Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 29 de setembro de 2015

cotação

FECHAMENTO EM 29/09 /2015

Dólar  R$ 4,0576(-1,2260)

Máxima R$ 4,1444

Minima R$ 4,0266

Dólar em 05/10/15R$ 4,0770


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Nov15      (+3,2)     8,80
Jan16      (+3,0)    8,83
Mar16     (+2,4)    8,87
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
DeZ             (+1,6)            3,88
Mar16       (+1,4)           3,99
Mai16        (+1,4)          4,06

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 70,00
Rondonópolis: R$ 74 ,00
Alto Garça: R$ 73,00                                                       
Sorriso: R$ 69,00
Itiquira: R$ 72,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$63,00
Rondonópolis: R$ 69,00
Alto Garça: R$ 64,00                                                      
Sorriso: R$ 66,00
Itiquira: R$69,00

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 24,00
Alto Garça: R$ 19,50                                                        
Sorriso: R$ 18,00
Itiquira: R$ 22,00

Dólar opera em baixa, após fechar acima de R$ 4 na véspera

O dólar opera em baixa nesta terça-feira (29), após fechar acima de R$ 4 na véspera, em meio a um quadro de aversão a risco nas praças internacionais, além de preocupações com a possibilidade de novos rebaixamentos da classificação de risco do Brasil.
O BC fará nesta manhã um leilão de até 20 mil novos swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, e um leilão de venda de até 2 bilhões de dólares com compromisso de recompra. Além disso, fará aquele que deve ser o último dos leilões de swaps para rolagem do lote que vence em outubro, com oferta de até 9,45 mil contratos.

Véspera
O dólar encerrou a segunda-feira vendido a R$ 4,1095, em alta de 3,37%, depois de duas quedas diárias seguidas, na maior alta desde 21 de setembro de 2011 (+3,75%).

O dólar ampliou o avanço na reta final do pregão após o diretor-geral da Fitch para o Brasil, Rafael Guedes, repetir que a perspectiva negativa atribuída à nota de crédito do país significa que a agência vê chance de mais de 50% de rebaixar o país nos próximos 12 a 18 meses, desta a Reuters.

No entanto, Guedes também sinalizou que a agência não deve retirar do Brasil o selo de bom pagador quando tomar sua decisão sobre a nota ao afirmar que, "historicamente", a Fitch não corta rating em dois degraus, o que seria necessário para retirar o grau de investimento. Atualmente, o Brasil está com a nota BBB na escala da agência.
Na sessão, contribuiu também para a alta do dólar a aversão a risco nos mercados externos, com pressão sobre moedas emergentes como os pesos chileno e mexicano. Os mercados estão apreensivos com a possibilidade de o Federal Reserve, banco central norte-americano, elevar os juros ainda neste ano.
Pesaram ainda preocupações com o crescimento econômico mundial, especialmente em relação à China e economias emergentes no geral, que vêm reduzindo o apetite por ativos de risco
Mercado testa Banco Central
O dólar ultrapassou a cotação de R$ 4 pela primeira vez na história na semana passada, chegando a ser vendido a R$ 4,24, por preocupações com o ajuste fiscal no Brasil e com a possibilidade do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, elevar a taxa de juros do país.

Segundo a Reuters, agentes do mercado estariam testando a capacidade de atuação do Banco Central. Na quinta-feira passada, a moeda norte-americana chegou a renovar o recorde intradia, a quase R$ 4,25, mas anulou praticamente todo esse avanço, após o BC ter elevado suas intervenções no mercado de câmbio.
Só nas três sessões anteriores na semana passada, o BC atuou dez vezes - incluindo leilões de swaps para rolagem-, mas nunca vendendo dólares das reservas internacionais no mercado à vista.
No pregão de segunda-feira, a autoridade monetária apenas deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, que vencem em outubro. O BC vendeu a oferta total de até 9,45 mil contratos e, com isso, rolou US$ 8,504 bilhões, ou cerca de 90%do lote total.
A atuação do BC tem vindo em conjunção com o Tesouro Nacional, que anunciou programa de leilões diários de venda e compra de títulos públicos. Na operação de segunda-feira, no entanto, não vendeu nem comprou papéis, impulsionando os juros futuros a uma forte alta.
FONTE:G1

Acompanhamento de safras dos EUA.

O USDA atualizou seu relatório semanal de acompanhamento de safras e trouxe um número expressivo para a colheita da soja no país. Até o último domingo (27), 21% da área já havia sido colhida, contra 7% da semana anterior. O número ficou ligeiramente acima da expectativa do mercado, que estava em, aproximadamente, 20%. 
Por outro lado, o departamento reduziu o índice de lavouras em boas ou excelentes condições no país na semana de 63% para 62%. 
Ao mesmo tempo, os traders ainda se posicionam antes da chegada de outro importante boletim do USDA, na próxima quarta-feira (30), sobre os estoques trimestrais norte-americanos em 1º de setembro. Os dados poderiam, segundo analistas, esclarecer melhor qual teria sido o real tamanho da safra 2014 dos EUA. E, caso venham abaixo das expectativas, poderia ser um fator de suporte para as cotações, ainda de acordo com analistas e consultores de mercado.  

Plantio da safra de soja já chega a 50 mil hectares em Mato Grosso.

Os produtores mato-grossenses iniciaram a semeadura de soja. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que até agora foram 50,6 mil hectares semeados, ou 0,55% da área total estimada. “Observa-se que grande parte da área semeada é de produtores que utilizam pivôs, isso porque, desde o fim do vazio sanitário até o momento, não foi registrado nenhum volume pluviométrico considerável para semear as áreas sem irrigação

Fonte: Agronotícias