Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Mercado interno no Brasil começa mostra mais interesse na pouca soja que ainda resta.



Mercado trabalhando em alta, soja com +11,4 (14,13 bus), o milho e +8,0 (6,59bus). O mercado avança tentando se recuperar após uma semana bastante volátil e recentes perdas na bolsa de Chicago.
Os preços da soja no mercado não registraram mudanças muito significativas nessa semana, a expectativa é que o preço possa aumento se ‘’descolando’’ das cotações de Chicago, (principalmente para o Brasil onde há pouca soja a ser comercializada, em torno de 23 a 25 %).
Cerca de 2 horas depois da abertura do mercado algumas empresas mostraram mais interesse na compra de soja, melhorando o preço em até R$ 1,00 por saco (R$ 49,70/Itiquira-MT).
 FECHAMENTO EM 12/04/2013


Dólar R$ 1,9679(0,2280)
Mínima R$1,9652
Máxima R$ 1,9809
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (+12,0) 14,14
JUL13 (+10,4) 13,78
AUG13(+8,2) 13,39

FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:


Mês Pontos Bushel
MAY13 (+6,6) 6,58
JUL13 (+6,4) 6,40
SET13 (+8,0) 5,75
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:


L. do Rio Verde: R$ 41,00
Rondonópolis: R$ 46,00
Alto Garça: R$ 49,00
Sorriso: R$ 42,50
Itiquira: R$ 49,70


FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO EM:


L. do Rio Verde: R$ 9,80
Rondonópolis: R$ 13,70
Alto Garças: R$ 16,00
Sorriso: R$ 9,80
Itiquira: R$ 14,00



Plantio nos EUA.

O plantio iniciou aqui, mas não muito, está sendo aplicado nitrogênio. Estamos recebendo uma grande chuva hoje. O trigo é de boa aparência.

Por: David B. Rahe - EUA

Retração do mercado chinês no consumo de grãos pode ser problema para o Brasil, diz consultor

O consultor de agronegócios André Pessôa, que palestrou sobre cenário e oportunidade do agronegócio, diz que a safra de milho requer alguns cuidados e cautela do produtor.  A preocupação do consultor é com a comercialização da safrinha. Segundo ele, no ano passado os preços foram bons porque houve uma quebra da safra no Sul do Brasil, nos Estados Unidos e também na Argentina. "Temos que pensar que este ano tudo pode ser diferente. Temos a recuperação da produção americana e vários outros fatos que vão influenciar de uma forma negativa na comercialização da safra".

Segundo Pessôa, apenas 20% da safrinha de milho foram comercializadas até agora. Nesse mesmo período do ano passado a venda antecipada do grão atingia pelo menos 50% da safra. "Esse ano vamos precisar da intervenção das políticas públicas para manter os preços". Ele diz ainda que outro sinal negativo é a retração do mercado chinês.

Um dos palestrantes do Circuito Aprosoja, o executivo chinês, Lin Tan, diz que a China não reduzirá as compras. Segundo ele, a retração vai acontecer somente nos próximos três meses em função das dificuldades de embarcar os grãos no Brasil por conta da deficiência da logística. Ele até aposta num aumento na importação de grãos. "Vamos ter crescimento e aumento na produção de carne, consequentemente vamos precisar de mais grãos", analisou. 

Elaine Perassoli
Do Agrodebate

Tóquio fecha em queda com fortalecimento do iene



A Bolsa de Tóquio fechou em terreno negativo nesta sexta-feira, uma vez que o fortalecimento do iene e uma queda dos papéis da Fast Retailing compensaram as compras pesadas nas ações da operadora de lojas de varejo Aeon e de empresas do setor imobiliário. O índice Nikkei caiu 0,5%, para 13.485,14 pontos, após uma alta de 2,0% na sessão anterior. Na semana, o índice avançou 5,1% e acumula 30% de ganhos no ano. 
O volume de negócios totalizou 4,56 bilhões de ações, continuando a superar a marca de 4 bilhões de ações em todos os dias desde a decisão de política monetária do BoJ. O valor das transações também foi robusto, registrando 3,66 trilhões de ienes.
O Nikkei abriu em alta, mas rapidamente caiu abaixo do ponto de equilíbrio por causa de realização de lucros. O índice também perdeu terreno, visto que o dólar começou um recuo modesto em relação ao iene, ferindo o entusiasmo dos investidores que esperam que a moeda norte-americana supere a marca de 100 ienes. Por volta das 3h (em Brasília), horário do fechamento do pregão, a moeda dos EUA mudava de mãos em cerca de 99,40 ienes.
A onda de vendas das ações da Fast Retailing, peso-pesado do Nikkei, também prejudicou o índice. A empresa caiu 0,9% depois que seus resultados do primeiro semestre - anunciados após o fechamento do mercado nesta quinta-feira (11) - ficaram abaixo de algumas previsões.
Além disso, realizações de lucros foram vistas em vários setores. A Seven & i Holdings perdeu 4,2% depois de avançar 27% desde o dia 3 de abril. O Softbank recuou 1,0% e a Kyocera caiu 1,3%.
Contra isso, uma onda de compras puxou a Aeon para uma alta de 6,5%. A empresa registrou um lucro líquido recorde de 74,70 bilhões de ienes em seu ano fiscal recém-concluído, uma alta de 12% no ano.
As fortes compras em ações de empresas do setor imobiliário ajudaram a limitar a queda do Nikkei. A Mitsui Fudosan e a Mitsubishi Estate ganharam 4,0% e 3,7%, respectivamente. A Tokyo Tatemono avançou 4,4%.
Movimentos relacionados a valorização de ativos continuam a ser os temas mais interessantes entre os investidores desde o grande anúncio do BoJ, disse um analista de uma corretora japonesa, ressaltando uma alta de 36% no subíndice imobiliário desde 2 de abril. "Os estrangeiros veem que décadas de desvalorização imobiliária constante chegando ao fim, e estão apostando em uma reversão."
Entre os motores individuais, Sharp ganhou 7,0%. Uma notícia do Nikkei informou que os principais bancos credores da fabricante de painéis LCD estão se movimentando para manter um acordo de empréstimo de 360 bilhões de ienes, agora que a empresa deve divulgar um lucro operacional referente ao segundo semestre do ano fiscal de 2012, condição para continuar com o crédito. As informações são da Dow Jones.