Cotação

FECHAMENTO EM13/01/2014
Dólar R$2,3500(0,5960) 

Mínima R$2,3394

Máxima R$ 2,3607

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel

JAN14(+23,2)13,27

MAR14 (+16,4) 12,95

MAI14(+14,6) 12,74

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:

Mês Pontos Bushel

MAR 14 (+0,6) 4,33

mAI 14  (+0,6) 4,41

Jul 14  (+0,6) 4,48

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:

L. do Rio Verde: R$ 53,00

Rondonópolis: R$ 55,00

Alto Garça: R$ 54,00                                                         

Sorriso: R$ 54,00

Itiquira: R$ 55,00      

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:

Rondonopolis

Fevereiro 22,20

Março U$ 21,60

Itiquira

 Fevereiro U$ 23,00

Março  U$ 22,90

Abril U$ 23,30

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:

L. do Rio Verde: R$ 11,50

Rondonópolis: R$ 16,00

Alto Garças: R$ 15,00

Sorriso: R$ 10,00

Itiquira: R$ 16,00

VENDA DE SOJA SAFRA 13/14‏

Por: Israel Corretora 

Neste momento as empresas estão preferindo a compra de soja mais rápida (até 30 de Janeiro), a maioria dos produtores estão retraídos em vender esperando que alguma novidade mude o cenário de preços; Aqui na América do Sul ainda não aconteceu nada que possa dar esperanças de elevação rápida nos preços.

Se este ano for bom para todos (América do Sul e do Norte) vamos ver preços bons no 1º semestre devido a falta de oferta/retração de venda e no 2º semestre devido a continuidade da retração e ao aumento da necessidade das empresas que a cada ano que passa estão tento mais concorrência entre si e compras parciais de pequenos lotes no 1º semestre; A capitalização dos produtores é um fator que está ajudando a manter os lotes de grãos armazenados mais tempo nas fazendas a espera de preços melhores.

Obs. É cedo para diminuir a margem de mínimo e máximo, porém acho que o preço será entre R$ 54,00 e R$ 64,00 este ano, se começar a regular os estoques somente a necessidade interna e vendedores retraídos vão dar suporte aos preços. Vamos observar a nossa safra e intenção dos EUA.

A intenção dos EUA e se ocorrer uma boa safra aqui (América do Sul) podemos ver um stop de compras, permanecendo no mercado somente empresas que tiverem necessidade devido não terem feito boas compras antecipadas, o produtor pode se ver obrigado a vender e não ter muitas opções durante um determinado período.

Dólar abre em queda puxado pelo mercado externo

 O dólar abriu o dia em leve queda no mercado à vista, cotado a R$ 2,3580 (-0,30%) no balcão. Na BM&FBovespa, às 9h17, o contrato da moeda para fevereiro de 2014 estava em baixa, a R$ 2,3710 (-0,11%), após abrir em leve alta, a R$ 2,3760 (+0,11%). Os ajustes iniciais estão em linha com as leves oscilações exibidas pela moeda norte-americana nesta manhã no mercado internacional.

A divisa dos Estados Unidos perde força em todo o mundo, após a última rodada de dados nos Estados Unidos, também na sexta-feira, mostrar criação de vagas fortemente abaixo do esperado em dezembro (74 mil).

Por aqui, destaque para a reunião do Copom, o que deve deixar o mercado de câmbio sensível às especulações externas sobre o ritmo de redução de estímulos nos Estados Unidos e às apostas dos investidores de um aperto monetário mais forte pelo Banco Central na quarta-feira.

Vale lembrar que nesta semana o BC inicia a rolagem dos contratos de swap cambial (US$ 11 bilhões) que vencem em 3 de fevereiro. Há pouco, a Moody''s atribuiu nota BAA2 à emissão do BNDES de bônus no exterior em euros. 

O mercado parece ainda sentir o reflexo dos números do USDA nesta segunda-feira

O mercado parece ainda sentir o reflexo dos números do USDA(Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e continua a buscar uma direção nesta segunda-feira nos negócios na Bolsa de Chicago. O órgão trouxe um pequeno aumento das exportações dos EUA e manteve seus estoques finais, porém, por outro lado, aumentou a produção e a produtividade locais. Além disso, aumentou também a produção de soja do Brasil em 1 milhão de toneladas. 

Apesar disso, a demanda segue presente entre os negócios e ainda atua como importante pilar de sustentação para os preços, principalmente no mercado internacional. 

Já no mercado do milho, as cotações registravam pequenas altas depois do intenso rally de alta da última sexta-feira (10), o maior desde agosto. O departamento norte-americano trouxe números menores tanto para a produção quanto para os estoques finais do cereal nos EUA, além de aumentar o volume para a produção de etanol. 

As informações foram muito bem recebidas pelo mercado que, somente no vencimento março/14, subiu 5%. Para o analista de mercado Carlos Cogo, se encerrou, na sexta-feira, um ciclo de previsões de baixa para o mercado do milho. 

Soja -0,2

Milho  +2,2