Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 4 de abril de 2013

Exportações norte-americanas de milho totalizaram 486,16 mil toneladas

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as exportações norte-americanas de milho totalizaram 486,16 mil toneladas na semana encerrada no dia 28/3. Esse volume é 11,1% maior frente as 437,54 mil toneladas da semana anterior.

O Departamento divulgou ainda que no acumulado do ano safra, que se inicia em setembro, os Estados Unidos exportaram 10,96 milhões de toneladas, enquanto no mesmo período do ano passado, esse volume foi de 24,23 milhões de toneladas.

Desde a divulgação do relatório de intenção de plantio na última quinta-feira (28) o mercado segue estremecido com o aumento da estimativa dos estoques de milho norte americano, que deve ficar em 137,2 milhões de toneladas. O esperado pelo mercado era de 124,1 milhões de toneladas.

Dólar inicia negócios registrando queda


O mercado doméstico abriu com o dólar em baixa ante o real, na contramão da valorização generalizada da moeda dos Estados Unidos no exterior. O recuo inicial da divisa norte-americana representa um ajuste, uma vez que o patamar atual, acima de R$ 2,00, é considerado forte em meio às preocupações dos agentes financeiros com a inflação elevada e o crescimento baixo do País, segundo operadores de câmbio.

O dólar no mercado à vista de balcão começou a sessão a R$ 2,020 (-0,20%). No mercado futuro, às 9h18, o contrato de dólar com vencimento em 1º de maio de 2013 recuava 0,25%, a R$ 2,0275, após começar a sessão a R$ 2,0315 (-0,05%). Até esse horário, o dólar para maio oscilou de uma mínima de R$ 2,0270 (-0,27%) a uma máxima, de R$ 2,0325 (estável).

Na quarta-feira (03), a moeda norte-americana à vista fechou em alta e acima de R$ 2,00 pela nona sessão consecutiva. Na máxima do dia anterior, o dólar à vista atingiu R$ 2,0280, mesmo nível que acionou o último leilão de swap cambial do Banco Central - equivalente à venda de dólares no mercado futuro, realizado na segunda-feira da semana passada (25/3). No entanto, as cotações desaceleraram durante a tarde e a autoridade monetária não interveio, demonstrando tolerância com as taxas de câmbio recentes uma vez que refletem a cautela dos agentes financeiros com o quadro de incertezas interno e externo.

Na zona do euro a queda do índice do setor de serviços em março juntamente com uma inflação ao produtor no nível mais baixo em 35 meses em fevereiro confirmam a continuidade da contração econômica do bloco europeu e deprimem o euro. Na tentativa de estimular a economia, o Banco da Inglaterra (BOE) e o Banco Central Europeu anunciaram nesta quinta-feira a manutenção de suas respectivas taxas básicas de juros, em 0,50% e 0,75% ao ano. O BOE também manteve inalterado o seu programa de compra de ativos em 375 bilhões de libras. Há grande expectativa agora pela entrevista à imprensa do presidente da instituição, Mario Draghi, às 9h30. No Japão, o iene também recua diante do dólar, reagindo às medidas de estímulo anunciadas no começo da madrugada pelo Banco do Japão (BoJ) sob nova liderança. Com o feriado hoje e amanhã na China, o dólar também avança ante moedas correlacionadas a commodities, refletindo a busca de proteção.

Nos Estados Unidos, os mercados operam sob cautela antes do anúncio, na sexta-feira (05), do relatório oficial do mercado de trabalho referente a março. Na agenda desta quarta-feira, o indicador de demissões anunciadas mostrou uma alta de 30% em março ante o mesmo mês do ano passado. Já os números de pedidos de auxílio-desemprego da semana passada saem às 9h30 (de Brasília. O mercado aguarda ainda um discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, às 11h30 (de Brasília), sobre educação financeira e econômica. Mais cedo, o presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, disse que ainda é preciso esperar mais alguns meses de evidências de recuperação, mas não descartou totalmente a redução de compras de ativos neste verão. A declaração ajuda a impulsionar o dólar, disse um operador de uma corretora.

Na Europa, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços da zona do euro caiu 46,4 em março, de 47,9 em fevereiro, segundo dados da Markit. O resultado de março também ficou abaixo da previsão de economistas, de 46,5. Os PMIs da Espanha e da Itália vieram acima do esperado, mas o dado da França foi o mais fraco em 48 meses e na Alemanha o PMI composto se aproximou da contração ao cair para 50,6, a mínima em três meses.

No Japão, sob o comando de seu novo presidente, Haruhiko Kuroda, o BoJ também manteve a taxa básica de juros entre 0,0% e 0,1% e anunciou um plano de política monetária para acabar com a deflação do país e atingir a meta de inflação de 2%. Entre as medidas, o banco aumentará seu programa de compra de títulos do governo japonês, o que incluirá bônus com vencimentos mais longos. Até então, as compras que o BoJ vinha fazendo eram de títulos com vencimento de um a três anos. O Banco do Japão também elevou a avaliação da economia do país pelo quarto mês seguido. A instituição afirmou que a economia japonesa "parou de se enfraquecer e tem mostrado alguns sinais de aceleração".

Em Nova York, às 9h23, o euro estava em US$ 1,2818, de US$ 1,2848 no fim da tarde de ontem. Na mínima, mais cedo, o euro escorregou até US$ 1,2783, de uma máxima intraday de US$ 1,2855. O dólar avançava a 95,40 ienes, de 93,05 ienes na véspera. A moeda norte-americana também subia ante o dólar australiano (+0,35%), o dólar canadense (+0,06%), o peso chileno (+0,16%), a rupia indiana (+0,85%) e o dólar neozelandês (+0,32%).

Informa Economics reduz projeção da safra de soja do Brasil

Nesta quarta-feira (3), a consultoria americana Informa Economics reduziu a projeção da safra de soja 2012/13 do Brasil para 83,25 milhões de toneladas. No último relatório da empresa o número divulgado era de 84,5 milhões de toneladas, uma retração de 1,25 milhão de toneladas.


Os números estão em linha com o reportado pelo relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no início do mês de março. Em contrapartida, a produção de soja da Argentina foi estimada em 52 milhões toneladas, número maior do que o projetado pelo departamento norte-americano, de 51,5 milhões de toneladas.


Por outro lado, a consultoria projetou um aumento de 350 mil toneladas para a safra de milho brasileira, que deve passar de 71,6 milhões de toneladas para 71,95 milhões de toneladas. O número é menor do que o divulgado pelo USDA, de 72,5 milhões de toneladas.


Já a produção argentina do cereal deverá totalizar 25,3 milhões de toneladas, ainda de acordo com as estimativas da Informa Economics. O número representa uma redução em relação ao projetado pelo órgão norte-americano, de 26,5 milhões de toneladas.

Grãos mais baixos nesta manhã.

Bom dia!

O milho tentou encontrar força ao longo dos últimos dias, mas não foi capaz de ser positivo. Nós ainda estamos vendo o movimento dos preços negativo devido à venda residual do relatório de quinta-feira passada.
Os números foram de baixa e poderia permanecer assim até chegarmos a um olhar melhor para o colapso na oferta e demanda do relatório da próxima quarta-feira, a soja é um pouco melhor e está resistindo mais.
A agora o mercado está falando de uma planta/fábrica de soja da Bunge no Kansas desligar. Isso pode indicar que poderemos ver uma desaceleração e pode manter um tom negativo sobre a soja.
Também estamos ouvindo conversas de gripe das aves na China. Isto terá um impacto negativo sobre as importações de soja até estar sob controle. Trigo tem sido muito forte nos últimos dias e conseguiu ter um rali de 25 centavos ontem. O boato que circulava é que a China comprou 500 mil toneladas de trigo dos EUA. Isso não foi confirmado ainda, mas o comércio estará observando os fios de notícias em torno de 8:00 para ver o que é reportado esta manhã. Exportações de grãos semanais será lançado esta manhã às 7:30. O comércio está esperando milho para estar entre 175.000 toneladas e 450.000 toneladas, soja entre 300.000 toneladas e 625.000 toneladas, e no trigo que estão esperando 400.000 toneladas para 700.000 toneladas. O dólar é forte esta manhã depois de cair mais de 60 centavos de dólar nos últimos dois dias devido fracos números para empregos do setor privado. Esta força pode manter um tom negativo em mercadorias, esta manhã.
O gado é melhor esta manhã com as conversas de ontem que tem esperança estável para o comércio entrando mais dinheiro esta semana.

ISRAEL
Já vimos a China comentar que cancelaria contratos de soja com o Brasil, acredito que era uma tentativa de pressionar o mercado como fazia a anos atrás, e depois recomprar a mesma soja mais barata! Mas desta vez parece que não deu certo, você deixaria suas compras do mês no caixa do super mercado, e tendo em casa a geladeira vazia?
Agora estamos vendo no mercado a China dizer que o problema é "gripe do frango", me parece mais uma tentativa de segurar os preços fazendo jogos já conhecidos pelo mercado! E a geladeira? Acredito que mais uma vez não vai funcionar... 

Só não entendo porque a China comprou muito trigo esta semana? como vão fazer tortas ou impadas se os frangos estão morrendo? (brincadeira).

De verdade estamos com ofertas de soja apertadas por momento, mas assim que a China realmente conseguir uma forma de segurar as compras eles vão fazer! Acredito que com boa produção nos EUA isso já vai ser um motivo para começarem a comprar em menor escala, usar estoques do país e esperar chegar a safra da América do Sul/2014. São possibilidades, o clima vai direcionar o mercado ainda.

Estatal chinesa poderá ter em MT usina de etanol de milho

A empresa estatal Chinesa “China National Heavy Machiney Corporation” (CHMC) poderá implantar uma usina para fabricação de etanol à base de milho, no município de Nova Mutum (350 km de Cuiabá).


Representantes da CHMC informaram a produtores rurais, empresários, sindicatos e Poder Executivo do município, durante uma reunião nesta semana, que vão lançar uma pesquisa de mercado para mapear a viabilidade do negócio.


Os chineses detêm alta tecnologia para transformar o milho em etanol. Conforme Lyang Guotal, representante da CHMC no Brasil, o município de Nova Mutum despertou interesse aos olhos internacionais devido a sua produção de soja, milho e algodão, além do franco desenvolvimento industrial que já está instalado na cidade.


“A empresa está ampliando os negócios aqui no Brasil e temos interesse em implantar o processamento de milho para a produção de etanol, sendo Nova Mutum uma cidade tão importante no cenário econômico e agrícola estamos dando início as negociações para conquistarmos mais este mercado”, disse Lyang.


A região médio-norte de Mato Grosso é forte produtora de grãos e importante para o país no fomento a industrialização e agregação de valor a produção agrícola. O Estado de Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e se tornou, nos últimos anos, o maior exportador de alimentos para a China.


Para o secretário municipal de Indústria e Comércio, Romário Limberger Júnior, a iniciativa promove o aumento da produção e a diversificação econômica.


“Estamos ampliando as negociações com empresas de grande geração de produção e por consequência renda e emprego. O intuito é fortalecer nossa vocação econômica, que é a agricultura através da industrialização de alimentos e demais produtos”, comentou o secretário, via assessoria de comunicação.


Os representantes da “China National Heavy Machiney Corporation” apresentaram um modelo implantado no inicio de 1990 no país de origem. Os resultados reduziram as perdas em 15% e ampliaram a rentabilidade de produtores agrícolas.


O projeto no Brasil contará com a instalação de unidades de armazenamento e produção da biotecnologia nas propriedades. A meta é reduzir os custos de frete e ampliar os investimentos nas lavouras da região de Mato Grosso. As negociações vão prosseguir em breve (Cenário MT, 3/4/13)

Tóquio fecha perto de maior nível do ano


 As medidas de estímulo anunciadas no começo da madrugada pelo Banco do Japão animaram a Bolsa.

 As ações na Bolsa de Tóquio reverteram as fortes perdas do início da sessão e fecharam em alta nesta quinta-feira, reagindo às esperadas medidas de estímulo anunciadas no começo da madrugada pelo Banco do Japão (BoJ) sob nova liderança.

O índice Nikkei subiu 2,2%, para 12.634,54 pontos, após a forte alta de 3,0% da sessão anterior. O Nikkei encerrou o pregão na máxima do dia e a apenas dois pontos do nível máximo de fechamento deste ano, atingido em 21 de março.

O volume de negócios foi bem significativo, com mais de 4,27 bilhões de ações, com valor próximo de 3,1 trilhões de ienes, mudando de mãos. Neste ano, no entanto, o mercado japonês já teve vários outros dias ainda mais intensos de transações.

Antes do anúncio do BoJ, as ações japonesas caíram com força, seguindo a desvalorização do dólar após indicadores negativos do mercado de trabalho e setor de serviços dos EUA, divulgados ontem.

O plano de relaxamento quantitativo revelado pelo BOJ nos últimos 80 minutos de pregão, porém, acabou dando impulso à bolsa após o dólar mudar radicalmente de tendência ante a moeda japonesa e avançar para mais de 95 ienes, de menos de 93 ienes em seu pior momento. No final da tarde de ontem em Nova York, o dólar estava em 93,05 ienes.

Como esperado, o recém-empossado presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, anunciou medidas agressivas para estimular a economia do Japão e tentar superar o problema da deflação. A instituição planeja ampliar a base monetária do país a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes, com o objetivo de dobrá-la para 270 trilhões de ienes até o final de 2014, e estender o vencimento médio dos bônus do governo de 3 para 7 anos.

"A clareza do anúncio foi bem-vinda após várias semanas ouvindo frases condicionais como o que, onde e quanto o BoJ fará sob novo comando", comentou Takako Masai, gerente geral de mercados do Shinsei Bank. "O aumento do vencimentos dos bônus e a expansão da base monetária foram positivas e não decepcionaram o mercado."

Ações dos setores financeiro e imobiliário foram as mais beneficiadas hoje. Entre os bancos, Mitsubishi UFJ Financial Group deu um salto de 5,5%, enquanto Mizuho Financial Group ganhou 5,1%. Daiwa Securities Group liderou as grandes corretoras, com uma alta de 4,1%.

Já a Mitsui Fudosan, blue chip da indústria imobiliária, avançou 3,1%, e a rival Sumitomo Realty & Development disparou 10%.

Já Honda Motor and Kyocera estiveram entre exportadores que ganharam com a desvalorização do iene, com ganhos respectivos de 3,4% e 2,0%. As informações são da Dow Jones.