. Para a soja, não há problemas (com o atraso) e ela pode ser plantada em novembro, dezembro, sem maiores prejuízos. Mas o que atrapalha mais é o plantio da safra de inverno em alguns estados com Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais", explica o consultor de mercado Flávio França Jr., da França Jr. Consultoria.

Com a atividade dando sinais recorrentes de fragilidade, os analista consultados veem o PIB crescendo 0,27 por cento em 2014, contra 0,28 por cento na semana anterior

Economistas de instituições financeiras fizeram poucas alterações em suas projeções sobre a economia brasileira, voltando a reduzir ligeiramente a perspectiva de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.
Com a atividade dando sinais recorrentes de fragilidade, os analista consultados veem o PIB crescendo 0,27 por cento em 2014, contra 0,28 por cento na semana anterior, quando haviam interrompido 19 semanas seguidas de queda nas contas. Para 2015, a projeção de expansão foi mantida em 1,0 por cento.
A economia brasileira é um tema de destaque na disputa presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Depois de o país ter entrado em recessão técnica no primeiro semestre e em meio ao cenário de inflação elevada, os eleitores irão às urnas neste domingo para o segundo turno da eleição presidencial.
Em relação à alta do IPCA, a perspectiva para este ano permaneceu em 6,45 e para 2015, em 6,30 por cento, mostrou ainda o Focus. A meta do governo é de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Depois de o IPCA ter chegado em 12 meses a 6,75 por cento em setembro, o mercado aguarda agora a divulgação na terça-feira dos números de outubro do IPCA-15.
Os analistas consultados também mantiveram as projeções para a Selic a 11 por cento neste ano e a 11,88 por cento em 2015.

Mercado aguarda dados do USDA e opera em baixa na manha desta segunda-feira

Nesta segunda-feira o USDA  atualiza seu boletim de acompanhamento de safras com números, principalmente, sobre o avanço da colheita no país. Depois que as chuvas deram uma trégua nos últimos dias, os produtores puderam voltar aos campos e retomar seus trabalhos, o que deve ser refletido nos dados de hoje. As informações, no entanto, só serão reportadas depois do fechamento do pregão. 
Além disso, o departamento traz ainda seu novo boletim de embarques semanais e esses números também devem mexer com os ânimos do mercado. Paralelamente, os investidores aguardam ainda pelo reflexo das novas informações sobre o clima no Brasil no mercado internacional.