Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Cotação

FECHAMENTO EM27/2/2014

Dólar R$2,3225(-1,1860) 
Mínima R$2,3200
Máxima R$ 2,3531
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA SOJA:
Mês Pontos Bushel
MAR14 (-14,9) 13,92
MAI14(-8,6) 13,88
JUL14 (-8,8)13,65
FECHAMENTO BOLSA DE CHICAGO PARA MILHO:
Mês Pontos Bushel
MAR 14(-0,4) 4,55
mAI 14  (-0,2) 4,60
Jul 14  (-0,4) 4,64
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA EM:
L. do Rio Verde: R$ 58,50
Rondonópolis: R$ 59,00
Alto Garça: R$ 58,00                                                         
Sorriso: R$ 56,00
Itiquira: R$ 61,00      
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE SOJA PARA 2014:
Rondonopolis
Março R$ 60,50
Abril R$ 59,00
Itiquira
Março R$ 60,50
Abril R$59,00
FECHAMENTO DOS PREÇOS DE MILHO SAFRINHA EM:
L. do Rio Verde: R$16,00
Rondonópolis: R$ 15,50
Alto Garça: R$ 16,00                                                         
Sorriso: R$ 13,00
Itiquira: R$ 16,50  

Dólar cai ante real no mercado à vista após PIB

O dólar cai no mercado à vista após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no 4º trimestre e em 2013, mas sobe no mercado futuro, acompanhando o movimento visto no exterior ante outras divisas. A economia brasileira cresceu 2,3% em 2013 e 0,7% no 4º trimestre do ano passado. O número do 4º trimestre em relação ao trimestre anterior veio acima do teto das estimativas (estável a +0,55%) e o resultado do ano ficou no teto das projeções (2,07% a 2,30%). Logo mais, às 11 horas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comenta o PIB e pouco antes, às 10 horas, a presidente Dilma Rousseff participa de evento para entrega de diplomas para formandos do Pronatec e é provável que também comente o resultado.
O dólar abriu com sinais mistos ante o real, em alta no mercado futuro acompanhando o viés positivo do exterior, mas em queda nos negócios à vista, em reação aos dados do PIB brasileiro no 4º trimestre e em 2013. O dólar à vista abriu em queda, a R$ 2,350 (-0,17%) e logo testou mínima de R$ 2,3450 (-0,38%). NO exterior, o dólar opera em alta diante da maioria das moedas por causa das tensões geopolíticas na Ucrânia.
Às 9h31, a taxa à vista recuava 0,04%, a R$ 2,3530 - na máxima. Na BM&FBovespa, em meio à rolagem de contratos cambiais, o dólar para março abriu em alta, a R$ 2,3570 (+0,26%) e, em seguida, testou uma máxima a R$ 2,3580 ((+0,30%), puxado pela valorização externa do dólar que facilitou a puxada de preço pelos comprados na rolagem de derivativos cambiais. O PIB positivo, no entanto, fez o dólar março cair, mas em seguida retomou a alta. Até 9h32, a mínima ficou em R$ 2,3480 (-0,13%). 

MT: Prejuízos com a chuva podem alcançar quase meio milhão de toneladas

Em Mato Grosso, 501,27 mil hectares deixaram de ser colhidos no tempo ideal, entre 14 a 21 de fevereiro, por conta do acumulado de umidade. Segundo levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 487 mil toneladas seriam perdidas numa situação extrema, considerando uma  perda de 30% da área referida.

A projeção feita pelo Imea foi baseada no potencial de colheita e o número real colhido, assim foi possível uma tabela de sensibilidade, que varia entre de 5% e 30% de possíveis perdas na área que não pôde ser colhida. “Este levantamento é uma fotografia de perdas possíveis em ocasião dessas chuvas concentradas, ou seja, só vale para estes 501 mil hectares que não puderam ser retirados do campo”, explica o analista de grãos do Imea, Angelo Ozelame.

Considerando a situação extrema com 30% nas perdas, a queda na produtividade seria de 1,8%, derrubando a média para 53,02 sacas por hectare, e a produção para 26,39 milhões de toneladas, ao invés das 26,88 previstas para o estado, com prejuízos financeiros de R$ 438 milhões. Já considerando uma situação mais tênue com 5% de perdas, haveria uma queda de produtividade de 0,3%, com média de 53,84 sacas por hectare, e uma produção de 26,799 milhões de toneladas, trazendo um prejuízo financeiro de R$ 73,142 milhões.

Colheita – Na semana do dia 14 a 21 deste mês, foram colhidos em Mato Grosso, 903,314 mil hectares, uma média de 129,05 mil hectares por dia. No entanto, poderiam ter sido colhidos 1,4 milhão de hectares, de acordo com a quantidade de soja pronta para ser retirada do solo.

Devido a esse atraso na retirada dos grãos, segundo o diretor técnico da Aprosoja, Nery Ribas, os produtores podem perder de duas maneiras, tanto na qualidade da soja, como em ocasião da logística caótica das estradas e filas para entregar as cargas. “As áreas que não foram colhidas podem resultar, num primeiro momento, em grãos com menos qualidade, ou seja, mais umidade e ardidos, por exemplo. Num segundo momento, o acumulado de áreas prontas para a colheita gera um volume diário maior de grãos para serem entregues às empresas, causando filas e trânsito pelas estradas que foram danificadas ainda mais pelas chuvas”, explica Nery. 

Chuvas – As chuvas entre os dias 14 a 24 de fevereiro têm um acúmulo maior comparando com a série histórica em todos os municípios avaliados. Sinop recebeu um volume de chuvas 99% maior, Sorriso 24% maior, Campo Novo do Parecis, 33%, e Diamantino, 58%, segundo dados da Somar Meteorologia, com elaboração do Imea.

Desde segunda (24.02), com a melhora do clima já foi possível colher em algumas regiões, assim a colheita deve avançar ainda mais sobre os 8,3 milhões de hectares plantados com soja no estado nesta safra 2013/014. Apesar da semana de atrasos, a evolução de colheita ainda está à frente dos últimos anos. O tempo no momento é o fator determinante para retirada da soja das lavouras.