O O milho mais barato
no mercado brasileiro na comparação com as cotações da bolsa de Chicago
pode estimular as exportações, atraindo compradores estrangeiros, mas
há incertezas para os próximos meses, disse nesta sexta-feira o Centro
de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) nesta sexta-feira.
As cotações em regiões brasileiras como Campinas (SP) e no
porto de Paranaguá (PR) estão entre 18 e 21 por cento inferiores aos
valores do primeiro vencimento de Chicago, apontou o centro de pesquisas
da Universidade de São Paulo.
Pesquisadores também questionam, porém, se o estímulo dos preços para impulsionar as exportações continuará forte nos próximos meses.
"Deve ser considerado o fato de que na Bolsa de Chicago o contrato setembro 2013 está sendo negociado entre 13 e 15 por cento inferior ao contrato maio 2013 (primeiro vencimento), o que, em parte, anularia a competitividade brasileira", disse o centro.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente a Campinas, caiu 2,1 por cento em sete dias, fechando a 25,14 reais a saca de 60 kg na quinta-feira. Na parcial do mês, o indicador acumula queda de 13,5 por cento.
"Alguns agentes já precificam a perspectiva de safra recorde no Brasil", apontou o Cepea.
Pesquisadores também questionam, porém, se o estímulo dos preços para impulsionar as exportações continuará forte nos próximos meses.
"Deve ser considerado o fato de que na Bolsa de Chicago o contrato setembro 2013 está sendo negociado entre 13 e 15 por cento inferior ao contrato maio 2013 (primeiro vencimento), o que, em parte, anularia a competitividade brasileira", disse o centro.
O Indicador Esalq/BM&FBovespa, referente a Campinas, caiu 2,1 por cento em sete dias, fechando a 25,14 reais a saca de 60 kg na quinta-feira. Na parcial do mês, o indicador acumula queda de 13,5 por cento.
"Alguns agentes já precificam a perspectiva de safra recorde no Brasil", apontou o Cepea.