Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Cotação

FECHAMENTO EM 06/02/2014

Dólar R$2,7767(1,2290) 

Mínima R$2,7497
Máxima R$ 2,7802
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos         Bushel
Mar15    (-8,0)        9,73
MAI 15      (-9,0)        9,80
Jul15        (-7,2)        9,85
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Mar15     (-2,4)         3,83
Mai15     (-2,2)         3,91
JUL15  (-2,0)         3,99

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2015 EM (FEV/ MAR):
L. do Rio Verde: U$ 18,00
Rondonópolis: U$ 18,50
Alto Garça: U$ 18,50                                                        
Sorriso: U$ 17,50
Itiquira: U$ 19,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO:
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,00
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 14,00
Itiquira: R$ 18,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO 2015 (AGOSTO)
L. do Rio Verde: R$15,00
Rondonópolis: R$ 18,50
Alto Garça: R$ 18,00                                                        
Sorriso: R$ 15,50
Itiquira: R$ 18,50

Chuvas regulares até março ajudam agricultura do país, mas não aliviam reservatórios

O bloqueio atmosférico que impedia a formação de chuvas mais frequentes e prolongadas durante o verão no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil já não existe mais, e essas regiões com lavouras e reservatórios assolados pela seca ao longo de 2014 e em janeiro deverão ser beneficiadas por precipitações normais em fevereiro e março.
Na avaliação do meteorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar, essas chuvas vão beneficiar a agricultura, estancando, mas não revertendo, perdas nas safras atingidas pelas altas temperaturas e baixa umidade.
No entanto, no caso dos reservatórios, as precipitações apenas serão suficientes para elevar um pouco o nível, sem afastar riscos de racionamento, de água ou energia hidrelétrica.
“Daqui por diante (sem os bloqueios de massas de ar quente), as frentes frias vão conseguir avançar com mais facilidade provocando chuvas mais regulares”, afirmou Santos, nesta quinta-feira.
Segundo ele, as áreas de café, cana-de-açúcar e grãos, importantes culturas de um dos maiores produtores globais de alimentos, serão beneficiadas por chuvas “bem regulares” no mês de fevereiro.
“E assim vai, e provavelmente o mês de março também será assim, com chuvas dentro da média… No mínimo, chuvas dentro da média, algumas localidades podem ter mais.”
Para o agrometeorologista, o céu somente está aberto atualmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e extremo sul de Mato Grosso do Sul, que em geral receberam mais chuvas no período seco das regiões Sudeste, central e Nordeste do país.
“Essas regiões ao sul podem ter um período um pouquinho mais seco agora, mas não teremos ausência de chuvas…”, disse ele, explicando que antes toda umidade da Amazônia estava direcionada para o Sul, e, agora, com o fim do bloqueio atmosférico, essa umidade passou para a região central, como normalmente acontece no verão.
Produtores de soja, milho, cana e café já relataram perdas nas áreas mais afetadas pelo tempo seco do final do ano passado e início de janeiro. E as chuvas agora poderão recuperar somente algumas poucas lavouras.
“As perdas contabilizadas até agora já não voltam mais, se teve perda na soja, no milho, na cana, elas não se recuperam mais… Tivemos quase 2014 inteiro e agora janeiro com chuvas abaixo da média”, observou Santos.
RESERVATÓRIOS
Com o retorno da regularidade de chuvas típicas de verão, a tendência é que o nível dos reservatórios de água tenha somente uma ligeira recuperação ou que não caia mais.
Segundo ele, os volumes previstos não serão suficientes para elevar os mananciais ao ponto de o país chegar no período de tempo mais seco, a partir de abril, com alguma folga.
“Para melhorar o sistema, precisaria chover pelo menos 20 dias direto, uma chuva como a que temos visto hoje, precisaria ocorrer direto”, disse ele.
Como isso não deve ocorrer, “o máximo que pode acontecer são pequenas elevações do nível (dos reservatórios). O sistema Cantareira (que abastece a região metropolitana de São Paulo e outras cidades do interior) pode sair do seus 5 por cento, e ir para… vamos supor 10. Ainda é uma situação extremamente de risco.”
A mesma lógica vale para os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Fonte: Reuters

Mercado segue em alta na manhã desta sexta-feira na bolsa de Chicago.

Soja
Na manhã desta sexta-feira (6), as cotações futuras da soja negociadas na Bolsa de Chicago exibiam ligeiras altas entre 2,00 e 3,75 pontos. 
O mercado dá continuidade ao movimento positivo iniciado no dia anterior. Nesta quinta-feira, os futuros da commodity subiram mais de 9 pontos, em decorrência de um movimento técnico, mas também pelo enfraquecimento do dólar frente à outras moedas e a recuperação na cotação do petróleo. Em alguns momentos do dia, o barril do petróleo chegou a subir mais de 5% no mercado internacional.
Em contrapartida, as exportações semanais recuaram 35% e totalizaram 489,700 mil toneladas até a semana encerrada no dia 29 de janeiro. As informações foram reportadas pelo boletim de vendas de exportação do USDA.
MILHO
Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago trabalham em campo positivo na manhã desta sexta-feira, exibiam altas entre 2,50 e 3,00 pontos. 
Assim como na soja, a forte valorização do petróleo nesta quinta-feira também refletiu no mercado, que terminou o pregão anterior com leves ganhos. Ainda assim, os números mais fracos das exportações semanais limitaram o movimento positivo, conforme dados reportados pelas agências internacionais. 
Até a semana encerrada no dia 29 de janeiro, os números ficaram em 844,900 mil toneladas no mesmo período. O volume representa queda de 12% frente à semana anterior, quando foram vendidas, cerca de 1.068,2 milhão de toneladas. O México foi o principal destino do produto norte-americano, com 297 mil toneladas, seguido da Colômbia, com 158.400 mil toneladas. Os dados foram divulgados pelo USDA.