Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 03/12/2014

Dólar R$2,5554 (-0,7380%) 

Mínima R$2,5492
Máxima R$ 2,5842
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Jan15      (-6,0)         9,89
Mar15     (-6,4)         9,96
MAI 15       (-6,6)         10,03

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14      (-1,6)            3,66
Mar15   (-2,0)           3,79
Mai15    (-2,0)            3,87


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 16,00
Rondonópolis: U$ 19,00
Alto Garça: U$ 18,50                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 19,00
Alto Garça: R$ 19,00                                                        
Sorriso: R$ 15,00
Itiquira: R$19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$13,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 13,00
Itiquira: R$19,00

Expectativas do Imea para a safra de milho em Mato Grosso são baixas

Em novembro, foi realizada pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) a primeira estimativa da safra 2014/2015 do milho em Mato Grosso. Os números confirmaram as expectativas baixistas para a área destinada ao cultivo do cereal nesta safra, sendo estimado um recuo de 392 mil hectares ante a safra anterior, totalizando, assim, 2,8 milhões de hectares.
Um dos fatores que influenciaram essa queda foi o atraso da semeadura de soja até metade de outubro, pois pode impactar a janela ideal de semeadura do milho. Outro fator são os preços, que ainda oferecem baixas margens de lucro ao produtor, mesmo que nos últimos meses venham se recuperando.
A produtividade também apresentou queda, sendo estimada em 86 sc/ha, e consequentemente a produção foi reduzida para 17,7 milhões de toneladas.
Desta forma, apesar de as novas estimativas mostrarem menor oferta de milho, é preciso aguardar as interferências climáticas entre janeiro e março e os preços neste período, a fim de concretizar o tamanho da área do cereal. 

Estiagem prejudica cultivo de milho em município de Santa Catarina

O município de Maracajá, em Santa Catarina, enfrenta, em sua produção de milho, problemas com a estiagem que atinge a região sul do país. Não chove significativamente há 30 dias, isso afeta a agricultura com prejuízos. A cidade cultiva, aproximadamente, 800 hectares de milho.
O engenheiro agrônomo da prefeitura de Maracajá, André Zandonadi, e o extensionista da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Saymon Zeferino, visitaram algumas propriedades no município para ver de perto os reflexos da falta de chuva. “Dependendo da fase do plantio algumas lavouras terão redução de produção e outras poderão ter perda total”, explica André.

Cenário interno e alta no exterior mantêm dólar em elevação


O dólar já saiu das máximas ante o real nesta quarta-feira, mas segue pressionado e próximo dos maiores níveis em duas semanas. Os negócios no plano doméstico são influenciados pelo fortalecimento da divisa no exterior, em meio a um clima de expectativa antes da decisão do Copom e a um aumento das incertezas com relação à política econômica doméstica.

Às 10h25, o dólar comercial tinha oscilação positiva de 0,03%, a R$ 2,5738. Na máxima, a cotação foi a R$ 2,5870, maior patamar intradia desde 19 de novembro (R$ 2,5985). O dólar para janeiro tinha alta de 0,18%, a R$ 2,5940, após alcançar R$ 2,6065.

No exterior, o dólar bate os maiores níveis desde março de 2009 contra uma cesta de divisas e renova máximas em vários anos contra o euro, o iene e o dólar australiano. O mercado ainda reage a comentários feitos na véspera por autoridades do Federal Reserve, que reforçaram leituras de que 2015 será ano de aumento de juros nos EUA.

O dólar pode acelerar os ganhos no decorrer da manhã caso uma série de indicadores americanos venha mais forte que o esperado. No Brasil, segue o debate em torno da política econômica. Os mercados de modo geral reagiram bem às expectativas e à posterior confirmação de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini na equipe econômica. O anúncio de uma meta de 1,2% de superávit primário para 2015 também foi bem visto, uma vez que demonstrou a intenção de se fazer uma política fiscal mais crível e transparente.

No entanto, a ausência de detalhes sobre como a meta será cumprida e a demora na definição de nomes para o Tesouro Nacional e o BNDES, junto com um quadro de economia ainda estagnada e a deterioração nas expectativas para a zona do euro e a China, acabou gerando dúvidas sobre a capacidade e disposição do governo de adotar uma política econômica mais austera.

Essas dúvidas podem aumentar caso o Banco Central não entregue a alta de 0,50 ponto percentual inteiramente projetada no mercado de DI. Um acréscimo menor poderia frustrar expectativas de um BC mais comprometido no controle de preços, o que por sua vez teria impactos sobre a credibilidade da nova equipe econômica. 

Soja tenta recuperação nesta 4ª buscando de volta os US$ 10

Mantendo sua volatilidade, o mercado da soja opera com ligeiros ganhos na manhã desta quarta-feira (3) na Bolsa de Chicago, depois do expressivo recuo registrado na sessão anterior. Ontem, os preços perderam mais de 20 pontos nos principais vencimentos e, pela primeira vez em seis semanas, fechou com a primeira posição abaixo dos US$ 10 por bushel. 
O mercado ainda tem se movimentando influenciado pela pressão da queda dos preços do petróleo, que têm se mostrado acentuadas e levando as cotações em mínimas em cinco anos. Além disso, entre os fundamentos, não há muitas informações novas que contribuem para os movimentos do mercado, a não ser a consolidação da safra dos Estados Unidos e de uma melhora nas condições climáticas da América do Sul.