Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 22 de março de 2013

Grão no Brasil



O Brasil deve enviar um recorde de 39 milhões de toneladas de soja para o exterior na temporada 2012-13, as exportações de soja em fevereiro somaram 960 mil toneladas, uma queda de 1,57 milhões de tonelada em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a USDA.
O problema é complexo, grande parte da soja deveria ser embarcada esse ano foi adiada, a infra-estrutura logística do Brasil está tendo problemas para acomodar as duas culturas
(soja e milho).
"As exportações de milho mais que dobraram em relação ao ano passado", diz Luis Neves, diretor de logística para CHS em São Paulo, Brasil. CHS é uma cooperativa com sede em Minneapolis - agricultura familiar, com operações no Brasil. A Produção total de soja este ano no Brasil é estimada em 82 milhões de toneladas, é maior em comparação com a produção do ano passado de 67 milhões de toneladas.
"Não é um aumento muito grande na produção, mas a infra-estrutura que tem sido sempre abaixo das necessidades atuais, diz Neves. "O que era ruim agora é insustentável em termos de capacidade de fluxo."
O tamanho das exportações deste ano de milho do Brasil também estão contribuindo para atrasar as exportações de soja. Exportações de milho que normalmente são concluídas em dezembro, ainda estão se movendo para fora dos portos brasileiros.
Somando-se o problema, o Brasil recentemente aprovou uma lei reduzindo o número de horas trabalhadas de motoristas de caminhões (em um determinado dia). Motoristas são obrigados a descansar por pelo menos 11 horas por dia e fazer pausas após cada turno de condução de quatro horas. O cronograma de caminhões reduzido, juntamente com uma infra-estrutura ferroviária insuficiente e sistema viário também tem impedindo o fluxo de produtos agrícolas das regiões do interior de cultivo para os portos, que podem ser localizadas a mais de 1.200 quilômetros de distância.
Neves não espera que a situação melhore no curto prazo. "Certamente nos próximos três a quatro meses, a pressão vai ser intensa porque há uma produção de soja enorme que tem de ser exportada e a capacidade de fluxo logístico é limitado", diz ele. "O mercado está em tal inversa grande que todo mundo quer ser o primeiro a carregar o produto em Paranaguá o porto marítimo com a segunda maior importância para os produtos agrícolas, a espera é de cerca de 55 dias para obter um navio carregado e em movimento. No porto de Santos a espera está mais perto de 35 dias, diz Neves.
"A logísticas do interior é ruim ", diz ele. "Não há rio Mississipi que atravessa a área de produção, e as ferrovias no Brasil são menos eficientes do que nos Estados Unidos". Ele estima que custa US $ 150 por tonelada para mover o milho ou a soja de Sorriso, no Mato Grosso para os portos.
Para os produtores de milho  em quanto os preços são de US $ 7,00 por bushel custa US $ 150 para transporta o milho para o porto. Ainda assim, diz ele, não faz diferença para o cultivo do milho, porque é uma segunda safra plantada.

FECHAMENTO EM 22/03/2013
Dólar R$ 2,0095(0,0000)
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-8,2) 14,40
JUL13 (-7,4) 14,18
AUG13(-8,2) 13,73
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-7,0) 7,26
JUL13 (-8,6) 7,08
SET13 (-1,6)5,96
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
Rondonópolis: R$ 48,00
Sorriso: R$ R$ 43,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
Rondonópolis: R$ 13,20
Sorriso: R$ 10,80



Após duas altas, dólar opera em queda nesta sexta-feira


Depois de dois dias seguidos de valorização, o dólar comercial opera em queda em relação ao real nesta sexta-feira (22), ainda à deriva dos desdobramentos da crise financeira do Chipre, que deu sinais de certo alívio após um acordo para a Grécia adquirir unidades de bancos cipriotas.

O movimento, no entanto, não era suficiente para tirar o dólar do patamar de R$ 2, o que pode levar à atuação do Banco Central durante a sessão, já que muitos analistas vêem tal nível como teto de uma banda informal de R$ 1,95 a R$ 2.
Perto das 9h30 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,13%, cotada a R$ 2, 0084 para a venda.
Na quinta-feira, o dólar encerrou o dia em alta de 1,03%, cotado a R$ 2,011 para a venda. A última vez que a moeda tinha fechado acima de R$ 2 foi no dia 28 de janeiro, quando encerrou o pregão cotado a R$ 2,0014.