Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



segunda-feira, 23 de abril de 2012

AGRONEGÓCIO: ESTIAGEM PROVOCA QUEDA NO CONSUMO DE FERTILIZANTES NO RS

A estiagem provocou uma queda de 21,7% nas entregas de
fertilizantes no Estado no acumulado dos três primeiros meses de 2012, segundo
informou o presidente do Sindicato da Indústria de Adubos do Rio Grande do Sul
(SIARGS), Torvaldo Antonio Marzolla Filho. No período, foram entregues 260 mil
toneladas, contra 332 mil toneladas no primeiro trimestre do ano passado. Já em
nível nacional, as entregas totalizaram 5,3 milhões de toneladas, o que
representou um crescimento de 6,9% em relação aos três primeiros meses de
2011, quando foram da ordem de 4,9 milhões de toneladas. Na Região Sul - RS,
Santa Catarina e Paraná, as entregas somaram 1,0 milhão de toneladas neste
ano, contra 1,2 milhão de toneladas no primeiro trimestre de 2011, configurando
um decréscimo de 13,2%. Apesar desse quadro, a expectativa é de recuperação
nas vendas para a preparação do plantio das culturas de inverno, com destaque
para o trigo. Isto porque, embora tenha havido forte declínio dos volumes de
produção em virtude da estiagem, tais perdas foram parcialmente compensadas
pela valorização dos preços das commodities no mercado internacional, resume
Marzolla. As informações partem da assessoria de imprensa.


FONTE: Safras e Mercado.

Soja: Mercado amplia recuo e fecha o dia com perdas de dois dígitos

No pregão regular desta segunda-feira, a soja ampliou suas perdas e fechou o dia com baixas de dois dígitos na Bolsa de Chicago. Os movimentos de realização de lucros após as fortes altas de sexta-feira (20) e o dia negativo para o mercado financeiro pressionaram as cotações da oleaginosa.

Nesta segunda, as principais bolsas de valores mundiais encerraram os negócios em queda. Na Europa, os índices recuaram diante de indicadores fracos da indústria europeia e chinesa. No Brasil, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) também trabalhava em baixa até o horário de fechamento dos mercados em Chicago (15h30, horário de Brasília).

O desempenho também foi fraco entre as ações, o petróleo e os metais e as demais commodities. Em contrapartida, o dólar teve um dia positivo. A alta da moeda norte-americana também atua como fator de pressão negativa para a oleaginosa, uma vez que tira parte da competitividade do produto dos EUA.

"O fato é que na soja a tendência é altista, mas com o financeiro em baixa, a atuação dos especuladores fica limitada hoje", disse o analista de mercado da Cerealpar, Steve Cachia.

Os traders enfrentam mais um dia sem muitas novidades que possam provocar oscilações muito forte nos negócios e, como explicou o analista de mercado Steve Cachia, da Cerealpar, aguardam para tomar uma nova posição técnica.

Esse sobe e desce do mercado já vem sendo registrado há alguns dias, com o mercado perdendo e ganhando entre as sessões. A volatilidade reflete a tendência altista do mercado pressionada por fatores como o próprio cenário financeiro e os dados sobre o plantio da nova safra dos Estados Unidos. As primeiras informações para o milho já começaram a sair e para a soja devem aparecer esta semana.

Porém, as baixas da oleaginosa foram limitadas pelo anúncio do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) da venda de 165 mil toneladas de soja para destinos não revelados, que atuou como suporte para que o recuo dos preços fosse menos acentuado.


Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes