Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 7 de agosto de 2012

SOJA: CHICAGO ENCERRA COM PREÇOS EM QUEDA

Os preços da soja caíram nesta terça-feira, na Bolsa de
Mercadorias de Chicago (CBOT). A previsão de mais chuvas para o cinturão
produtor dos Eua ao longo desta semana pressionou as cotações ao longo do dia.
O tempo favorável pode favorecer as lavouras que enfrentaram um período
grande de estiagem. Na sexta-feira, o USDA atualiza seu relatório mensal e a
projeção de safra para o país.
Os contratos da soja em grão com vencimento em agosto fecharam com baixa
de 2,25 centavos de dólar a US$ 16,05 1/4 por bushel. A posição setembro teve
perda de 16,00 centavos de dólar, encerrando a US$ 15,76 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo teve preço de US$ 512,30
por tonelada, com baixa de US$ 5,90. Os contratos do óleo com vencimento em
agosto fecharam a 51,29 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,19 centavo
frente ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.

Grãos operam com volatilidade à espera do USDA e de definição climática nos EUA

Nesta terça-feira, o mercado internacional de grãos enfrenta mais um dia de volatilidade na Bolsa de Chicago. Depois de operarem em boa parte do pregão em território positivo, a soja passou para o campo misto e o milho e o trigo voltaram a recuar.

O mercado se mostra na defensiva diante da indefinição climática nos Estados Unidos e também da expectativa para o boletim de oferta e demada que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga nesta sexta-feira (10).

Porém, o cenário ainda é o mesmo para o mercado. Os preços continuam sustentados diante de perdas já consolidadas nos Estados Unidos. No entanto, como explicou Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivatvos, o mercado ainda não possui muita convicção para sustentar novas altas e nem para vender mais nesse momento diante de tantas expectativas.

Sobre o clima nos Estados Unidos. O país sofre com a pior seca da história e suas lavouras continuam sendo deterioradas pelas altas temperaturas e pela falta de chuvas. No milho, as perdas já são irreversíveis. A soja tem mais essa semana e a próxima para sua definição e chega a um estágio onde a presença da água é fundamental para seu bom desenvolvimento.

Entretanto, no último final de semana, importantes regiões produtoras dos Estados Unidos registraram boas chuvas e agora analistas avaliam se tais precipitações foram suficientes para amenizar a situação da oleaginosa.

Além disso, o mercado ainda se deparou com novos mapas climáticos do modelo norte-americano - o GFS - que apontam para novas chuvas para os próximos 10 a 16 dias. "Os preços estão sob pressão por agora, mas vejo este movimento como temporário, pois não acredito que o mercado vá pressionar muito os preços antes do relatório de sexta, dentro de condições normais de clima e macrocenário", disse Dejneka.

Como explicou o analista, falta uma certa "faísca" ao mercado, com ausência de novidades, a falta de definição no clima dos Estados Unidos e a espera pelos números que o USDA divulga no final da semana.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes