Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Clima nos EUA

Uma frente fria deve se mover para o meio-oeste americano neste final de semana, fazendo com que as temperaturas comecem a cair gradualmente, de acordo com o site The Weather Channel. Porém, mais recordes de temperatura alta são esperadas nos Estados Unidos nesta sexta-feira. Des Moines, em Iowa, deve chegar a 38ºC. Em Peoria, no estado de Illinois, a máxima deve ficar por volta de 36ºC. 


No final de semana, as temperaturas irão cair para 21ºC e até 15ºC em algumas partes do norte do meio-oeste e na região dos grandes lagos. Mais ao sul do meio-oeste, em St. Louis e Kansas, as mínimas devem ficar nos 26ºC.

Tempestades
Segundo o site Accuweather, algumas tempestades podem atingir a região de Chicago, Illinois. Há riscos de fortes tempestades localizadas no final desta sexta-feira. Algumas comunidades podem ser atingidas por rajadas de vento e granizo. Esta tendência deve continuar no sábado e domingo. 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O mercado internacional de grãos permanece acompanhando as previsões climáticas nos EUA

O mercado internacional de grãos permanece acompanhando as previsões climáticas nos EUA, que podem comprometer, ainda mais, o rendimento das lavouras do país. Nesta quarta-feira (28), alguns mapas já apontavam para possíveis chuvas em algumas regiões produtoras do país, a partir de hoje. Entretanto, segundo analistas, as precipitações ainda não seriam suficientes para amenizar a situação de stress hídrico das plantações norte-americanas. 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Clima nos EUA ( GFS OU EURO?)

 As previsões do tempo informado pelo modelo GFS indicou o solo um pouco mais úmido nos últimos 5 dias e muito úmido nos próximos 11 a 15 dias. Os tempos são mais frescos para o início da próxima semana e no período de 11 a 15 dias, e agora fala-se de tempos muito mais frios no norte do Wisconsin. O modelo Euro é menos convincente do potencial de chuva. Com os rendimentos caindo os comerciantes querem ver a chuva antes de dar a sua posição.

Farm Futures Revista que pesquisou um grupo de agricultores que disseram que vai plantar 3,4 % acres  a menos de milho em 2014 e que pretendem plantar 2% a mais de soja. Isso faria uma plantação recorde de hectares de soja em 2014.

Futuros de soja na terça-feira foram revisados nos altos contratos que foram feitos no dia 14 de setembro de 2012. A 14.09 ¾ é agora um nível de resistência crítica nos contratos futuros de novembro. A lacuna deixada após a forte alta de abertura de segunda-feira será o apoio.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O clima quente e seco permanece dando sustentação aos preços futuros em Chicago.

O clima quente e seco permanece dando sustentação aos preços futuros em Chicago. Para esta semana, as previsões climáticas indicam que o calor deve continuar assolando o meio-oeste norte-americano. As temperaturas deverão permanecer 5°C acima da média para o período, segundo informações do site Weather.com. Em algumas regiões, como Iowa, Norte do Missouri, nordeste de Kansas e leste de Nebraska, as temperaturas tendem a ficar entre 38°C e 40°C.
Frente a essa situação, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduziu o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições, de 62% para 58%. Para o milho, o departamento apontou uma diminuição de 61% para 59%. 
Para o diretor do SIMconsult, João Birkhan, o mercado precifica uma quebra já consolidada. “A safra norte-americana de soja que era estimada em 93 milhões de toneladas em julho pelo USDA baixou para 85 milhões de toneladas, conforme os números do Crop Tour. E se o clima continuar ruim tem espaço para subir ainda mais”, afirma. 
Paralelo a esse cenário, o diretor destaca que os estoques dos EUA ficarão apertados, já que a safra do país irá atender a demanda mundial até a entrada da nova safra brasileira no mercado, em meados de abril do próximo ano. “Em determinado momento, as cotações podem recuar, porém o patamar de preços é daqui para cima”, acredita Birkhan.
Por: David B. Rahe

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dados do Crop Tour e clima seco nos EUA

O Crop Tour Pro Farmer informou que a produção de soja norte-americana na temporada 2013/14 deve ser de aproximadamente, 85,95 milhões de toneladas. A última estimativa do USDA aponta para 88,59 milhões de toneladas. 
A produtividade média das lavouras de soja dos EUA deverá ser de 47,4 sacas por hectares, frente o estimado pelo USDA no início de agosto em 48,3 sacas por hectare. 
Já na safra de milho, os Estados Unidos 2013/14 deverá  colher 341,9 milhões de toneladas. O número ficou abaixo da última estimativa do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), divulgada em seu relatório de oferta e demanda em 12 de agosto, de 349,73 milhões de toneladas. 
A projeção do Pro Farmer para a produtividade norte-americana ficou em 163,15 sacas por hectare. O índice levantado durante o tour também veio em linha com a última estimativa do departamento norte-americano, apresentando um ligeiro recuo de 163,42 sacas para 163,15 sacas por hectare.  
A estimativa do tour para áreas que serão abandonadas é de 730 mil hectares para o milho e 323,76 mil hectares para a soja.
Além disso, os investidores continuam com suas atenções completamente voltadas ao comportamento do clima no Corn Belt e, segundo o noticiário internacional, apesar das chuvas registradas na semana passada,  os próximos dias deverão continuar com falta de chuvas e temperaturas muito elevadas, pelo menos até o final de semana. 
"Agora estamos no período mais crítico da safra americana (de soja), então uma semana sem chuva ou com poucas chuvas traz um nervosismo ao mercado, principalmente por conta do histórico de quebra que temos nos Estados Unidos. Assim, o que estamos vendo nessas últimas semanas é a volatilidade do mercado se baseando no clima, com os mapas mudando muito frequentemente", explicou o analista de mercado Glauco Monte, analista de mercado da FCStone. 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Brasil deverá ter nova safra recorde de soja apesar de custos maior


O ímpeto por uma safra recorde de soja estimulará produtores brasileiros a plantar uma área ligeiramente maior com a oleaginosa na nova temporada, apesar de a rentabilidade ser menos promissora do que um ano antes, disseram analistas e produtores.

Apesar do alto custo com transporte provavelmente corroer as margens, a soja oferece aos produtores menos riscos frente aos fracos preços domésticos do milho, que diminuem suas opções, em meio à recuperação das safras dos EUA.

As previsões privadas para a safra, que pode oficialmente pode ser cultivada a partirde 15 de setembro, sugerem que a área de soja deve crescer cerca de 4 por cento ante o ciclo anterior.

"Pode ser uma nova safra recorde, mas nada de grande relevância ante o ano passado", disse Ricardo Tomczyk, vice-presidente da Aprosoja, que reúne produtores do principal Estado produtor, Mato Grosso.

Ele, pessoalmente, decidiu não dedicar mais áreas à soja neste ano, por causa de um mercado menos favorável e aumento dos custos.

Os produtores estão lidando com uma abundância de milho, após dois anos de produção recorde, e o governo vem buscando elevar os estoques públicos, como forma de sustentar preços do cereal.

Os preços do milho domésticos baixíssimos tornam o plantio de soja mais atrativo, apesar de os preços internacionais da soja estarem menores que um ano atrás, disseram analistas FCStone.

Outro fator que estimula os produtores a apostar na soja é a taxa de câmbio: o real enfraqueceu quase 20 por cento em relação ao dólar desde maio, o que favoreceria as exportações agrícolas brasileiras caso esta tendência se mantenha até o início da colheita, em janeiro.

"No Brasil, a área plantada com soja deve aumentar entre 3 e 5 por cento, uma vez que a desvalorização da moeda local, incentiva a produção", disseram analistas do Rabobank em um relatório.

As vendas antecipadas de soja de fato aumentaram nas últimas duas semanas, quando os preços subiram em Chicago e o real enfraqueceu, disse o analista Flávio França Júnior, de Porto Alegre.

A comercialização soma até agora 20 por cento da produção prevista, disse ele, ainda bem abaixo dos quase 50 por cento comercializados em igual período do ano passado.


Cenário diferente

panorama é bem diferente de um ano atrás, quando os produtores conseguiram financiamentos para plantar soja em qualquer lugar, e ampliaram a área nacional em expressivos 10,7 por cento, em resposta a baixos estoques globais depois de secas que reduziram as safras 2011/12 na América do Sul e 2012/13 dos Estados Unidos.

Os estoques globais voltaram a se recuperar parcialmente graças à safra do Brasil de 81,5 milhões de toneladas em 2012/13, 23 por cento maior do que no ano anterior. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) também espera uma safra grande de soja nos EUA de 88,6 milhões de toneladas em 2013/14.

"O tom que vemos hoje entre os produtores de soja é de cautela", disse Elisa Gomes, analista do instituto de produtores de Mato Grosso, Imea.

"Mas muitos estão muito bem capitalizados e já fizeram investimentos, por isso veremos algumas áreas plantadas a mais", acrescentou.

principal preocupação entre os produtores é o aumento de custos. Os produtores foram beneficiados na última temporada, quando as empresas de comércio internacional absorveram um pico imprevisto nos custos com frete, mas Tomczyk, da Aprosoja, disse que eles estão recebendo menos pelos grãos neste ano, com os agentes intermediários incluindo na conta os custos de transporte.

Caroline Stauffer
Fonte: Reuters

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

As incertezas sobre o clima nosEstados Unidos mercado trabalha com volatilidade.

As incertezas sobre o clima nosEstados Unidos e também a respeito dos resultados reais da nova safra têm trazido volatilidade ao mercado. Apesar de os preços ainda encontrarem sustentação nas condições climáticas adversas, divergências nas previsões para os próximos dias e a intensa participação dos fundos no mercado faz com que movimentos de correção possam ser observados, segundo explicam analistas. 
soja -4
milho -1

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Mercado se recupera nesta quarta feira.

O mercado se recupera depois de um realização de lucros que marcou a sessão desta terça-feira (20) e foca as condições de clima adverso nos Estados Unidos, além da boa demanda pela produto norte-americano diante de expectativas de uma safra menor podendo chegar do país. Em seu último relatório de oferta e demanda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduziu sua estimativa para a produção de 93 para 88 milhões de toneladas. 
Segundo analistas, com o clima menos favorável as plantações norte-americanas sofrem com a falta de chuvas e a possibilidade de temperaturas acima da média para as próximas semanas podendo prejudicar sua produtiviadade. Há também o risco de as lavouras serem atingidas pelas geadas precoces, as quais poderiam ser registradas em meados de setembro.
Porém, o modelo climático europeu indica algumas chuvas para quinta e sexta-feira, concentradas na porção noroeste do Meio-Oeste americano, pegando estados-chave na produção como Iowa e Minesotta. Essas previsões, portanto, acabam limitando o potencial de alta dos preços. 

Chicago
soja +14
milho +4

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O mercado exibe uma tendência mais altista para os preços .


O mercado exibe uma tendência mais altista para os preços do que há algumas semanas, haja vista que nos EUA se apresentam condições adversas de clima agora em agosto, mês que é determinante para a produtividade. Além disso, há ainda as últimas estimativas do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para produção, produtividade e estoques norte-americanos, revistos para baixo no último relatório de oferta e demanda divulgado em 12 de agosto. 
Completando o quadro, o boletim de acompanhamento de safra trazido no final desta segunda pelo departamento norte-americano apontou ainda que o índice de lavouras, tanto de milho quanto de soja, em boas ou excelentes condições caiu na última semana. No caso da soja, esse número passou de 64 para 62% e, para o milho, de 64 para 61%. 
Importantes estados produtores do Meio-Oeste americano já sofrem com a falta de chuvas e a previsão para os próximos dias é de que a temperatura se eleve e fique acima da média em algumas localidades. Paralelamente, há ainda a possibilidade das plantações terem seu rendimento prejudicado se forem atingidas pelas geadas precoces em meados de setembro. 
Para os analistas, portanto, o quadro cria melhores expectativas para oscontratos futuros da soja negociados em Chicago, o qual vinham sendo pressionados pelas boas projeções para a nova safra norte-americana. No entanto, a mesma foi reduzida, no último boletim do USDA, de 93 para 88 milhões de toneladas. 
Já no caso do milho, os números para a nova temporada dos EUA parecem estar consolidados, haja vista que o mês mais crítico para a cultura foi em juho, onde o cenário climático foi favorável após o atraso do plantio. Nem mesmo uma revisão para baixo na produção feita pelo USDA, ainda de acordo com analistas de mercado, poderiam provocar uma reação muito forte das cotações.


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O milho e a soja subiram em Chicago sobre as especulações de que o rendimento dos grãos podem ser menores do que o esperados para os norte-americanos.



O milho e a soja subiram em Chicago sobre as especulações de que o rendimento dos grãos podem ser menores do que o esperados para os norte-americanos. Os EUA, maior produtor mundial de ambas as culturas com o tempo seco que persiste em partes do Centro-Oeste pode ter sua produção reduzida. Menos da metade da quantidade normal de chuva caiu no mês passado em partes de Iowa, Illinois, Minnesota e Wisconsin, os dados são do Serviço Nacional de Meteorologia.
Além disso, há relatos de algum tempo mais fresco que pode aumentar o risco de geada no médio prazo.

Soja com +22
Milho com +8

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cinco estados americanos podem ter soja e milho afetados pelas geadas

Os estados de Iowa, Wisconsin, Minnesota, Dakota do Sul e Dakota do Norte devem entrar em estado de atenção quanto aos riscos que podem ser provocados pelas geadas com a entrada do outono no Hemisfério Norte. Como as safras de milho e de soja estão se desenvolvendo em um padrão mais lento do que o normal, devido também ao plantio tardio em algumas áreas, qualquer geada por afetar negativamente, principalmente para o milho.
A situação ideal para que a safra americana não seja prejudicada, de acordo com o analista Michael Cordonnier, presidente da Soybean & Corn AdvisorInc., seria que as geadas ocorressem duas semanas depois do normal, em meados de outubro.
Para o consultor Liones Severo, da SIMConsult, este fator irá trazer bastante tensão no mercado internacional, uma vez que em algumas regiões as temperaturas já se encontram em valores abaixo do normal.
Em Iowa, o maior estado produtor, apenas 2% do milho estava na fase de enchimento de grãos em 4 de agosto, enquanto a média comum do período é 21%. Em Minnessota, essa média é de 11%, mas o número também não ultrapassa os 2%. Em Dakota do Norte, estes números são de 16% e 3%, respectivamente.
Segundo o último relatório do USDA, divulgado na última segunda-feira (12), apenas 9% das lavouras de soja estavam em condições excelentes em Iowa. 39% se encontravam em boas condições, 37% em condições regulares, 11% em más condições e 4% em condições péssimas. Para o milho, estes números são de 10% excelentes, 39% boas, 34% regulares, 12% ruins e 5% péssimas.
A média dos estados pesquisados para a soja é de 14% em condições excelentes, 50% em boas condições, 27% em condições regulares, 7% em más condições e 2% em condições péssimas. Para o milho, 18% excelentes, 46% boas, 25% regulares, 8% ruins e 3% péssimas.
Fonte:Reuters Brasil

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Cotações em Chicago trabalha em alta nesta quinta feira.

O Mercado trabalha com alta nesta quinta-feira, soja opera com +13,2 e o milho com +8,6 na bolsa de Chicago. O avanço das cotações, ainda segundo analistas ouvidos pela Bloomberg, se dá com as preocupações com um clima mais seco nas regiões produtoras dos Estados Unidos. Segundo o instituto de meteorologia DTN, apenas poucas chuvas são esperadas para o Meio-Oeste americano. 

Além da seca, as lavouras de soja e milho dos EUA, que foram plantadas mais tarde esse ano, podem sofrer com a incidência de geadas precoces. O fenômeno, caso se confirme, pode comprometer severamente a produtividade das plantas. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Safras estima aumento de 10% na safra de soja 13/14 da América do Sul


A América do Sul poderá produzir 160 milhões de toneladas de soja na safra 2013/14, 10 por cento a mais ante o recorde da temporada anterior, estimou a consultoria Safras & Mercados em relatório divulgado nesta terça-feira (13).

A avaliação considera uma tendência de aumento de área plantada, de 4 por cento, para 54 milhões de hectares, e de produtividade, de 5 por cento ante a temporada anterior, com uma normalidade climática.

"Para esta nova safra... segue a neutralidade climática, o que aproxima o clima geral da normalidade...", afirmou a consultoria.

Nas outras duas variáveis relevantes para a produtividade, disse a Safras, "há novamente a tendência da positiva ultrapassar a negativa".

"De um lado o avanço na utilização de insumos nas lavouras, relacionado com a melhora no nível de capitalização dos produtores. E de outro a utilização de áreas novas ou menos nobres, que atuaria limitando o potencial produtivo."

A safra 13/14 começa a ser plantada em setembro, pelo Centro-Oeste brasileiro, principal região produtora do Brasil.

O Brasil produziria mais da metade da safra estimada para a América do Sul. Em levantamento divulgado ao final de julho, a Safras previu uma colheita de 88,17 milhões de toneladas para o país.

"Com esse positivo sentimento para a oferta, e considerando a firme expectativa para a demanda, temos espaço para crescimento em 8 por no processamento na América do Sul, para chegar a 86 milhões de toneladas, e de 9 por cento nas exportações de soja, para alcançar os 64 milhões de toneladas", acrescentou.

Em relação à produtividade, a expectativa da Safras é de um rendimento médio potencial de 2.963 kg por hectare, que, em caso de confirmação, superaria os 2.825 kg da safra atual em 5 por cento, e o recorde de 2.887 kg da safra 2009/10 em 3 por cento.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Relatório de plantio nos EUA.

Relatório de plantio do USDA mostrou que 64% das lavouras de soja do país estão em boas ou excelentes condições. Uma semana antes o percentual era o mesmo. Ainda de acordo com a publicação, outros 27% estão em situação regular. Em patamar ruins ou muito ruins são 9%, conforme demonstrou o departamento em análise nesta segunda-feira (12).

O USDA também mensurou as condições do milho norte-americano. São 64% em condições boas ou excelentes, 25% em regular, e outros 11% entre ruim ou muito ruim.

Para o trigo, o percentual de lavouras em condições boas ou excelentes recuou de 68% para 66%. Outras em situação regular passou de 26% para 25% e, em condições ruins ou muito ruins, 8%.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Relatório mensal de oferta e demanda do USDA.

USDA divulgou seu novo relatório mensal de oferta e demanda trazendo uma redução nos principais indicativos tanto da soja quanto do milho referentes à nova safra norte-americana. 
A estimativa para a produção de soja caiu de 93,08 milhões para 88,59 milhões de toneladas, e a produtividade foi reduzida de 50,45 sacas para 48,3 sacas por hectare. 
Os estoques também apresentaram um recuo, passando de 8,03 milhões para 5,99 milhões de toneladas. 
O esmagamento da oleaginosa foi revisto para baixo e estimado em 45,59 milhões de toneladas, contra 46,13 milhões do relatório anterior.
Números que também foram reduzidos foram os de área. A área plantada foi reduzida de 31,44 milhões para 31,24 milhões de hectares e a colhida passou de 31,12 milhões para 30,92 milhões de hecatres. 
No caso do milho, a projeção para a safra norte-americana caiu de 354,35 milhões de toneladas para 349,6 milhões. O rendimento das lavouras passaram de 165,65 sacas para 163,42 sacas por hectare. 
Os estoques dos EUA também foram reduzidos e ficaram em 46,66 milhões de toneladas, contra 49,76 milhões de toneladas estimadas no boletim de julho.  
As exportações também foram revistas para baixo, caindo de 31,75 milhões para 31,12 milhões de toneladas. O volume utilizado para etanol foi mantido em 124,47 milhões de toneladas. 

Mercado aguarda relatório do USDA.

Os comerciantes estão aguardando o relatório do USDA, as expectativas para o relatório são de que o USDA traga números ligeiramente menores para a soja, reduzindo produção e produtividade da nova safra. Ao mesmo tempo, se espera um aumento nos indicadores do milho. 
O USDA ainda traz seu novo boletim semanal de acompanhamento de safra trazendo as condições das lavouras da safra 2013/14 e a espera por esse relatório também mexe com os ânimos do mercado. 
Soja + 11,2

Milho -1,4

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Desenvolvimento de plantio nos EUA.

Por: David B. Rahe - Illinois EUA
O milho de Iowa é muito questionado. Meu parceiro viajou recentemente até Dakota do Norte para ajudar um cliente a fazer um levantamento aéreo.  Eles acham que há um pouco menos de milho plantado do que as estimativas do USDA. A metade do Norte de Illinois é boa. Meu palpite é de que todos nós teremos uma colheita média. Na confluência dos rios Mississippi e Illinois, temos solos arenosos, que em uma parte são muito secos e em outras partes os solos são muito molhados.
A Revista Farm Futures; fez sua pesquisa anual e as estimativas são otimistas. Talvez isso seja muita informação para ser útil. As estimativas são de alta baixa e entre para a cultura do milho.
Parece que algumas pessoas pensam que a soja não será tão boa quanto parece, mas no geral, nossa cultura da soja parece ser boa, é o que acredito.

Tivemos chuvas oportunas e nós sabemos que a maioria das áreas está em boa forma com a umidade, apesar de Kansas, Nebraska, e mais a oeste é muito seco.

Foto: Você pode ver que a sua polinização não é boa.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Conab vê menor pressão dos alimentos sobre a inflação nos próximos meses

O diretor de Política Agrícola e Informação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sílvio Porto, prevê nos próximos meses pressão menor dos alimentos sobre os índices inflacionários, a exemplo do que mostrou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho. Porto observa que a geada que ocorreu no Paraná não atingiu regiões produtoras de hortifrutigranjeiros. "Não houve mudança em termos de preços nas centrais de abastecimento, o que dá para inferir que não há tendência de reversão da tendência de queda", diz ele.

Chuvas continuam mal distribuídeas nas lavouras americanas e ainda há risco d estiagens regionalizadas

Verão americano, diferente do brasileiro, é marcado por poucas chuvas, principalmente no Meio-Oeste. Nos últimos dias as chuvas foram irregulares e mal distribuídas, mas conseguiram manter uma boa condição do solo para a evolução das lavouras de milho e soja. O Estado de Iowa é o maior produtor da oleaginosa no país e o que mais sofre com a falta de precipitação nos últimos 30 dias. Como 60% dos produtores fizeram o plantio em junho, quando deveria ser feito em abril, ainda há preocupação com desenvolvimento das plantas. 

O início de agosto se mostra muito parecido com a condição de clima observada em julho. Na semana passada se manteve a condição de chuvas irregulares e mal distribuídas sobre o Meio-oeste americano. “Voltou a chover em Missouri e também em Illinois, Indianna e Ohio. Já os estados de 
Iowa, Wisconsin e Minnesota continuam apresentando desvios negativos de chuvas no último mês”, afirma o climatologista da Somar, Paulo Etchichury. 

Os efeitos dessa seca regional são amenizados pela redução do calor e também pela boa reserva hídrica no solo. Como as chuvas ficaram acima da média na Primavera, o que atrapalhou o plantio, qualquer chuva que aconteça durante o Verão ajuda arecuperar a umidade da terra. Além disso, o Departamento de Agricultura Americano – USDA – divulgou que 64% das lavouras de milho e de soja estão em condições excelentes. 

A previsão para esta semana mantém uma condição de chuvas ainda irregulares. Os maiores volumes acumulados são previstos para as áreas produtoras ao sul, incluindo os estados de Missouri, Illinois, Kentucky e Tennessee. Mais uma vez Iowa passará por uma semana de poucas precipitações. 

Para o restante de agosto, as condições quase não mudam. As chuvas permanecem isoladas e ainda acontecem ondas de calor, não tão intensas, típicas do verão americano. Ou seja, em algumas regiões a chuva deve oscilar em torno da média, enquanto outras áreas ainda convivem com o risco de estiagens regionalizadas, principalmente as lavouras localizadas mais ao norte e oeste.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

AVISO DE LEILÃO DE MILHO – PEPRO DIA 13/08/2013.

O MILHO DEVERA TER O DESTINO QUE COMPÕEM A REGIÃO DE GOIÁS, MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL.

ORIGEM                                    PRÊMIO S/C      QUANTIDADE (kg)
GOIÁS (REGIÃO I)                       1,92               100.000.000
MT (REG I - NORTE)                    4,50               385.000.000
MT (REG II – CENTRO NORTE)  3,90                390.000.000
MT (REG  III – CENTRO SUL)      3,90                325.000.000
MT (REG IV – NORDESTE)         3,18               200.000.000
MATO GROSSO DO SUL            1,92               100.000.000


O Preço Mínimo, livre de tributos e descontos, será de R$ 17,46/kg para o Estado de Goiás e do Mato Grosso do Sul, e de R$13,02/kg para o Estado do Mato Grosso.

A semeadura do milho nos EUA está em risco de geada no Corn Belt norte e noroeste por causa do atraso no desenvolvimento.

  A semeadura do milho nos EUA está em risco de geada no Corn Belt norte e noroeste por causa do atraso no desenvolvimento, de acordo com Michael Cordonnier, presidente e proprietário da colheita analista de soja e milho Advisor Inc.
Se as geadas iniciais ocorrem duas semanas mais cedo do que o normal no dia 15 de setembro, "teríamos um grande problema", ele escreveu em um relatório on-line hoje. As geadas precoces podem deixar a produção de milho nos EUA como o maior produtor mundial do grão a 150 bushels por acre (9,42 toneladas por hectare).
No Centro-Oeste as temperaturas são definidas abaixo do normal através da primeira metade de agosto, que vai ajudar na polinização do milho, meteorologista DTN disse ontem em um relatório. Se esse padrão fosse continuar para além da polinização, a cultura seria vulnerável a um congelamento mais cedo, porque o plantio tardio deixaria faltar maturidade, disse DTN.

"Se a safra do milho continua a se desenvolver em um ritmo mais lento do que o normal, não haverá risco significativo de geada para o milho plantado mais tarde, em Iowa, Wisconsin, Minnesota, Dakota do Sul e Dakota do Norte", Hinsdale, baseada em Illinois Cordonnier escreveu. "Qualquer geada durante o mês de setembro vai impactar negativamente no milho nos estados acima mencionados."
Para um “assassinato geado”, que encerra a época de crescimento, as temperaturas teriam que cair para 27 ou 28 graus Fahrenheit (-2,8 a -2,2 graus Celsius) durante três a quatro horas, de acordo com Cordonnier. As temperaturas de 31 graus centígrados por um breve período causariam poucos danos, escreveu ele.
Dakota do Norte
O milho em Iowa, o maior estado crescente dos EUA, foi de 2 % na fase de massa a partir do dia  04 de agosto em comparação com uma média de 21 % normalmente para essa data, escreveu Cordonnier. Para Minnesota, 2%  foi nessa fase contra uma média de 11 %, enquanto os valores respectivos para Dakota do Norte foram 3 % e 16 %. Na fase de massa que ocorre cerca de 20 a 28 dias após o florescimento dos grãos atingiram cerca da metade do seu peso seco maduro, segundo o site de Extensão da Universidade Estadual de Iowa Agronomia. Espigamento faz parte da fase de polinização.

A situação ideal para o milho no Corn Belt norte e noroeste seria para as primeiras geadas para vir duas semanas mais tarde do que o normal, o analista escreveu. Isso poderia significar um rendimento nos EUA tão alto quanto 160 bushels por acre, escreveu ele. Se as primeiras geadas ocorressem no dia 01 de outubro o rendimento médio EUA estariam na "gama média-150", segundo o relatório

terça-feira, 6 de agosto de 2013

USDA reduz estimativas de safras de milho e soja nos EUA

O USDA  reduziu sua estimativa de produção de milho em 2013 para 14,14 bilhões de bushels, contra 14,259 bilhões de bushels anteriormente, com esperado recuo na produtividade.

A projeção para a produtividade do milho foi reduzida a 158,6 bushels por acre, contra160 bushels por acre previstos anteriormente.

Para a safra de soja, o USDA
 reduziu em 2013 para 3,266 bilhões de bushels, contra 3,376 bilhões de bushels anteriormente.

A produtividade da safra de soja foi prevista em 42,7 bushels por acre, contra estimativa prévia de 43,9 bushels por acre.

Condições de plantio nos EUA.

USDA divulgou que 64% das lavouras de soja estão em boas ou excelentes condições. O número é ligeiramente maior do que o registrado na semana passada de 63%. Cerca de 27% das plantações estão em situação regular e 9% estão em condições ruins ou muito ruins. Na semana passada, os dados eram de 28% e 9%, respectivamente.
No caso do milho, 64% das lavouras estão em boas ou excelentes condições. Na semana anterior o índice divulgado pelo órgão era de 63%. Em contrapartida, o número de lavouras em situação regular caiu de 26% para 25%. O número das plantações em condições ruins ou muito ruins se manteve em 11%.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O milho atingiu um mínimo de 34 meses em Chicago com o clima frio e solo úmido.

O milho atingiu um mínimo de 34 meses em Chicago com o clima frio e solo úmido, aumentou o otimismo de que a safra vai subir para um recorde nos EUA. As temperaturas abaixo do normal no Centro-Oeste no primeiro semestre de agosto vão favorecer a polinização do milho.
A umidade do solo vai ficar favorável sobre as áreas do sul e do leste, disse DTN. Os agricultores dos EUA podem colher um recorde de 13,95 bilhões de bushels de milho, 29 % acima do ano anterior. A cultura parece ser uma quantidade conhecida agora disse Simon Clancy, diretor de serviços de corretagem em Ikon Commodities Pty Ltd. Os consumidores globais estão vendo isso e provavelmente devem relaxar um pouco, tornando-se mais confortável o fornecimento de grãos nos níveis atuais ou inferior.

O milho para entrega em dezembro caiu 0,5 % para 4,615 dólares por bushel em 5:29 no Chicago Board of Trade.Os preços atingiram $ 4,6125, o menor para um contrato mais ativo desde 04 de outubro de 2010. O grão recuou 6,% em julho, a sexta queda em linha reta é a pior corrida desde 1996.A soja para entrega em novembro foram pouco alteradas em $ 11,8175 por bushel e o trigo para entrega em setembro ganhou 0,1 %, para 6,61 dólares por bushel.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Desenvolvimento de colheita no Brasil.

A colheita do milho segunda safra (safrinha) em Mato Grosso, atingiu 56,6% da área total de 3 milhões de hectares atingindo 110 sacas por hectare de média . No Paraná a colheita atingiu 29% dos 2,17 milhões de hectares plantados, registrando em media de 133 sacas por hectares. Em Mato Grosso do Sul até o momento foram colhidas 2,4 milhões de toneladas no Estado, com produtividade média de 100 sacas por hectare. Em Goiás já foi colhido 50% da sua área estimada, no inicio houve colheita entre 140 a 150 sacas de milho por hectare, em alguns dias esperam colher plantações com baixa produtividade em torno de 30 a 40 sacas de milho por hectare.

Chicago está testando as mínimas, vivendo uma fase de espera.

"Chicago está testando as mínimas, vivendo uma fase de espera. Agora, no meio de agosto devemos ter melhores definições de cenário com a fase de polinização do milho. Então, o clima realmente se torna o grande fator, pois é a fase sensível da produção, que normalmente ocorre no final de julho, mas com o atraso pode impactar ainda por mais duas semanas em agosto", explicou o analista de mercado Maurício Correa,do SIMConsult. 

Além do clima favorável nos EUA, outro fator que pressiona as cotações em Chicago nesta sexta-feira são as expressiva alta do dólar. Com o avanço da moeda norte-americana o produto dos EUA fica menos competitivo e isso favorece o movimento negativo dos preços. 
Soja -1,3
Milho 3,6

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

mercado observa clima favorável nos EUA.

O mercado ainda observa o clima favorável à nova safra que se desenvolve nos Estados Unidos. No entanto, ainda há possibilidade de uma geada precoce atingir as lavouras e prejudicar a cultura de grãos, com mais intensidade na produção de soja. Soja trabalha com +1,6 e o milho com -2,4 na bolsa de Chicago.