Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Relatório do USDA surpreende e fundos realizam lucros.


O USDA surpreendeu o comércio na quinta-feira com os estoques trimestrais de 5,4 bilhões bushel de milho, quando a expectativa era de 5,03 bilhões de bushel. Se você adicionar 400 milhões de bushel extra para os estoques finais nos últimos dados do USDA, vai ver que sugeriria uma transição de 1 bilhão de bushel para 2012/13. Nós não acreditamos que é uma suposição precisa. 
O Compromisso da CFTC para o relatório de comerciantes mostrou que os fundos continuaram a construir suas posições de milho e soja à frente do relatório como longs (comprados) líquidas cresceram 47.000 e 17.000, respectivamente. As previsões do tempo tem tomado uma posição negativa com o tempo aquecendo muito mais rápido do que se pensava no início. Argentina deve receber umidade adicional esta semana. O USDA vai dar condições informações sobre as culturas de trigo, esta tarde. O trabalho de campo já está começando em West Central Indiana no fim de semana. Pensamos que uma vez que os relatórios de plantio e Stocks trimestrais fossem divulgado o comércio estaria mudando o foco para as condições climáticas para o plantio de milho no Centro-Oeste; No entanto o prejuízo técnico feito à imagem do gráfico poderia levar a mais liquidações, a menos que ocorra uma rápida reviravolta no mercado de futuros das culturas antigas. Liquidação da safra velha / nova safra de milho poderia apoiar o milho dezembro por algumas sessões.


ISRAEL
Como falamos antes do relatório, quem ainda tivesse interesse em vender soja teria sua oportunidade de pegar um bom preço (comparado com os de hoje) porque os fundos ainda iriam comprar posições, e acreditava que iriam realizar lucro na divulgação (quinta); Os fundos agora vão buscar fundamentos para suas posições, hoje temos dois fatores que vão contribuir para o aquecimento dos preços:

1º Oferta e demanda: O mercado interno logo vai começar a se posicionar em relação ao que falta comprar de soja para este ano de 2013, todos ainda estão esperando os fretes baixarem, o que não deve acontecer logo, e quando acontecer, não deve ser consideravelmente "bom"; Outro lado é que, se continuarmos a ficar sem contratos para o milho pode ser que a demanda por caminhões não seja tão crescente quanto se espera, isso vai fazer com que o frete/soja não dispute com o frete/milho, isso deve segurar os preços de fretes. Se o mercado de exportações não demandar teremos o mercado interno com pouca soja e isso já é um bom motivo para termos preços na casa de R$ 50,00/55,00 bem logo.

2º Safra dos EUA: Qualquer frustração de clima vai ser boa para as cotações, a expectativa é muito grande em relação ao que eles vão produzir. Antes da definição teremos janelas (dias bons) de oportunidades para vender soja, isso porque enquanto houver especulações sobre o que realmente vai acontecer lá, os fundos vão sempre estar comprar, então vamos aproveitar as oportunidades e programar as necessidades financeiras para que possam vender em um bom momento com um preço diferenciado para recebem lá na frente.

FECHAMENTO EM 01/04/2013
Dólar R$ 2,0205(0,0250)
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-13,6) 13,91
JUL13 (-11,6) 13,73
AUG13(-6,6) 13,40
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAY13 (-50,0) 6,45
JUL13 (-46,0) 6,30
SET13 (-9,45,36
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
Rondonópolis: R$ 47,00
Sorriso: R$ R$ 41,50
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:
Rondonópolis: R$ 15,20
Sorriso: R$ 13,80


Tendência de mercado no curto prazo.‏

GRÃOS:  Os mercados foram inferiores em forte baixa durante a noite. O milho é o liderar no caminho do sentido descendente seguindo a última quinta-feira de baixa depois das intenções de plantio do USDA e estoques de grãos trimestrais no seu relatório. Danos graves para os gráfico de curto prazo já foram infligido nos mercados futuros de grãos. Os dados baixistas do USDA da última quinta-feira já deu o tom de baixa para os grãos nos mercados futuros, pelo menos, nas próximas semanas. Agora os padrões climáticos vão começar a dominar o noticiário fundamental nas próximas semanas, mas o tempo mais úmido para padrões dos EUA central também estão influenciando a baixa para os grãos.

  • Expectativas para início de plantio em Illinois-EUA

"O clima úmido e frio nos impediu de iniciar o trabalho no campo, ainda é cedo, mas tenho certeza de que algumas pessoas gostariam de ter a terra pronta para plantar milho. Tivemos 40 centímetros de neve na semana passada. É muito tarde para isso estar acontecendo e a neve está derretendo lentamente".


Dave B. Rahe / Illinois-EUA

Mercado de câmbio inicia abril atento ao exterior


O mercado de câmbio doméstico começa a semana e o mês de abril, nesta segunda-feira, atento à volatilidade do dólar no exterior e à discussão interna sobre o rumo da política monetária e do próprio câmbio. Após encerrar março a R$ 2,0220 (+0,70%) no balcão, com valorização mensal de 2,33%, o dólar à vista abriu esta segunda-feira com leve queda, a R$ 2,020 (-0,10%).

No mercado futuro, o contrato da moeda para vencimento em 1º de maio começou a ser negociado a R$ 2,0270 (-0,20%) e, até 9h16, atingiu uma máxima de R$ 2,0315 (+0,02%). Na quinta-feira passada, esse vencimento de dólar terminou a R$ 2,0310 (+0,52%).

A leve queda da moeda ante o real na abertura está em sintonia com o desempenho da divisa dos EUA no exterior. Ao longo do dia, a tendência é de a moeda exibir uma volatilidade estreita, uma vez que o feriado prolongado na Europa pode reduzir um pouco a liquidez nos mercados. "O dólar tende a oscilar perto da estabilidade. É preciso um fato novo negativo para a moeda busca patamares mais altos", disse um operador de câmbio um banco.

Na semana passada, em meio a uma tensa discussão sobre o rumo da inflação e da política monetária brasileira, os agentes de câmbio testaram o Banco Central, puxando o dólar para perto de R$ 2,03. Quando o dólar atingiu o patamar de R$ 2,0280 no balcão, o Banco Central interveio com um leilão de swap cambial - sinalizando que este nível pode ser um novo teto informal de preço.

A alta do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) para +0,72% em março, ante 0,33% em fevereiro, divulgada nesta segunda-feira pode sustentar certa cautela dos investidores com a inflação doméstica. Já nos Estados Unidos, saem os índices ISM e Markit sobre a indústria, ambos referentes ao mês passado. Também nesta segunda-feira, serão conhecidos os números da balança comercial brasileira nos três primeiros meses do ano. Na Pesquisa Focus, do Banco Central, as projeções dos investidores para o câmbio seguiram em R$ 2,00 para o fim de 2013 e em R$ 2,05 para o fim de 2014.

A agenda semanal também prevê outros importantes indicadores internos e externos, que também irão direcionar os investidores. Na terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa o resultado de fevereiro da produção industrial. Já na zona do euro será anunciado o índice de atividade (gerentes de compras) do bloco econômico em março, juntamente com a taxa de desemprego na região no período. Outros destaques do calendário serão as reuniões de política monetária dos bancos centrais da Inglaterra (BoE), zona do euro (BCE) e do Japão (BoJ), na quinta-feira, e os números oficiais do mercado de trabalho nos EUA (payroll), na sexta-feira.

Em Nova York, às 9h19, o euro estava em US$ 1,2803, de US$ 1,2820 no fim da tarde de sexta-feira. O dólar recuava a 93,77 ienes, de 94,25 ienes na sexta-feira. A moeda norte-americana tinha leve queda ante o dólar canadense (-0,07%) e o peso mexicano (-0,06%) e ligeira alta ante o peso chileno (+0,16%) e a