Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quarta-feira, 18 de março de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 18/03/2015

Dólar R$ 3,2228 (-0,5230)

Mínima R$ 3,2747
Máxima R$ 3,2747
Dólar 05/10/15: R$ 3,38

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Mar15     (+5,6)         9,60
MAI 15      (+5,6)          9,65
Jul15       (+5,6)          9,64

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15        (-0,4)          3,70
Mai15       (-0,4)          3,78
JUL15   (-0,4)         3,86

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 17,50
Rondonópolis: U$ 19,00
Alto Garça: U$ 17,30                                                        
Sorriso: U$ 17,00
Itiquira: U$ 18,30

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO DISPONÍVEL:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 20,00
Alto Garça: R$ 18,50                                                        
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO SAFRINHA 2015 
L. do Rio Verde: R$17,50
Rondonópolis: R$ 20,50
Alto Garça: R$ 20,50                                                        
Sorriso: R$ 17,00
Itiquira: R$ 21,00

BC não tem condições de manter programa de SWAP

BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central não tem como continuar o programa de swap por muito tempo, disse à Reuters uma fonte sênior do governo, avaliando que a munição para usar esse instrumento está chegando ao fim.
"O Banco Central não tem mais munição. São 115 bilhões de dólares em swap e tem 370 bilhões de dólares em reservas e (o programa) está indo para 40 por cento do uso da capacidade. Então, já começa a perder credibilidade", disse a fonte em condição de anonimato.
De acordo com ele, o mercado já começa a questionar a capacidade da autoridade monetária em levar o programa adiante.
O programa de swap e venda de dólares com compromisso de recompra --adotado em agosto de 2013-- foi estendido no início de janeiro até 31 de março e o BC tem até lá para indicar o que fará com esse instrumento de intervenção cambial.
O prazo se aproxima do fim num momento de forte alta do dólar no Brasil. Nesta quarta-feira, a moeda subia cerca de 1 por cento à espera da divulgação do comunicado do banco central norte-americano sobre os juros, sendo negociada a 3,2655 reais perto das 14h.
Sobre o comentário da perda de fôlego do programa de swap cambial a assessoria de imprensa do BC disse que a instituição não comenta declarações de fontes não identificadas.
FORTE CORTE NOS GASTOS PÚBLICOS
No âmbito das contas públicas, a fonte informou que o corte de gastos será de cerca de 60 bilhões de reais neste ano.
"Vai ser um ajuste muito forte. Haverá um aperto forte", disse, indicando preocupação com o efeito do contingenciamento sobre a máquina pública.
"Temos que ver o impacto em cada órgão, senão provocamos um colapso no governo."
O Orçamento federal deste ano foi aprovado na noite de terça-feira pelo Congresso Nacional e o governo tem 30 dias, a contar da sanção da lei orçamentária, para apresentar a programação de gastos para o ano.
O corte de gasto público faz parte do ajuste fiscal posto em prática pela equipe econômica para reorganizar as contas públicas e fazer com que o setor público consolidado volte a registrar superávit primário, uma condição para o país não perder sua nota grau de investimento pelas agências de classificação de risco.
A previsão, segundo informou a fonte, é que o setor público volte a registrar superávit primário no resultado de fevereiro. Em janeiro, as contas públicas apresentaram resultado positivo de 21 bilhões de reais, em desempenho influenciado pela economia de Estados e municípios.
Para este ano, a meta de superávit primário de 2015 é de 66,3 bilhões de reais (já descontados 28,7 bilhões de reais de gastos com o PAC), equivalente a 1,2% do PIB.
Por Luciana Otoni e Alonso Soto
BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central não tem como continuar o programa de swap por muito tempo, disse à Reuters uma fonte sênior do governo, avaliando que a munição para usar esse instrumento está chegando ao fim.
"O Banco Central não tem mais munição. São 115 bilhões de dólares em swap e tem 370 bilhões de dólares em reservas e (o programa) está indo para 40 por cento do uso da capacidade. Então, já começa a perder credibilidade", disse a fonte em condição de anonimato.
De acordo com ele, o mercado já começa a questionar a capacidade da autoridade monetária em levar o programa adiante.
O programa de swap e venda de dólares com compromisso de recompra --adotado em agosto de 2013-- foi estendido no início de janeiro até 31 de março e o BC tem até lá para indicar o que fará com esse instrumento de intervenção cambial.
O prazo se aproxima do fim num momento de forte alta do dólar no Brasil. Nesta quarta-feira, a moeda subia cerca de 1 por cento à espera da divulgação do comunicado do banco central norte-americano sobre os juros, sendo negociada a 3,2655 reais perto das 14h.
Sobre o comentário da perda de fôlego do programa de swap cambial a assessoria de imprensa do BC disse que a instituição não comenta declarações de fontes não identificadas.
FORTE CORTE NOS GASTOS PÚBLICOS
No âmbito das contas públicas, a fonte informou que o corte de gastos será de cerca de 60 bilhões de reais neste ano.
"Vai ser um ajuste muito forte. Haverá um aperto forte", disse, indicando preocupação com o efeito do contingenciamento sobre a máquina pública.
"Temos que ver o impacto em cada órgão, senão provocamos um colapso no governo."
O Orçamento federal deste ano foi aprovado na noite de terça-feira pelo Congresso Nacional e o governo tem 30 dias, a contar da sanção da lei orçamentária, para apresentar a programação de gastos para o ano.
O corte de gasto público faz parte do ajuste fiscal posto em prática pela equipe econômica para reorganizar as contas públicas e fazer com que o setor público consolidado volte a registrar superávit primário, uma condição para o país não perder sua nota grau de investimento pelas agências de classificação de risco.
A previsão, segundo informou a fonte, é que o setor público volte a registrar superávit primário no resultado de fevereiro. Em janeiro, as contas públicas apresentaram resultado positivo de 21 bilhões de reais, em desempenho influenciado pela economia de Estados e municípios.
Para este ano, a meta de superávit primário de 2015 é de 66,3 bilhões de reais (já descontados 28,7 bilhões de reais de gastos com o PAC), equivalente a 1,2% do PIB.
CRESCIMENTO
A equipe econômica trabalha para reorganizar as contas públicas de forma a assegurar bases mais sólidas para o crescimento, mas o governo não descarta a possibilidade de um PIB negativo este ano, indicou a fonte.
De acordo com ele, a saída para o crescimento ocorrerá pela desvalorização cambial, que deverá ajudar o Brasil a ganhar mercado externo com a exportação de produtos manufaturados, ao mesmo tempo em que melhora a competitividades de produtos nacionais no mercado interno.
"O que vai puxar a economia para a frente será o câmbio (...) porque também em 2015 o investimento irá encolher", comentou.
A avaliação é que esse efeito comece marginalmente no último trimestre de 2015 e seja sentido de forma mais plena no início de 2016.
Na visão da fonte, o lado ruim é que o câmbio desvalorizado provocará mais inflação. Devido a esse efeito, ele considerou que a inflação de 2015 atingirá o teto da meta, mas não irá estourar a banda máxima por um efeito do PIB fraco sobre os preços.
A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento com 2 pontos percentuais de intervalo de tolerância para cima e para baixo.
Pesquisa Focus do BC com economistas de instituições financeiras aponta uma alta de 7,93 por cento do IPCA neste ano, segundo a mediana das estimativas.
A equipe econômica trabalha para reorganizar as contas públicas de forma a assegurar bases mais sólidas para o crescimento, mas o governo não descarta a possibilidade de um PIB negativo este ano, indicou a fonte.
De acordo com ele, a saída para o crescimento ocorrerá pela desvalorização cambial, que deverá ajudar o Brasil a ganhar mercado externo com a exportação de produtos manufaturados, ao mesmo tempo em que melhora a competitividades de produtos nacionais no mercado interno.
"O que vai puxar a economia para a frente será o câmbio (...) porque também em 2015 o investimento irá encolher", comentou.
A avaliação é que esse efeito comece marginalmente no último trimestre de 2015 e seja sentido de forma mais plena no início de 2016.
Na visão da fonte, o lado ruim é que o câmbio desvalorizado provocará mais inflação. Devido a esse efeito, ele considerou que a inflação de 2015 atingirá o teto da meta, mas não irá estourar a banda máxima por um efeito do PIB fraco sobre os preços.
A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento com 2 pontos percentuais de intervalo de tolerância para cima e para baixo.
Pesquisa Focus do BC com economistas de instituições financeiras aponta uma alta de 7,93 por cento do IPCA neste ano, segundo a mediana das estimativas.

Aumenta estimativa da área de milho em Mato Grosso.

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aumentou em  136 mil hectares a área prevista para o planto do milho, ciclo 2014/2015, ante a área de 2,82 milhões de hectares levantada em novembro. No último boletim, destacou que com isso, a nova estimativa  ficou em torno de 2,96 milhões de hectares.
 
Já em relação à produtividade, foi "considerado o mesmo número da projeção passada, que se encontra em 86 sacas por hectare. Assim, a produção do cereal é projetada em 15,29 milhões de toneladas. Apesar de o novo levantamento trazer números maiores, a expectativa para a próxima temporada continua sendo baixista em comparação com a temporada atual", consta.

Soja opera com leve alta nesta 4ª feira em Chicago se recuperando das últimas baixas

Os futuros da soja parecem se recuperar das baixas registradas no início da semana e operam em campo positivo nesta quarta-feira (18) na Bolsa de Chicago. Apesar disso, as movimentações entre os principais vencimentos ainda eram limitadas. As cotações das posições mais negociadas subiam pouco mais de 4 pontos, com o contrato maio/15 cotado a US$ 9,64 por bushel, enquanto o setembro/15 valia US$ 9,50 por bushel.