Milho CBOT: alta média de 13 ¼ pontos ou valorização de pouco mais de 3% no pregão de milho na Bolsa de Chicago e todos os meses de contratos de 2011 estão se consolidando acima da marca psicológica de Us$ 4,00/bu. Um forte rali no trigo ofereceu suporte psicológico ao milho, mas também há preocupações fundamentais. Apesar de clima considerado excelente para o desenvolvimento das lavouras do cinturão de milho dos EUA, o mercado está preocupado com a safra na Europa. Com estoques de trigo para ração considerados baixos e algumas perdas sendo registradas na safra de milho de alguns países europeus, cresce a expectativa de uma maior demanda nova para milho americano.
Trigo CBOT: alta de até 20 ½ pontos ou valorização também de pouco mais de 3% no pregão de trigo na Bolsa de Chicago e alguns meses de contratos de 2011 já estão se aproximando perigosamente a marca psicológica de Us$ 7,00/bu. Comentários sobre a seca na Europa e principalmente na Rússia (onde as temperaturas essa semana chegaram a um recorde de 37º C), levaram as cotações na Europa ao melhor nível em 2 anos e ao pregão em Chicago ao melhor nível em 13 meses. A expectativa é que as exportações de trigo pela Rússia devem continuar caindo e pode haver até limites impostos para embarques ao exterior, e assim abrindo espaço para maior volume de exportações de trigo americano.
Jesus
APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.
Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.
Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Rali na Soja em Chicago
Apesar das poucas notícias ligadas diretamente ao mercado de soja, o complexo conseguiu bom rali. O farelo recebeu suporte da forte alta no trigo e milho, que competem diretamente no mercado de ração e o resto foi atrás. A possível quebra de safra na Europa pode criar uma demanda extra em um momento de entressafra nos EUA. Compras agressivas pela China e outro fator de suporte. No final a alta foi limitada pelo clima predominantemente favorável ao desenvolvimento das lavouras no cinturão de soja dos EUA.
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