A empresa
estatal Chinesa “China National Heavy Machiney Corporation” (CHMC)
poderá implantar uma usina para fabricação de etanol à base de milho, no
município de Nova Mutum (350 km de Cuiabá).
Representantes da CHMC informaram a produtores rurais, empresários, sindicatos e Poder Executivo do município, durante uma reunião nesta semana, que vão lançar uma pesquisa de mercado para mapear a viabilidade do negócio.
Os chineses detêm alta tecnologia para transformar o milho em etanol. Conforme Lyang Guotal, representante da CHMC no Brasil, o município de Nova Mutum despertou interesse aos olhos internacionais devido a sua produção de soja, milho e algodão, além do franco desenvolvimento industrial que já está instalado na cidade.
“A empresa está ampliando os negócios aqui no Brasil e temos interesse em implantar o processamento de milho para a produção de etanol, sendo Nova Mutum uma cidade tão importante no cenário econômico e agrícola estamos dando início as negociações para conquistarmos mais este mercado”, disse Lyang.
A região médio-norte de Mato Grosso é forte produtora de grãos e importante para o país no fomento a industrialização e agregação de valor a produção agrícola. O Estado de Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e se tornou, nos últimos anos, o maior exportador de alimentos para a China.
Para o secretário municipal de Indústria e Comércio, Romário Limberger Júnior, a iniciativa promove o aumento da produção e a diversificação econômica.
“Estamos ampliando as negociações com empresas de grande geração de produção e por consequência renda e emprego. O intuito é fortalecer nossa vocação econômica, que é a agricultura através da industrialização de alimentos e demais produtos”, comentou o secretário, via assessoria de comunicação.
Os representantes da “China National Heavy Machiney Corporation” apresentaram um modelo implantado no inicio de 1990 no país de origem. Os resultados reduziram as perdas em 15% e ampliaram a rentabilidade de produtores agrícolas.
O projeto no Brasil contará com a instalação de unidades de armazenamento e produção da biotecnologia nas propriedades. A meta é reduzir os custos de frete e ampliar os investimentos nas lavouras da região de Mato Grosso. As negociações vão prosseguir em breve (Cenário MT, 3/4/13)
Representantes da CHMC informaram a produtores rurais, empresários, sindicatos e Poder Executivo do município, durante uma reunião nesta semana, que vão lançar uma pesquisa de mercado para mapear a viabilidade do negócio.
Os chineses detêm alta tecnologia para transformar o milho em etanol. Conforme Lyang Guotal, representante da CHMC no Brasil, o município de Nova Mutum despertou interesse aos olhos internacionais devido a sua produção de soja, milho e algodão, além do franco desenvolvimento industrial que já está instalado na cidade.
“A empresa está ampliando os negócios aqui no Brasil e temos interesse em implantar o processamento de milho para a produção de etanol, sendo Nova Mutum uma cidade tão importante no cenário econômico e agrícola estamos dando início as negociações para conquistarmos mais este mercado”, disse Lyang.
A região médio-norte de Mato Grosso é forte produtora de grãos e importante para o país no fomento a industrialização e agregação de valor a produção agrícola. O Estado de Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil e se tornou, nos últimos anos, o maior exportador de alimentos para a China.
Para o secretário municipal de Indústria e Comércio, Romário Limberger Júnior, a iniciativa promove o aumento da produção e a diversificação econômica.
“Estamos ampliando as negociações com empresas de grande geração de produção e por consequência renda e emprego. O intuito é fortalecer nossa vocação econômica, que é a agricultura através da industrialização de alimentos e demais produtos”, comentou o secretário, via assessoria de comunicação.
Os representantes da “China National Heavy Machiney Corporation” apresentaram um modelo implantado no inicio de 1990 no país de origem. Os resultados reduziram as perdas em 15% e ampliaram a rentabilidade de produtores agrícolas.
O projeto no Brasil contará com a instalação de unidades de armazenamento e produção da biotecnologia nas propriedades. A meta é reduzir os custos de frete e ampliar os investimentos nas lavouras da região de Mato Grosso. As negociações vão prosseguir em breve (Cenário MT, 3/4/13)
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