Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 26 de junho de 2012

MERCADO: SOJA TEM DIA DE POUCOS NEGÓCIOS E PREÇOS MISTOS

MERCADO: SOJA TEM DIA DE POUCOS NEGÓCIOS E PREÇOS MISTOS


SAFRAS (26) - O mercado brasileiro de soja teve um dia de poucos
negócios e de preços mistos nas principais praças do país. Os vendedores
seguem retraídos e a oferta no disponível é agitada, até porque o mercado
aproveitou os bons preços e vendeu quase toda soja da safra atual. A
movimentação ficou restrita a negócios pontuais e envolvendo pequenos
volumes.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu para R$ 70,00 por saca,
contra R$ 69,00 por saca da segunda. Na região das Missões, o preço passou de
R$ 68,50 por saca para 69,50 por saca. No porto de Rio Grande, os preços
ficaram em R$ 71,50 por saca, estabilizados.
Em Cascavel, no Paraná, o preço ficou em R$ 68,00 por saca, inalterado.
No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 72,00 por saca, contra R$
73,00 de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço subiu de R$ 65,00 por saca para
R$ 66,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 67,00, contra R$ 66,00 da
segunda.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações desta terça-feira com preços mais baixos. O mercado iniciou o dia
no território positivo, dando continuidade ao recente movimento de alta,
deflagrado por compras por parte de fundos e especuladores, reflexo das
preocupações com o clima seco nas regiões produtoras dos Estados Unidos, que
poderia comprometer a produtividade.
Ao longo do dia, no entanto, os participantes retiraram parte do prêmio de
risco climático e optaram por realizar lucros. Os agentes também estão
buscando um melhor posicionamento frente ao relatório de área plantada em 2012
nos Estados Unidos, que será divulgado na sexta-feira pelo Departamento de
Agricultura norte-americano, o USDA.
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com baixa de
12,00 centavos de dólar a US$ 14,70 1/2 por bushel. A posição agosto teve
perda de 11,50 centavos de dólar, encerrando a US$ 14,55 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição agosto do farelo teve preço de US$ 424,20 por
tonelada, com baixa de US$ 5,90. Os contratos do óleo com vencimento em agosto
fecharam a 51,06 centavos de dólar por libra-peso, perda de 0,39 centavo
frente ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,29%,
cotado a R$ 2,0700 na compra e a R$ 2,0720 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0620 e a máxima de R$ 2,0790.


FONTE: Safras e Mercado.

Em sessão volátil, soja volta a realizar lucros e tem baixa de dois dígitos

Em uma sessão volátil, os futuros da soja e do trigo negociados na Bolsa de Chicago voltaram a recuar nesta terça-feira (26). Os preços já operaram do lado negativo da tabela, retomaram o fôlego e passaram a subir, porém, não sustentaram as altas e voltaram a cair. Analistas afirmam que os investidores aproveitaram a falta de novidades e novamente voltaram a realizar lucros depois das intensas valorizações registradas ontem.

Por volta das 14h (horário de Brasília), a soja tinha baixa de 14,75 a 17,75 pontos nos principais vencimentos negociados na CBOT. O trigo registrava rápidas baixas que não chegavam a 1 ponto. Já o milho se mantinha em campo positivo, porém, reduzindo levemente os ganhos exibidos mais cedo.

Essa reversão dos preços, no entanto, não indica uma mudança da tendência de alta para os preços dos grãos. O principal fator que influencia o mercado no momento é o clima adverso nos Estados Unidos e a previsão é de que as condições continuem desfavoráveis às lavouras nos próximos dez dias.

As lavouras norte-americanas sofrem com a falta de chuvas e altas temperaturas, as quais ameaçam a produtividade, nesse momento, mais intensamente do milho. Nesta segunda-feira (25), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu último relatório semanal de acompanhamento de safra indicando um baixa no índice de plantações em boas ou excelentes condições tanto da soja quanto do milho, e isso deve continuar dando sustentação aos preços.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes