Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 23 de julho de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA LENTO E DE PREÇOS MISTOS NO BRASIL

O mercado brasileiro de soja teve um dia de poucos
negócios e com preços mistos, em patamares nominais. Na maior parte das
praças a cotação recuou, seguindo a forte baixa de Chicago. Mas o vendedor
permaneceu retraído, inviabilizando a movimentação.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos se manteve em R$ 80,00. Na região
das Missões, o preço da saca recuou de R$ 79,50 para R$ 79,00. No porto de
Rio Grande, os preços seguiram em R$ 81,00 por saca.
Em Cascavel, no Paraná, o preço baixou de R$ 82,00 para R$ 81,00 por
saca. No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 83,50 por saca,
contra R$ 85,00 de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço baixou de R$ 77,00
para R$ 76,00 por saca. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 76,00, contra R$
78,00 de ontem.

Chicago

Os preços da soja apresentaram forte recuo nesta segunda-feira, na Bolsa
de Mercadorias de Chicago (CBOT). A maior chance de ocorrência de chuvas nos
próximos dias no Meio Oeste deflagrou um movimento de realização de lucros. O
fraco desempenho de outros mercados e o cenário técnico baixista
contribuíram para os participantes optarem por embolsar parte dos ganhos
acumulados nos últimos dias.
Os investidores mostraram-se cautelosos no mercado financeiro
internacional. A aversão ao risco aumentou em meio às incertezas em relação
ao desempenho da economia mundial. O dia foi de perdas para as demais
commodities, ações e metais. Já o dólar se valorizou frente a outras moedas,
comprometendo a competitividade dos produtos agrícolas americanos.
Em relação ao clima, os mais recentes boletins meteorológicos indicam
condições menos ameaçadoras às lavouras no norte e leste do cinturão
produtor nos próximos dias. As temperaturas tendem a amenizar e a probabilidade
de chuvas significativas é maior.
Os contratos da soja em grão com vencimento em agosto fecharam com baixa
de 59,00 centavos de dólar a US$ 17,98 1/2 por bushel. A posição setembro
teve perda de 65,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 16,47 3/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 508,30
por tonelada, com baixa de US$ 20,00. Os contratos do óleo com vencimento em
agosto fecharam a 53,75 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,61 centavo
frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,93%, a
R$ 2,0400 para compra e R$ 2,0420 para venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana registrou mínima de R$ 2,0350 e máxima de R$ 2,0460.


FONTE: Safras e Mercado.

USDA indica 45% das lavouras de milho em condições muito ruins

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou nesta segunda-feira (20) mais um relatório semanal de acompanhamento de safra e novamente reduziu seus índices de lavouras de soja em boas condições.

De acordo com o boletim, apenas 26% das plantações de milho estão em boas ou excelentes condições. Na semana passada, esse índice era de 31%. Em situação regular, estão 29% das lavouras e 45% em condições ruins/muito ruins. Na semana anterior, esses valores eram de 31 e 38%, respectivamente.

No caso do da soja, as plantações em boas ou excelentes condições passaram de 35 para 31% em uma semana. Em condições ruins, estão 35% das lavouras, contra 30% da semana anterior, e em situação regular, o número passou de 36 para 34%.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes