Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 5 de abril de 2012

SOJA: EXPORTAÇÕES POSITIVAS ACENTUAM GANHOS EM CHICAGO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quinta-feira com preços predominantemente mais
altos. As exportações semanais americanas acima do esperado e o aperto na
oferta global do produto voltaram a dar sustentação aos preços. Os
participantes também buscaram um melhor posicionamento frente ao feriado de
Páscoa e ao relatório de abril do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA), na terça-feira, 10.
As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à
temporada 2011/12, com início em 01 de setembro, ficaram em 406.900 toneladas
na semana encerrada em 29 de março, contra 471.900 toneladas na semana
anterior. China (257.200 toneladas) foi o principal país comprador. Segundo o
USDA, as vendas para a temporada 2012/13 somaram 706.000 toneladas, contra
120.400 toneladas na semana anterior.
A produção brasileira de soja na temporada 2011/12 deverá totalizar
66,815 milhões de toneladas, recuando 10% na comparação com a safra anterior,
que ficou em 74,380 milhões de toneladas. A previsão faz parte de
levantamento divulgado hoje por SAFRAS & Mercado. No relatório anterior,
divulgado no dia 2 de março, a previsão era de safra de 68,228 milhões de
toneladas. O corte ficou em 2%.
Os contratos da soja em grão com vencimento em maio fecharam com ganho de
14,50 centavos de dólar a US$ 14,34 por bushel. A posição julho teve
valorização de 14,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 14,37 3/4 por
bushel.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo teve preço de US$ 391,90 por
tonelada, ganho de US$ 3,70. Os contratos do óleo com vencimento em maio
fecharam a 56,64 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,62 centavo frente
ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.

Em Chicago, soja e milho encerram a semana em alta. Trigo recua

A soja encerrou a quinta-feira com altas de dois dígitos na Bolsa de Chicago. No último programa da semana, os futuros da oleaginosa terminaram a sessão regular com ganhos de mais de 14 pontos nos principais vencimentos. O cenário de demanda aquecida e oferta ajustada segue como principal fator de suporte para os preços.

Hoje, o mercado da soja voltou a subir diante de novos cortes nas estimativas para a safra da América do Sul, com a consultoria Informa Economics reduzindo suas projeções para o Brasil e para a Argentina e o adido do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) projetando uma colheita de 66 milhões de toneladas.Os números confirmam dias de oferta restrita no continente sulamericano e as preocupações com a necessidade de uma safra "perfeita" nos Estados Unidos na temporada 2012/13.

Além disso, as exportações semanais de soja dos EUA reportadas hoje pelo USDA ficaram acima das expectativas do mercado e contribuíram para o bom avanço das cotações nesta quinta-feira. Os norte-americanos exportaram, na semana encerrada no dia 29 de março, 1.112,9 milhão de toneladas.

Os dados confirmam o momento positivo da demanda, principalmente pela oleaginosa dos EUA diante da quebra de safra na América do Sul. A China continua sendo o principal destindo da commodity.

As boas exportações semanais também deram sustentação ao mercado do milho em Chicago. Os futuros do cereal encerraram o dia em território misto diante das vendas dos EUA ficando acima das projeções dos traders.

Outro fator positivo foram as altas do petróleo e dos metais.

Trigo - Na contramão dos mercados vizinhos, o trigo encerrou mais um dia em queda na CBOT. O grão operou boa parte do pregão em alta, porém, depois da metade da sessão começou a recuar e encerrou o dia no vermelho.

Previsão de clima favorável nos Estados Unidos, a alta do dólar e exportações semanais dentro das expectativas foram os principais fatores de pressão negativo para os preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes