Depois das fortes altas registradas nesta terça-feira, os grãos recuam novamente na Bolsa de Chicago, devolvem os ganhos de ontem e estendem as perdas do fechamento negativo do pregão noturno de hoje.
Segundo analistas, as cotações são pressionadas, principalmente, pelos movimentos dos mercados externos e o mau humor do mercado financeiro. A dívida grega ainda é o principal motivo que gera a desconfiança do mercado e acaba refletindo nas commodities.
Além disso, o weather market (mercado climático) segue atuando, dessa vez de forma desfavorável. A previsão para as próximas semanas é de uma melhora nas condições do clima norte-americano, com temperaturas, quantidade de chuvas e umidade do solo adequadas para o bom desenvolvimento das lavouras de soja e milho.
Já no caso do trigo, o fator climático que pressiona os preços são as chuvas que podem impulsionar a produtividade das safras da Ucrânia, Rússia e outros países produtores da Europa, concorrentes diretos dos Estados Unidos.
Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes
Jesus
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Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
Grãos: Clima pode melhorar nos EUA e preços recuam na CBOT
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Cooplantio remeterá soja à China
Depois de um ano de negociação, a Cooplantio deve enviar, em 60 dias, o primeiro navio com 65 mil toneladas de soja para a China. Durante o 26 Seminário Cooplantio, em Gramado, o presidente da cooperativa, Daltro Benvenutti, salientou que o embarque será possível porque o Sul do Brasil é o único a ter sobra do grão. A estimativa é enviar seis navios até o final do ano, somando 390 mil toneladas (150 milhões de dólares). O presidente acredita que esse vínculo pode ser duradouro já que a produção do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná é caracterizada pelo plantio direto, que garante maior teor de óleo. "Isso é muito importante porque vamos estabelecer uma associação direta com uma empresa o que antes fazíamos via tradings."
Via tradings, a Cooplantio vem obtendo bons resultados financeiros na exportação de soja. No ano passado, foram R$ 110 milhões. Neste, os contratos fechados somam R$ 160 milhões, com previsão anual de faturar R$ 240 milhões.
Fonte: Correio do Povo
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