Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM 22/09/2014

Dólar R$2,3934(0,9150%) 

Mínima R$2,3842
Máxima R$ 2,3970
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:

Mês            Pontos        Bushel
Nov14     (-19,0)       9,38
Jan15      (-19,6)       9,45 
Mar15     (-20,4)       9,51

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DEZ14         (-1,2)               3,30
MAR15 (-1,4)           3,42
Mai15   (-1,6)          3,51

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 53,00
Rondonópolis: R$56,00
Alto Garça: R$ 55,50                                                        
Sorriso: R$ 52,00
Itiquira: R$ 55,50    

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$11,00
Rondonópolis: R$ 15,00
Alto Garça: R$ 14,00                                                        
Sorriso: R$ 10,00
Itiquira: R$ 14,00

Previsão do mercado para o PIB cai a 0,3%; dólar deve fechar ano a R$ 2,34

Economistas consultados pelo Banco Central cortaram, pela 17ª semana seguida, sua projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano.
Agora, eles estimam que o PIB (Produto Interno Bruto) tenha alta de 0,3%, contra projeção de 0,33% na semana passada.
economia brasileira recuou por dois trimestres seguidos, o que caracteriza uma recessão técnica.
A cotação do dólar, segundo os economistas, deve fechar o ano em R$ 2,34. Na semana anterior, a previsão era de uma taxa de câmbio de R$ 2,30.
Para a inflação, a projeção teve leve alta, passando de 6,29% na última semana para 6,3% nesta segunda-feira (22).
A meta do governo é manter a alta dos preços em 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Ou seja, podendo ir de 2,5% até 6,5%.
A estimativa para a Selic, a taxa básica de juros, foi mantida nos atuais 11%.

Sem novidades que possam trazer fôlego ao mercado, soja segue em baixa nesta segunda-feira

Sem novidades que possam trazer fôlego ao mercado, as boas perspectivas para a nova safra dos Estados Unidos e ainda favorável quadro climático seguem como principal fator de pressão para as cotações. E essa é a tendência, segundo explicam analistas, por pelo menos um intervalo de 4 a 5 semanas. 

Esse recuo dos preços poderia se agravar ao passso em que a colheita avança no Meio-Oeste americano e a entrada efetiva de produto dessa nova temporada se aproxima. De acordo com o operador de mercado da NewAgro Commodities Gean Kuhn, estima-se que 2% da área cultivada com a oleaginosa já tenha sido colhida. 

Para Brandalizze, esse mercado deve permanecer frágil e pressionado pelo menos até que cerca de 80 a 90% da área de soja norte-americana já estejam colhidos, ou seja, até o final de outubro, caso tudo continue ocorrendo normalmente em solo americano. 

Ainda segundo Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting, essa deve ser uma tendência para os preços, já que o mercado mantém suas atenções voltadas para as informações de oferta, mesmo com boas notícias chegando do lado da demanda.
"Agora, esse é um mercado frágil e que ainda olha muito para a situação de clima, e como para os próximos 5 a 7 dias não são esperados problemas climáticos, o mercado continua pressionado, mesmo tendo demanda", diz. 
Nesta sexta-feira, o USDA anunciou a quarta venda de soja da semana para a China, nesse caso com um volume de 1,236 milhão de toneladas com entrega na temporada 2014/15. 

Na última segunda-feira (15), os chineses compraram 118 mil, 620 mil na quarta e 110 mil ontem. De acordo com os últimos números do USDA, a nação asiática já adquiriu da nova safra norte-americana até agora 13,82 milhões de toneladas, contra 15,03 milhões do mesmo período da temporada anterior. 

Demanda 
Ainda de acordo com Carlos Cogo, a demanda continua sendo observada como um fator que pode equilibrar os preços e trazer melhores níveis mais adiante, dado seu crescimento e força que vêm sendo observados. Já foram vendidas da nova safra dos EUA mais de 25 milhões de toneladas de soja, enquanto que, no mesmo período do ano anterior, esse número não chegava a 23 milhões. 
"Ou seja, o preço baixo atraiu compradores e isso vai ser um pilar para formar um piso para o preço. A medida em que tivermos uma grande safra na América do Sul e os compradores tiverem uma soja brasileira ou argentina, isso pode pressionar os preços no longo prazo", diz o consultor.