Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Fundamentos e mercados externos derrubam preços da soja

Depois de registrar leve recuperação durante a semana, o complexo de grãos fechou a sessão eletrônica desta sexta-feira com quedas em Chicago. A soja recuou mais de 10 pontos nos principais vencimentos pressionada pelo avanço da colheita nos EUA, assim como o milho, que perdeu 8 pontos no contrato maio/12.

O trigo também encerrou no negativo, com baixa de 9 pontos no contrato março/12 sob pressão do clima no Cinturão de Produção norte-americano que favorece o plantio do cereal.

Além dos próprios fundamentos, as quedas nas cotações dos grãos foram sustentadas pela instabilidade na economia mundial. Hoje, a notícia de que a agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de rating de 12 instituições financeiras britânicas e 6 portuguesas trouxe mais temores quanto a uma possível crise na União Europeia. A notícia vem após uma semana mais tranquila para os mercados financeiros, com a divulgação do Banco Central Europeu de novas medidas para prover liquidez aos bancos da zona do euro.

Chamada para Abertura na Bolsa de Chicago

Soja: baixas de 10 a 12 pontos

Milho: baixas de 6 a 8 pontos

Trigo: baixas de 7 a 9 pontos


Fonte: Notícias Agrícolas - Ana Paula Pereira

EUA não devem voltar a uma recessão, dizem companhias

A economia dos Estados Unidos não está entrando novamente em recessão, mas passa por uma longa e lenta recuperação conforme os impasses políticos em Washington e na Europa deixam as empresas cautelosas em realizar investimentos, segundo altos executivos americanos.

"A recuperação está a caminho, mas é uma recuperação lenta e vagarosa. Mais lenta do que gostaríamos", disse o presidente-executivo da GE, Jeff Immelt, a um grupo de cerca de 500 executivos de companhias americanas de médio porte. Embora o cenário esteja deixando executivos nervosos, a situação não aparenta estar nem perto da calamidade vista durante a crise do crédito no início da última recessão. "Isso é muito diferente de 2008", disse Immelt, que preside o maior conglomerado dos EUA. "Há liquidez, há bolsões de crescimento".

Outros líderes corporativos americanos apresentaram análises similares nesta quinta-feira, incluindo o presidente-executivo da FedEx, Fred Smith, e o da ExxonMobil, Rex Tillerson. Dados divulgados nesta quinta-feira reforçam suas posições: a atividade manufatureira, os gastos corporativos e a venda de veículos motorizados sugeriram que a economia, que se expandiu a uma taxa anualizada de 1,3% no segundo trimestre, pode evitar um imediato declínio em sua capacidade de produção. "Não vemos uma contração; não vemos uma recessão", disse Smith, da FedEx. "Está constante, é um crescimento lento".


Fonte: Reuters