Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 11 de setembro de 2015

COTAÇÃO

FECHAMENTO EM 11/09 /2015

Dólar  R$ 3,8752(+0,6930)

Máxima R$ 3,8876

Minima R$ 3,8254

Dólar em 05/10/15R$ 3,87


FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês            Pontos       Bushel
Set            (+4,2)      8,88
Nov15     (+0,4)     8,74
Jan16     (+0,2)      8,77
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês            Pontos          Bushel
Set15  (+13,0)         3,74
DeZ    (+12,6)          3,87
Mar16   (+12,2)                  3,97

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA DISPONÍVEL
L. do Rio Verde: R$ 59,00
Rondonópolis: R$ 72 ,00
Alto Garça: R$ 69,50                                                       
Sorriso: R$ 61,50
Itiquira: R$ 70,00

FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA 2016:
L. do Rio Verde: R$57,00
Rondonópolis: R$ 67,00
Alto Garça: R$ 64,50                                                      
Sorriso: R$ 60,00
Itiquira: R$65,50

FECHAMENTO DOS PREÇO DE MILHO  2016 
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 21,00
Alto Garça: R$ 19,50                                                        
Sorriso: R$ 18,00
Itiquira: R$ 21,50

2015/16: USDA reduz estimativas para safras e estoques mundiais de soja e milho

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou, nesta sexta-feira (11), seu novo boletim mensal de oferta e demanda e trouxe poucos destaques, como já vinha sendo esperado pelos analistas, tanto para a soja, quanto para o milho. Entre eles, uma redução das safras mundiais tanto da oleaginosa quanto do cereal, bem como dos estoques globais finais de ambas as culturas.
Soja EUA
A safra norte-americana de soja 2015/16 foi revisada para cima, passando de 106,58 milhões para 107,09 milhões de toneladas. O número ficou acima da expectativa média do mercado, que vinha na casa de 105,29 milhões de toneladas, porém, dentro do intervalo esperado pelo Agrinvest Commodities, por exemplo, que ia de 103,17 milhões a 107,09 milhões de toneladas. 
A produtividade também foi elevada - de 53,17 para 53,4 sacas por hectare, outro número que ficou acima da média das projeções. Entretanto, o departamento reportou ainda uma redução dos estoques finais norte-americanos de 12,78 milhões para 12,25 milhões de toneladas. Em contrapartida, elevou o esmagamento nessa temporada de 50,62 milhões para 50,89 milhões de toneladas. 
Soja Mundo
A safra mundial 2015/16 foi corrigida para menos e o número foi de 320,05 milhões para 319,61 milhões de toneladas. Os estoques finais globais também caíram e ficaram em 84,98 milhões de toneladas, contra 86,88 milhões do boletim de agosto. 
No quadro da América do Sul, pouca ou nenhuma mudança. A nova safra brasileira foi mantida em 97 milhões de toneladas e a argentina em 57 milhões. As exportações mantiveram as 54,5 milhões e 9,75 milhões de toneladas, respectivamente, enquanto os estoques finais foram revisados para 18,15 e 33,43 milhões de toneladas, menores do que os números do relatório anterior. 
As informações da China também apresentaram manutenção. A produção ficou em 11,5 milhões de toneladas, bem como os estoques finais em 16,15 milhões e as importações em 79 milhões de toneladas.  
NÚMEROS COMPLETOS DA SOJA
USDA Soja - Setembro
Milho EUA
Os números do USDA para o milho nesse boletim de setembro vieram em linha, de um modo geral, com as expectativas do mercado. A safra norte-americana 2015/16, como já era esperado, foi revisada para baixo e passou a  345,08 milhões de toneladas, contra 347,64 milhões estimadas em agosto. A expectativa média era de 345,43 milhões de toneladas. 
A produtividade e os estoques finais dos EUA também vieram mais baixos do que as estimativas de agosto e ficaram em, respectivamente, 177,27 sacas por hectare e 40,44 milhões de toneladas. No mês passado, foram 178,65 sacas e 43,53 milhões de toneladas. As exportações, por sua vez, foram mantidas em 46,99 milhões de toneladas, bem como o uso do cereal para a produção de etanol, em 133,36 milhões de toneladas. 
Milho Mundo
Um dos destaques entre os números do milho veio com a forte redução na safra mundial, que passou de 985,61 milhões para 978,1 milhões de toneladas. Os estoques finais da nova safra também caíram e ficaram em 189,69 milhões de toneladas, contra 195,09 milhões estimadas em agosto. 
Assim como aconteceu na soja, no quadro sulamericano, os números trouxeram manutenção. A produção de milho do Brasil permaneceu estimada em 79 milhões de toneladas, os estoques finais em 16,57 milhões e as exportações em 24 milhões de toneladas. Para a Argentina, colheita de 25 milhões de toneladas, estoques finais de 1,02 milhão e as exportações em 15,5 milhões.
Já na estimativa para a produção do grão na União Europeia, o corte foi bastante expressivo - passando de 62,25 milhões para 58 milhões de toneladas. Assim, os estoques finais da região também registraram uma estimativa menor, caindo de 6,4 milhões para 5,27 milhões de toneladas. No caso da Ucrânia, a colheita foi mantida em 27 milhões de toneladas e os estoques finais caíram de 2,3 milhões para 1,7 milhões de toneladas. 
NÚMEROS COMPLETOS DO MILHO
USDA Milho - Setembro
Fonte: Notícias Agrícolas

Produção de grãos aumenta para 209,5 milhões de toneladas.

A safra brasileira de grãos 2014/2015 está em 209,5 milhões de toneladas, com mais um recorde sobre os números passados. O aumento é de 8,2% ou 15,9 milhões de toneladas sobre da produção de 2013/14, de 193,62 milhões de toneladas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta sexta-feira (11.09), os números registrados no 12º  levantamento da safra.

O ganho de produtividade do milho segunda safra, registrado nos estados do Sudeste, Centro-Oeste e no Paraná, foi um dos responsáveis pelo crescimento. A produção chega a 54,5 milhões de t, com aumento de 12,6% a mais que as 48,4 milhões de t de 2013/2014. Com relação ao levantamento anterior, houve um acréscimo de 500 mil t. Já a soja deve alcançar 96,2 milhões de toneladas, registrando 11,8% a mais que as 86,1 milhões da safra anterior.

O dólar iniciou em queda o último pregão da semana em que o Brasil perdeu o grau de investimento

Às 9h30, a moeda norte-americana operava em baixa de 0,51%, cotada a R$ 3,8307.
O dólar fechou em alta na quinta-feira(10),depois que a agência de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento – o "selo de bom pagador" do Brasil. A cotação chegou a superar os R$ 3,90, mas perdeu parte da força depois que o BC anunciou leilões de dólares.

A alta também foi contida, segundo a Reuters, pela percepção de que outra agência internacional de risco, a Fitch, deve manter por enquanto o grau de investimento do país. A moeda dos EUA subiu 1,34%, a R$ 3,8504.

Na máxima da sessão, logo após a abertura, o dólar saltou 3,1% e alcançou R$ 3,9173, o maior nível intradia desde 23 de outubro de 2002 (R$ 3,92). Em outubro de 2002, o dólar atingiu seus recordes intradia e de fechamento, de R$ 4 e R$ 3,99, respectivamente, segundo a Reuters.
Na semana, a moeda tem queda acumulada de 0,26%. No mês e no ano, no entanto, há valorização de 6,16% e 44,82%, respectivamente.
A forte valorização do dólar comercial refletiu na cotação nas casas de câmbio, que vendem o dólar turismo, valor que é sempre maior que o divulgado no câmbio comercial. Em casas de câmbio pesquisadas pelo G1 na manhã de quinta, o dólar turismo se aproximou de R$ 4,30.