Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mau humor do financeiro pressiona e soja fecha o dia com forte queda

Quinta-feira de mais perdas para a soja na Bolsa de Chicago. Depois de uma sessão bastante volátil, os futuros da oleaginosa fecharam o dia com um recuo expressivo motivado pelo pessimismo vindo do mercado financeiro. Bolsas de valores e demais commodities também registraram um desempenho negativo hoje, como o petróleo, que chegou a cair mais de 2,5%, estimulando ainda mais a baixa dos preços, bem como a alta do dólar. O milho e o trigo também encerraram o dia no vermelho.

Segundo analistas, a expectativa com o fechamento da taxa Ptax do mês e os preços das commodities em queda foram alguns dos fatores que contribuíram para a alta da moeda norte-americana e a pressão nas commoidities agrícolas.

As incertezas sobre o futuro da economia da Zona do Euro, com a saúde financeira dos bancos espanhóis e o impasse político na Grécia, seguem preocupando os investidores, que aumentam a cada dia sua aversão ao risco, provocando uma liquidação por parte dos fundos, como explicou o analista de mercado Flávio Oliveira, da McDonald Pelz Level Brasil. Além disso, dados sobre os Estados Unidos que acabaram frustrando o mercado também tiraram o bom humor dos traders.

Com essa aversão permeando os negócios, os investidores acabam agindo com mais cautela, buscando migrar para ativos mais seguros, como é o caso da moeda norte-americana, por exemplo, o que provoca a alta da divisa. Esse movimento acaba pressionando as cotações das commodities, não só agrícolas, uma vez que provoca uma saída dos fundos de investimento do mercado e tira a competitividade do produto norte-americano.

Paralelamente, o mercado da soja ainda sente uma pressão negativa vinda das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da nova safra dos Estados Unidos e também da ausência de novidades, especialmente sobre a demanda. Porém, os próximos dias podem registrar um clima mais seco, que pode comprometer o bom andamento das lavouras, mas nada, por enquanto, muito alarmante, como explicaram os analistas.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes
O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de poucos
negócios e de dificuldade para a formação de uma tendência para os preços.
Chicago voltou a cair forte, respondendo ao clima favorável ao desenvolvimento
das lavouras. Este fator pesou sobre as cotações na maioria das praças.
O dólar teve leve valorização frente ao real, o que serviu para
sustentar os preços em outras praças. A comercialização seguiu retraída,
reflexo da postura defensiva dos produtores e da consequente menor
disponibilidade de soja.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos baixou de R$ 61,00 para R$ 60,00.
Na região das Missões, o preço caiu de R$ 60,50 para R$ 59,50 por saca. No
porto de Rio Grande, os preços passaram de R$ 63,70 para R$ 62,50 por saca.
Em Cascavel, no Paraná, o preço recuou de R$ 61,00 para R$ 60,00. No
porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 62,50 por saca, contra R$
63,50 de ontem. Em Rondonópolis (MT), o preço subiu de R$ 58,00 para R$ 58,50
por saca. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 57,50, contra R$ 58,00 de
quarta.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da quinta-feira com preços mais baixos. A ausência de novidades
nas exportações dos Estados Unidos e o clima favorável ao desenvolvimento das
lavouras americanas determinaram o recuo consistente das cotações.
O desempenho do mercado financeiro internacional também em pouco
contribuiu para uma recuperação dos preços. O nervosismo em torno da
situação da economia europeia, com ênfase na situação dos bancos da
Espanha, provocou recuo do petróleo, dos metais preciosos e das bolsas de
valores. O dólar subiu frente a outras moedas, retirando competitividade das
exportações americanas.
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com perda de
33,25 centavos de dólar a US$ 13,40 por bushel. A posição agosto teve baixa
de 31,75 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,25 3/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo teve preço de US$ 394,50 por
tonelada, perda de US$ 15,40. Os contratos do óleo com vencimento em julho
fecharam a 49,20 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,49 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje praticamente estável,
com leve alta de 0,09%, cotado a R$ 2,0160 na compra e R$ 2,0180 na venda.
Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,0070 e a
máxima de R$ 2,0290.


FONTE: Safras e Mercado.

SOJA: CLIMA FAVORÁVEL NOS EUA DETERMINA PERDAS EM CHICAGO

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja
encerrou as operações da quinta-feira com preços mais baixos. A ausência de
novidades nas exportações dos Estados Unidos e o clima favorável ao
desenvolvimento das lavouras americanas determinaram o recuo consistente das
cotações.
O desempenho do mercado financeiro internacional também em pouco
contribuiu para uma recuperação dos preços. O nervosismo em torno da
situação da economia europeia, com ênfase na situação dos bancos da
Espanha, provocou recuo do petróleo, dos metais preciosos e das bolsas de
valores. O dólar subiu frente a outras moedas, retirando competitividade das
exportações americanas.
Os contratos da soja em grão com vencimento em julho fecharam com perda de
33,25 centavos de dólar a US$ 13,40 por bushel. A posição agosto teve baixa
de 31,75 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,25 3/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo teve preço de US$ 394,50 por
tonelada, perda de US$ 15,40. Os contratos do óleo com vencimento em julho
fecharam a 49,20 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,49 centavo frente
ao fechamento anterior.


FONTE: Safras e Mercado.