Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM07/02/2014
Dólar R$2,3780(0,1640) 
Mínima R$2,3913
Máxima R$ 2,3715
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAR14 (+6,0) 13,31
MAI14(+6,0) 13,17
JUL14 (+5,6) 12,98
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14 (+0,4) 4,43
mAI 14  (+0,4) 4,49
Jul 14  (+1,0) 4,54
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 54,00
Rondonópolis: R$ 56,00
Alto Garça: R$ 56,00                                                         
Sorriso: R$ 51,50
Itiquira: R$ 57,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março R$ 56,00
Abril R$ 56,50
Itiquira
Março R$ 57,00
Abril R$57,70
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$ 16,00
Rondonópolis: R$ 15,00
Alto Garça: R$ 16,00                                                         
Sorriso: R$ 14,50
Itiquira: R$ 15,50 

Dólar sobe à espera de relatório de emprego dos EUA

O dólar à vista abriu estável, a R$ 2,3830 no balcão, e em seguida passou a renovar máximas, puxado pelo leve viés do dólar futuro para março de 2013. O mercado doméstico segue o desempenho positivo da moeda no exterior em meio à espera pelo relatório de emprego de janeiro dos Estados Unidos (payroll), que será divulgado às 11h30.
Às 9h38, o dólar estava em R$ 2,3920 (+0,38%), na máxima até então no balcão. O desempenho inverte tendência, após três dias de quedas acumuladas em 2,14%, com dólar abaixo do nível de R$ 2,38. 


Mercado da soja opera na defensiva na CBOT

O mercado internacional da soja registrou uma semana bastante positiva, segundo analista, e fez com que os primeiros vencimentos, março e maio/14, retomassem o patamar dos US$ 13 por bushel. 
As cotações, porém, passam somente por uma correção técnica haja vista que o mercado ainda encontra sustentação em seus fundamentos de oferta e demanda e tambám nas expectativas sobre a safra brasileira. Antes projetada como recorde, a produção do Brasil vem sendo castigada por um calor intenso e pela falta de chuvas, o que já tem comprometido a produtividade em estados importantes no cultivo da oleaginosa.
Soja -1,0
Milho -1,2